🏐 Julia Bergmann 🏐

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E é Bronzeee 🥉🥉🥉🥉🥉

Quase morri assistindo esse jogo, mas que jogo lindooooo

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As luzes de Paris brilhavam intensamente ao longe, iluminando a cidade que pulsava com a energia das Olimpíadas

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As luzes de Paris brilhavam intensamente ao longe, iluminando a cidade que pulsava com a energia das Olimpíadas. O Stade Pierre de Coubertin estava lotado, com torcedores de todas as partes do mundo ocupando cada espaço disponível. Os gritos de incentivo ecoavam pelo ginásio, criando uma atmosfera vibrante e quase elétrica.

Julia Bergmann estava no centro da quadra, respirando fundo enquanto esperava o saque do time adversário. Ela sentia o peso do momento, mas também a excitação que sempre a acompanhava em situações como aquela. Era a semifinal das Olimpíadas, e o Brasil estava a um passo de garantir uma vaga na final. O suor escorria pela testa, mas seus olhos estavam fixos na bola, como se nada mais no mundo importasse.

Ao lado dela, suas companheiras de equipe estavam concentradas, todas em suas posições, prontas para qualquer movimento. No entanto, a mente de Julia estava parcialmente dividida. Enquanto uma parte sua estava totalmente focada no jogo, a outra pensava em S/n, que estava nas arquibancadas, assistindo a cada movimento.

O apito soou e o saque foi feito, rápido e preciso. Julia se preparou, movendo-se instintivamente para a posição perfeita para a recepção. A bola veio em sua direção com força, mas ela a dominou com facilidade, enviando-a para a levantadora que, em um movimento ágil, colocou a bola no ar para um ataque fulminante de Gabi. A bola cruzou a rede com velocidade, acertando o chão da quadra adversária antes que qualquer uma das jogadoras pudesse reagir. O placar subiu: Brasil 24, Itália 23.

"Bom trabalho, meninas! Estamos quase lá!", gritou Julia, erguendo a mão para um high-five com Gabi. As duas sorriram, a tensão começando a se dissipar.

Enquanto elas se preparavam para o próximo saque, Julia olhou discretamente para as arquibancadas, procurando o rosto familiar de S/n. Era uma tradição pessoal, uma superstição que ela nutria desde que começaram a namorar. Sempre que estava em um jogo importante, Julia tentava encontrar S/n na multidão, como se a visão dela lhe desse a força extra que precisava.

E lá estava ela, S/n, com um sorriso encorajador e um aceno discreto. Mesmo à distância, Julia conseguia sentir o apoio incondicional. Aquele momento breve de conexão silenciosa era tudo que Julia precisava para relembrar por que estava ali, por que lutava tanto. Não era apenas pelo ouro, mas também para compartilhar essa vitória com a pessoa que amava.

O jogo continuou, cada ponto disputado com a intensidade de uma final. O público estava em êxtase, dividido entre a euforia e a ansiedade. A Itália devolveu o ponto, mas no final, foi Julia que, com um ataque poderoso, marcou o ponto decisivo. O estádio explodiu em aplausos e gritos de "Brasil! Brasil!".

As jogadoras brasileiras se abraçaram, pulando de alegria, saboreando o doce gosto da vitória. Julia sentiu uma onda de adrenalina correr por seu corpo. Ela mal conseguia acreditar que estavam na final. Com o coração batendo acelerado e um sorriso radiante no rosto, ela mal podia esperar para dividir aquele momento com a pessoa que mais amava.

Assim que as celebrações na quadra começaram a diminuir, Julia se desvencilhou das companheiras de equipe, os olhos fixos na arquibancada. Seu olhar encontrou S/n novamente, e ela soube exatamente o que precisava fazer.

Sem pensar duas vezes, Julia saiu correndo em direção às arquibancadas, ignorando os gritos dos jornalistas e o caos ao seu redor. Seu coração disparava não apenas pelo esforço físico, mas pela excitação de estar a poucos segundos de encontrar S/n. As pessoas nas arquibancadas ao longo de seu caminho abriram espaço, percebendo a determinação nos olhos de Julia.

Finalmente, ela a viu. S/n estava à beira da arquibancada, como se soubesse que Julia viria até ela. Antes que qualquer uma pudesse dizer algo, Julia pulou sobre o alambrado, atravessando a pequena barreira que as separava, e puxou S/n para seus braços.

O beijo que se seguiu foi intenso e cheio de emoção, um misto de alívio, felicidade e amor. Julia sentiu como se o tempo tivesse parado, como se naquele instante só existissem elas duas. As pessoas ao redor aplaudiam e gritavam, mas para Julia, o mundo tinha se reduzido àquele momento, àquele beijo.

Quando finalmente se separaram, Julia encostou sua testa na de S/n, ofegante, mas sorrindo como nunca. "Eu te disse que conseguiríamos!" exclamou, sua voz cheia de alegria.

S/n sorriu, segurando o rosto de Julia entre as mãos. "Eu nunca duvidei, amor. Você foi incrível."

Julia sentiu o calor das palavras e o carinho no olhar de S/n. "Tudo o que eu faço é por você, sabia?" disse ela, seus olhos brilhando com a intensidade de seus sentimentos.

"Saber que você está aqui, me apoiando, faz tudo valer a pena", continuou Julia, sua voz mais suave agora, como se estivesse confidenciando um segredo. Ela passou os dedos pelo cabelo de S/n, afastando algumas mechas do rosto dela. "Quando estou lá, jogando, eu sinto que tenho que ser forte por nós duas."

S/n assentiu, os olhos marejados. "Você é forte, Julia. Mas eu estou aqui para te lembrar que não precisa ser forte o tempo todo. Eu te amo do jeito que você é, com todas as suas fraquezas e forças."

Julia sorriu, sentindo-se mais leve do que nunca. "Eu também te amo. Mais do que qualquer coisa."

Elas se abraçaram novamente, enquanto a multidão ao redor continuava a aplaudir e tirar fotos. O momento era delas, e nada mais importava. Quando finalmente se soltaram, Julia segurou a mão de S/n e a puxou em direção à saída do estádio, ansiosa para continuar comemorando ao lado dela.

Enquanto caminhavam juntas, Julia percebeu que, embora a final ainda estivesse por vir, aquele momento era uma vitória pessoal, algo que nenhum ouro olímpico poderia superar. Elas tinham superado tantos desafios juntas, e estar ali, em Paris, vivendo tudo aquilo, era uma prova de que o amor que compartilhavam era a maior conquista de todas.

 Elas tinham superado tantos desafios juntas, e estar ali, em Paris, vivendo tudo aquilo, era uma prova de que o amor que compartilhavam era a maior conquista de todas

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