🏐 Julia Bergmann 🏐

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O quanto a Tailandia ta a dar uma surra aos restantes países com o conteúdo safíco é brincadeira e eu tou amando

Era uma tarde de domingo ensolarada, e o coração de S/n estava acelerado enquanto o carro seguia pelas estradas tranquilas do interior, em direção à casa da família de Júlia Bergmann

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Era uma tarde de domingo ensolarada, e o coração de S/n estava acelerado enquanto o carro seguia pelas estradas tranquilas do interior, em direção à casa da família de Júlia Bergmann. Depois de meses de namoro, finalmente chegara o momento de conhecer os pais e o irmão de Júlia. Apesar do tempo juntas, o nervosismo estava presente — S/n sempre se preocupava em causar uma boa impressão.

Júlia, sentada no banco do carona, percebeu o jeito inquieto de S/n e sorriu, esticando a mão para acariciar suavemente o braço de sua namorada.

— Vai dar tudo certo. Eles vão te adorar, você sabe disso — disse Júlia com sua voz tranquila, o português carregado no sotaque brasileiro que S/n adorava.

— Eu sei... Mas é sempre aquele frio na barriga, sabe? Ainda mais com o Lukas lá. Ele deve ser tão competitivo quanto você — S/n respondeu, soltando uma risada nervosa.

— Oh, ele vai te adorar! Além disso, ele também joga vôlei, então vocês vão ter muito o que conversar — Júlia garantiu, dando uma piscadela.

O irmão de Júlia, Lukas, era uma estrela na seleção de vôlei masculina. S/n sabia que a paixão pelo esporte corria no sangue da família Bergmann, mas conhecer alguém com o calibre de Lukas sempre trazia uma camada extra de expectativa. Para alguém com 2,10 metros de altura e um corpo naturalmente atlético, S/n sabia que sua presença causaria impacto. Contudo, essa sensação de destaque às vezes era desconfortável.

Quando chegaram à casa, S/n ficou encantada com o charme acolhedor da residência. A casa estava cercada por árvores e flores, exalando uma sensação de paz. Antes de chegarem à porta, Júlia se virou para S/n e, com um sorriso carinhoso, ajeitou o colarinho da camisa da namorada.

— Você está incrível, como sempre. Agora, vamos lá — Júlia disse, estendendo a mão para S/n.

Assim que entraram, foram recebidas pelos pais de Júlia, que sorriram calorosamente para S/n. A mãe de Júlia foi a primeira a falar, com uma voz suave e cheia de energia.

— Finalmente! Júlia não para de falar de você! — ela exclamou, dando um abraço caloroso em S/n, que, por sua altura, teve que se abaixar um pouco.

— Muito prazer, é uma honra estar aqui — disse S/n com um sorriso genuíno.

— Meu Deus, você é alta! — comentou o pai de Júlia, rindo de forma amistosa. — Espero que a casa seja grande o suficiente pra você!

S/n riu junto, sentindo-se um pouco mais relaxada. A família parecia acolhedora e descontraída. Assim que os cumprimentos foram feitos, ouviram passos pesados se aproximando rapidamente. Quando a figura de Lukas apareceu na sala, S/n pôde ver de imediato o ar de atleta que ele carregava.

— Júlia! Finalmente chegou! — Lukas exclamou, puxando a irmã para um abraço apertado. Logo seus olhos se voltaram para S/n, e um sorriso divertido surgiu em seu rosto. — Então, essa é a famosa S/n?

— Prazer em te conhecer, Lukas. Ouvi muitas coisas boas sobre você — disse S/n, estendendo a mão para um cumprimento.

— O prazer é meu! — Lukas apertou a mão dela com firmeza. — Caramba, você é até mais alta do que a Júlia disse. Acho que a gente vai se dar bem.

A conexão entre os dois foi imediata. Lukas, que jogava na seleção de vôlei masculina, parecia curioso e ao mesmo tempo impressionado com a presença de S/n. O ambiente na sala era descontraído, com todos conversando sobre esporte, vida e como S/n e Júlia haviam se conhecido.

— Então, como foi que vocês se conheceram? — perguntou Lukas, com um sorriso curioso.

Júlia riu, dando uma olhada rápida para S/n, antes de responder.

— Foi numa festa. Eu estava tentando alcançar uma garrafa numa prateleira alta e, bem, a S/n foi a única que podia me ajudar.

— Com essa altura, aposto que sim! — Lukas riu alto, claramente à vontade com S/n. — Aposto que você poderia dar umas dicas boas pro time de vôlei também, hein?

S/n sorriu, brincando.

— Bom, não jogo profissionalmente como vocês, mas posso tentar!

O resto da tarde foi uma agradável surpresa para S/n. Apesar de seu nervosismo inicial, ela rapidamente percebeu que a família de Júlia era acolhedora e divertida. Os pais fizeram perguntas sobre sua vida e sua carreira, mostrando-se genuinamente interessados em conhecê-la. Lukas, por sua vez, era um livro aberto, cheio de histórias sobre o mundo do vôlei, e parecia entusiasmado em compartilhar tudo com S/n.

— E aí, você joga vôlei também ou só tem essa altura toda pra intimidar os outros? — Lukas brincou durante o jantar.

S/n riu, dando de ombros.

— Eu brinco de vez em quando, mas nunca tive treino formal. Acho que teria que praticar muito pra acompanhar vocês.

— Se você tiver tempo, poderíamos fazer uns treinos — sugeriu Lukas, sorrindo de orelha a orelha. — Eu adoraria ver o que você consegue fazer na quadra.

— Vamos ver se eu consigo sobreviver primeiro — S/n disse em um tom de brincadeira, o que fez todos rirem.

Enquanto a noite avançava, S/n sentia-se cada vez mais à vontade. Era como se ela já conhecesse a família há muito mais tempo. Os pais de Júlia eram atenciosos, fazendo questão de que ela se sentisse em casa, e Lukas parecia ter desenvolvido uma amizade instantânea com ela. Durante o café, depois do jantar, o assunto continuou girando em torno de esportes e viagens, com Lukas falando sobre suas competições internacionais e Júlia compartilhando histórias de sua carreira no vôlei feminino.

Quando a noite chegou ao fim, e era hora de partir, a mãe de Júlia se aproximou de S/n, sorrindo com ternura.

— Espero que você volte mais vezes, S/n. Foi ótimo te conhecer.

— Com certeza! — disse o pai de Júlia, dando um tapinha nas costas de S/n. — Você é sempre bem-vinda aqui.

S/n sorriu, sentindo um calor no peito. Ela se inclinou e deu um beijo na testa de Júlia, que estava ao seu lado, e olhou para a família.

— Obrigada. Foi uma noite incrível. Eu definitivamente vou voltar.

Júlia, satisfeita e feliz, olhou para S/n com carinho.

— Eu disse que eles iam te adorar.

S/n sorriu de volta, o coração cheio de gratidão. Júlia estava certa, como sempre. Ela havia sido recebida de braços abertos por uma família que, claramente, tinha tanto amor para dar.

 Ela havia sido recebida de braços abertos por uma família que, claramente, tinha tanto amor para dar

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