Imagines 3

❤️‍🔥 Rhaenyra Targaryen 👸🏼

Acho que é um dos Hot que eu mais gostei de escrever até hj

A noite estava calma em Pedra do Dragão, o lar ancestral dos Targaryen. As chamas das tochas dançavam suavemente ao longo dos corredores escuros, lançando sombras nas paredes de pedra antiga. Rhaenyra Targaryen, herdeira do Trono de Ferro, estava em seus aposentos, desfrutando de um raro momento de paz. Era uma noite em que os fardos de ser uma Targaryen, de carregar o peso do reino nos ombros, pareciam distantes.

A porta se abriu suavemente, e s/n entrou, caminhando silenciosamente até onde Rhaenyra estava. O rosto dela se iluminou ao ver a figura imponente e graciosa de sua namorada, o cabelo prateado caindo sobre os ombros e os olhos cintilando com a luz do fogo. Ao lado de s/n, Rhaenyra sempre sentia um calor especial, uma sensação de conforto que só experimentava ao lado dela.

Rhaenyra sorriu, estendendo a mão para que s/n se aproximasse.

Rhaenyra: — Eu estava esperando você, minha estrela. Achei que não viria esta noite.

S/n se aproximou, pegando a mão de Rhaenyra e acariciando-a com carinho.

S/n: — Como eu poderia ficar longe de você, Rhaenyra? Sabe que meu lugar é ao seu lado.

Rhaenyra puxou s/n gentilmente para perto de si, envolvendo-a em um abraço firme e caloroso. Elas permaneceram assim por alguns minutos, apenas sentindo a presença uma da outra, o coração batendo em sintonia. Era um momento de pura intimidade, onde as palavras não eram necessárias.

Rhaenyra: — Você é como uma chama, s/n. Com você, até o fogo do dragão parece pálido.

S/n sorriu, deslizando os dedos pelo rosto de Rhaenyra, explorando cada linha e curva. Era difícil acreditar que ela era a herdeira do trono, a filha do rei, a mulher que todos temiam e respeitavam. Mas ali, naquela noite, ela era apenas Rhaenyra, sua Rhaenyra.

S/n: — E você é a chama que mantém meu coração aquecido. Amo você, Rhaenyra, de todas as formas.

Rhaenyra segurou o rosto de s/n com delicadeza, traçando com o polegar o contorno de sua bochecha, como se cada toque fosse feito de seda, a mais leve e suave das carícias. Seus olhos, profundos como o oceano, capturavam cada expressão de s/n, cada sorriso tímido, cada suspiro entrecortado. O olhar de Rhaenyra era uma chama, queimando com uma intensidade que só s/n conseguia entender e corresponder.

Rhaenyra: — Sabe, meu amor, há tantas batalhas que travo no mundo lá fora... mas você é o meu refúgio, a minha paz.

S/n sorriu, seus dedos deslizando lentamente pelo braço de Rhaenyra, sentindo a pele quente sob seus toques. Era como tocar fogo, mas de uma forma que não queimava; apenas aquecia, preenchia. Suas mãos encontraram o caminho até o rosto de Rhaenyra, segurando-o com firmeza e ternura ao mesmo tempo. Elas se aproximaram, e os lábios se tocaram, num beijo que era mais do que uma troca física: era um encontro de almas.

Elas permaneceram assim por longos momentos, o tempo parecendo parar. S/n sentiu o coração acelerar ao sentir o toque dos dedos de Rhaenyra deslizando pelo seu corpo, cada toque suave como a brisa, mas poderoso como uma tempestade. O rosto de Rhaenyra refletia devoção e desejo, e o sorriso que ela lançou a s/n parecia prometer uma eternidade de momentos como aquele.

S/n: — Rhaenyra, você é a minha chama, a que ilumina até os cantos mais escuros de mim.

Ela sentiu as mãos de Rhaenyra percorrerem suas costas, puxando-a para mais perto. Elas estavam unidas de uma forma que parecia que até as estrelas haviam parado para observar. Em um movimento terno e lento, Rhaenyra desfez o laço das vestes de s/n, deixando que elas deslizassem por seus ombros como água. O olhar de Rhaenyra era reverente, como se admirasse uma obra de arte, cada centímetro de pele revelado sob a luz suave das velas.

Rhaenyra beijou a clavícula de s/n, com uma delicadeza que enviava ondas de calor por todo o corpo dela. O toque dos lábios de Rhaenyra era como um sopro de vento quente, seguido pela intensidade de uma lava que se espalhava. Cada beijo era uma promessa, uma declaração silenciosa do amor profundo e indestrutível que existia entre elas.

Quando finalmente ficaram completamente próximas, os corpos entrelaçados e os corações batendo em uníssono, s/n ergueu o rosto para Rhaenyra e encontrou seus olhos, brilhando como estrelas no céu escuro. A conexão entre elas era intensa, um amor que ardia como um vulcão prestes a entrar em erupção.

Rhaenyra segurou a mão de s/n, entrelaçando seus dedos e segurando-a com força, como se nunca fosse deixá-la partir. Cada toque e cada movimento eram cheios de cuidado e respeito, uma dança onde cada gesto revelava o quanto uma significava para a outra.

Rhaenyra olhou para s/n com uma ternura que transbordava, como se cada instante ao lado dela fosse precioso. Ao inclinar-se para deixar uma trilha de beijos suaves pelo pescoço e ombros de s/n, era como se estivesse desenhando memórias invisíveis na pele dela, gravando cada segundo em seu coração.

Enquanto Rhaenyra a segurava, s/n sentia-se envolta numa onda de segurança e intensidade. Os dedos de Rhaenyra exploravam o caminho ao longo de seu braço, subindo lentamente, e cada toque era como uma explosão de sentimentos. Ela era o fogo que ardia com gentileza, que aquecia, mas não queimava — o tipo de calor que envolvia e protegia.

Com delicadeza, Rhaenyra a puxou para ainda mais perto, as respirações entrelaçadas enquanto seus olhares se encontravam. Era um daqueles momentos em que tudo ao redor parecia se dissolver, onde a única coisa que importava era a presença uma da outra. A suavidade no rosto de Rhaenyra, o leve sorriso em seus lábios, falava mais que qualquer palavra.

Rhaenyra: — Meu amor... — murmurou, sua voz cheia de sentimento, enquanto tocava o rosto de s/n como se ela fosse uma joia preciosa.

S/n fechou os olhos por um breve momento, absorvendo cada palavra, cada toque, com uma entrega completa. Sentir Rhaenyra tão próxima, com essa mistura de força e gentileza, era como flutuar entre sonho e realidade. Ela entrelaçou suas mãos nas de Rhaenyra, e ambas compartilharam um sorriso terno, como duas almas que, ao se encontrarem, sabiam ter encontrado o que sempre buscaram.

O mundo poderia desmoronar lá fora, mas ali, naquele quarto, o universo estava em perfeita harmonia.

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