🏳️‍🌈 Cari Fletcher 🏳️‍🌈

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O sol começava a se pôr em Los Angeles, pintando o céu com tons de laranja e rosa

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O sol começava a se pôr em Los Angeles, pintando o céu com tons de laranja e rosa. No vigésimo andar de um prédio moderno no centro da cidade, s/n estava sentada na varanda do apartamento que dividia com Cari. Ela tinha uma xícara de chá nas mãos, os olhos fixos no horizonte enquanto os sons da cidade formavam uma trilha sonora ao fundo.

Cari estava dentro do apartamento, terminando de responder alguns e-mails atrasados. A turnê havia acabado recentemente, e ela estava tentando se adaptar à rotina doméstica depois de meses na estrada. Mesmo assim, seus pensamentos frequentemente se desviavam para s/n, e para como cada momento com ela era um alívio bem-vindo ao caos do trabalho.

Finalmente, após fechar o laptop, Cari foi até a varanda, onde s/n ainda estava absorta em seus pensamentos. Ela se aproximou silenciosamente, envolveu os braços ao redor da cintura de s/n e a puxou gentilmente para perto de si.

"Ei," Cari sussurrou, sua voz suave como a brisa noturna. "Você está muito quieta. No que está pensando?"

s/n sorriu, inclinando-se para trás contra o peito de Cari. "Estava pensando em nós, em como as coisas mudaram tão rápido desde que nos conhecemos. Parece que foi ontem que você cantou aquela música no show e nossos olhares se encontraram."

Cari riu suavemente. "Sim, eu me lembro. Você estava na primeira fila, tão radiante que eu quase perdi a letra da música."

s/n virou-se para encarar Cari, seu olhar cheio de ternura. "E desde então, tudo mudou. Não é incrível como a vida pode dar voltas inesperadas?"

Cari assentiu, seus dedos traçando círculos lentos nas costas de s/n. "Eu penso nisso todos os dias. Como cada decisão que tomamos nos trouxe até aqui. Eu jamais teria imaginado que, depois de tantos altos e baixos, eu estaria aqui, com você, neste momento."

"Você me faz sentir tão segura," s/n confessou, sua voz baixa e sincera. "Mesmo com todas as incertezas e desafios, eu sei que enquanto estivermos juntas, tudo vai ficar bem."

"Isso é porque nós somos mais fortes juntas," Cari disse, inclinando-se para dar um beijo suave nos lábios de s/n. "Mas você também me dá força, você sabe disso, né? Você é minha rocha."

Elas ficaram ali, abraçadas, por mais algum tempo, apreciando o silêncio compartilhado e o calor da companhia uma da outra. Eventualmente, s/n quebrou o silêncio, falando sobre um pensamento que a vinha assombrando há algum tempo.

"Cari, eu... ando pensando muito sobre o futuro. Sobre nós," ela começou, hesitante.

Cari franziu a testa levemente, percebendo a seriedade no tom de s/n. "O que aconteceu, amor? Algo está te preocupando?"

"Não é exatamente preocupação, mas mais um medo. Medo de como as coisas vão mudar quando você estiver em turnê novamente, ou quando nossos horários não coincidirem. Eu sei que já falamos sobre isso, mas... às vezes, é difícil não pensar nisso."

Cari apertou s/n um pouco mais forte. "Eu entendo. E é um medo válido. Nossa vida pode ser caótica, e a distância nunca é fácil. Mas o que eu sinto por você é algo que não pode ser abalado por quilômetros de distância ou por meses separados. E eu quero que você saiba que, mesmo quando estou longe, meu coração está sempre aqui, com você."

s/n suspirou, sentindo uma mistura de alívio e vulnerabilidade. "Eu sei, mas não posso evitar de me sentir insegura às vezes. E eu odeio sentir isso porque sei que você me ama, mas... é complicado."

Cari a olhou nos olhos, segurando seu rosto com ambas as mãos. "Vamos encarar isso juntas. Eu não vou deixar que nada nos afaste. E se você sentir que está ficando difícil, nós conversamos, ajustamos as coisas. Nosso amor não é uma coisa que se deixa ao acaso. Nós trabalhamos nisso, construímos, tijolo por tijolo."

s/n sorriu, um sorriso que era metade gratidão e metade alívio. "Obrigada por me entender, por sempre estar aqui para mim."

"E eu sempre estarei," Cari disse, selando suas palavras com um beijo terno, mas cheio de promessas.

Depois de um momento, s/n afastou-se um pouco, pegando a xícara de chá que havia deixado sobre a mesa da varanda. "Quer um pouco? Eu fiz com seu chá preferido."

Cari aceitou a xícara, tomando um gole enquanto voltavam a sentar-se lado a lado, os olhares voltados para o horizonte que agora começava a ser engolido pela escuridão da noite. O silêncio entre elas era confortável, preenchido apenas pela compreensão mútua e pelo som dos carros na rua lá embaixo.

"Você ainda tem aquela música que estava escrevendo na última semana?" s/n perguntou de repente, quebrando o silêncio.

"Tenho, mas não terminei ainda," Cari respondeu, olhando para s/n com curiosidade. "Por quê?"

"Eu adoraria ouvir, se você quiser compartilhar," s/n disse, com um brilho nos olhos que fazia o coração de Cari acelerar.

"Claro, eu vou buscar o violão," Cari respondeu com um sorriso, levantando-se rapidamente e entrando no apartamento.

Alguns minutos depois, ela voltou com o violão em mãos e se sentou de frente para s/n, ajustando as cordas antes de começar a tocar uma melodia suave. A música encheu o ar com uma calma quase palpável, e s/n observou, encantada, enquanto Cari se entregava à canção, sua voz transportando ambas para um mundo só delas.

As letras eram intimistas, falando de amor, de saudade e da luta para manter uma conexão em meio ao caos. Era como se Cari estivesse cantando diretamente para s/n, cada palavra carregando o peso dos sentimentos que elas compartilhavam.

Quando a última nota ecoou no ar, s/n tinha os olhos brilhando com lágrimas não derramadas. "Isso foi lindo," ela sussurrou, a voz embargada. "Você sempre sabe como transformar sentimentos em algo tão... mágico."

Cari colocou o violão de lado e se aproximou de s/n, pegando suas mãos. "Você me inspira, s/n. Cada palavra, cada acorde, é um reflexo do que você me faz sentir."

s/n inclinou-se para beijá-la, e naquele momento, tudo o que importava era o amor que compartilhavam. Um amor que, embora desafiado pelo tempo e pela distância, permanecia firme, como as estrelas que começavam a brilhar no céu acima delas.

 Um amor que, embora desafiado pelo tempo e pela distância, permanecia firme, como as estrelas que começavam a brilhar no céu acima delas

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