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Flávia estava ansiosa enquanto esperava no aeroporto. O voo de S/n havia atrasado, e cada minuto parecia uma eternidade. Elas estavam há meses sem se ver devido aos compromissos de Flávia com as competições internacionais e os estudos de S/n. A saudade era quase palpável. Flávia tinha arrumado um buquê de flores e um sorriso nervoso, enquanto se olhava no reflexo das portas de vidro do aeroporto.
Enquanto esperava, as lembranças dos últimos meses vieram à tona. As chamadas de vídeo tarde da noite, as mensagens carinhosas que se tornaram rotina para manter o relacionamento forte, mesmo à distância. Flávia suspirou, lembrando das noites solitárias em que tudo o que ela queria era sentir o abraço de S/n.
Finalmente, o aviso de desembarque foi anunciado, e Flávia se levantou apressada, sentindo o coração acelerar. Ela olhou fixamente para a multidão que saía pelo portão de desembarque, até que, finalmente, viu S/n com aquela expressão calorosa que tanto amava.
— Flá! — S/n gritou, correndo na direção dela.
Sem hesitar, Flávia largou o buquê no chão e abriu os braços para receber S/n. Elas se abraçaram apertado, sentindo a familiaridade e o conforto do toque uma da outra.
— Eu senti tanto a sua falta — Flávia murmurou no ouvido de S/n, segurando-a como se tivesse medo de deixá-la ir.
— Eu também, minha pequena — S/n respondeu, acariciando os cabelos de Flávia e sentindo o cheiro familiar que tantas vezes a acalmava.
Depois de alguns momentos, elas se separaram ligeiramente, mas mantiveram os braços ao redor uma da outra, com os olhos cheios de amor.
— Você tá ainda mais linda pessoalmente — Flávia disse, sorrindo e acariciando o rosto de S/n.
— Ah, você que tá mais linda, como sempre — S/n riu, corando um pouco.
Flávia abaixou-se rapidamente para pegar o buquê e o entregou a S/n.
— Eu sei que flores são clichê, mas eu queria te dar algo que mostrasse o quanto você significa pra mim — Flávia disse com um sorriso tímido.
S/n pegou as flores e as cheirou, sentindo o aroma doce.
— Clichê? Isso é perfeito, Flá. Obrigada — ela respondeu, segurando a mão de Flávia e entrelaçando seus dedos enquanto caminhavam em direção à saída do aeroporto.
No caminho até o carro, as duas conversaram sobre o tempo que passaram separadas. Flávia falava das dificuldades de estar sempre em movimento com as competições, enquanto S/n compartilhou sobre as noites solitárias de estudo, onde a presença de Flávia era substituída por mensagens e fotos.
— E como foram os treinos? — S/n perguntou enquanto entravam no carro.
— Intensos. Mas eu sinto que estou ficando cada vez melhor, sabe? — Flávia respondeu com um brilho nos olhos. — Eu só queria que você estivesse lá pra ver.
— Eu queria também, Flá. Mas prometo que vou estar na próxima — S/n disse, sorrindo enquanto passava a mão nos cabelos de Flávia.
O trajeto até o apartamento de Flávia foi repleto de risadas e histórias, como se estivessem compensando todo o tempo que ficaram sem se ver. Quando chegaram, Flávia mal podia conter a excitação de finalmente ter S/n em casa.
— Bem-vinda ao meu pequeno lar — Flávia disse, abrindo a porta e revelando o apartamento decorado de maneira simples, mas aconchegante.
— É ainda mais lindo do que nas fotos — S/n comentou, admirando cada detalhe.
Flávia se aproximou dela, envolveu-a pela cintura e encostou sua testa na de S/n.
— E é todo nosso por esses dias. — Flávia sorriu e a beijou suavemente, sentindo a maciez dos lábios de S/n que ela tanto havia desejado.
Elas ficaram ali, imersas uma na outra, por alguns instantes, até que S/n sugeriu:
— O que você acha de pedir algo pra gente comer? Tô morrendo de fome!
Flávia riu e concordou. As duas se sentaram juntas no sofá, discutindo o que iriam pedir enquanto Flávia acariciava a mão de S/n, sentindo o toque que tanto havia desejado.
Depois de decidirem por uma pizza, elas passaram o tempo trocando carinhos e conversando sobre as pequenas coisas que haviam acontecido durante a separação. A pizza chegou e elas sentaram no chão da sala, rodeadas por almofadas e cobertores, criando um ambiente ainda mais íntimo.
— Sabe, Flá — S/n começou, pegando um pedaço de pizza. — Mesmo com a distância, eu nunca duvidei do nosso amor. Cada mensagem sua, cada ligação, me fez sentir que estamos cada vez mais fortes.
Flávia sorriu, sentindo o coração aquecer.
— Eu também nunca duvidei, S/n. Você é a pessoa que eu quero do meu lado, em qualquer lugar do mundo. E não importa a distância, a gente sempre vai dar um jeito — ela respondeu, com sinceridade nos olhos.
S/n se aproximou e beijou a testa de Flávia, sentindo a verdade naquelas palavras. Elas continuaram a conversa, falando sobre os sonhos e planos para o futuro.
— E como vai ser quando eu estiver de volta às competições? — Flávia perguntou, com um tom um pouco hesitante. — Você acha que a gente vai conseguir manter o ritmo?
S/n sorriu, pegando a mão de Flávia e entrelaçando seus dedos.
— A gente já passou por tanta coisa, Flá. Eu tenho certeza que vamos dar um jeito. E quando a saudade apertar, eu dou um jeito de ir até você, onde quer que esteja — ela respondeu com firmeza.
Flávia se sentiu aliviada com as palavras de S/n e a beijou carinhosamente. Depois de comerem, elas passaram a noite assistindo a filmes e curtindo a companhia uma da outra, até que o sono começou a pesar.
— Vem, vamos dormir — Flávia disse, puxando S/n para o quarto.
Elas se deitaram na cama, abraçadas, e Flávia sentiu o corpo relaxar ao ter S/n tão perto.
— Eu te amo, S/n — Flávia murmurou, fechando os olhos.
— Eu também te amo, Flá. Pra sempre — S/n respondeu, beijando a testa de Flávia antes de adormecer.
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