A todas as pessoas que acompanham minhas fanfics: quero deixar claro que meu espaço criativo é inclusivo e diverso. Nunca deixarei de incluir personagens trans ou de explorar a riqueza das histórias que podem surgir, mesmo em um universo de girls x girls.
Se isso incomoda alguém, lamento, mas não vou me desculpar por minha escolha de criar narrativas que refletem a realidade de muitos. A diversidade é parte fundamental das histórias que conto, e quem não consegue respeitar isso pode muito bem procurar outra leitura.
Aqui, todas as identidades têm voz, e nunca deixarei de representar homens que um dia foram mulheres, mas que não se sentiam bem sendo quem eram. Meu objetivo é levar a mensagem a mais mulheres e homens que passam ou passaram por experiências semelhantes. Celebrar essa jornada é essencial, e continuarei a fazê-lo em cada capítulo.
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A tarde estava tranquila em São Paulo. Júlia Bergmann, a talentosa jogadora de vôlei, tinha terminado um dia de treinos intensos e estava ansiosa para passar um tempo com seu namorado. Ela olhou para o celular e sorriu ao ver uma mensagem de s/n, que dizia que estava em casa e a esperava. No entanto, ao entrar no apartamento dele, seu coração parou por um momento. A cena que encontrou era tudo, menos o que esperava.
s/n estava sentado no sofá, com uma expressão de dor estampada no rosto. O braço estava enfaixado em uma imobilização que era impossível não notar. Ele sorriu ao vê-la, mas Júlia imediatamente correu até ele.
"O que aconteceu?" ela perguntou, preocupada, olhando para o braço machucado.
"Eu... Eu caí enquanto estava fazendo algumas manobras de skate," s/n respondeu, tentando desviar o olhar do seu estado. "Não é nada demais, só quebrei o braço."
"Só isso?" Júlia disse, um misto de alívio e frustração a invadiu. "Você deveria ter mais cuidado!"
"Eu sei, eu sei. Foi uma besteira," ele admitiu, seu olhar já mais envergonhado. "Eu só queria mostrar um truque novo e acabei me desequilibrando."
Ela se agachou na frente dele, segurando seu queixo com delicadeza. "Você se machucou e eu estou aqui agora. Vamos cuidar disso."
s/n tentou sorrir, mas a dor era evidente em seus olhos. Júlia se levantou rapidamente, indo até a cozinha para pegar o que precisava. Ela sempre foi prática, e agora mais do que nunca queria cuidar dele.
"Vou fazer um gelo para você," ela gritou da cozinha enquanto procurava uma toalha e um saco de gelo. Voltou rapidamente, colocando o gelo cuidadosamente sobre o braço dele. "Como está se sentindo?"
"Um pouco melhor agora que você está aqui," s/n respondeu, sua voz um pouco mais suave. Júlia sorriu ao ouvir isso. Ela adorava como ele sempre sabia como fazer seu coração acelerar, mesmo em momentos difíceis.
"Vou pegar algumas coisas que você pode precisar," ela disse, desaparecendo novamente na cozinha. "O que mais você precisa? Tem algo para comer? Água?"
