Deusa, linda, perfeita serio se ela quiser eu quero 🔥5/10
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Era uma manhã ensolarada em Los Angeles. Billie Eilish estava sentada no sofá da sala, mexendo distraidamente no celular enquanto aguardava a namorada, S/n, que estava na cozinha preparando algo para o café da manhã. A casa delas tinha um ar descontraído e acolhedor, cheia de plantas e decoração eclética que refletia o estilo único de Billie.
Billie olhou para o terrário de vidro no canto da sala, onde sua aranha de estimação, Kumo, se movia lentamente. Ela sorriu ao pensar em como S/n reagiria à ideia que acabara de ter.
"S/N!" Billie gritou, um tom de diversão evidente na sua voz.
"Sim?" S/n respondeu da cozinha, com a voz abafada pelo som de panelas e talheres.
"Vem aqui um segundo, tenho uma coisa pra te mostrar!"
"Só um minuto, tô terminando aqui!" S/n respondeu, finalizando o preparo das panquecas.
Enquanto esperava, Billie abriu o terrário com cuidado e deixou Kumo subir em sua mão. A aranha se moveu lentamente, seus movimentos delicados e quase hipnotizantes. Billie sempre adorou aranhas e nunca entendeu por que tantas pessoas tinham tanto medo delas. S/n, por outro lado, não era exatamente fã.
Quando S/n entrou na sala, carregando um prato de panquecas cobertas com frutas e xarope de bordo, parou imediatamente ao ver Billie com Kumo na mão.
"Oh, meu Deus, Billie, sério?" S/n disse, tentando não derrubar o prato.
"Olha só, Kumo só quer dar oi!" Billie disse, segurando a risada enquanto se aproximava de S/n com a aranha.
"N-não, obrigada! Ela pode dizer oi de longe!" S/n recuou, tentando manter uma distância segura.
Billie riu e começou a correr lentamente na direção de S/n, fingindo que a aranha estava indo atrás dela. "Corre, corre, ela tá com fome de panquecas!"
"Ah, para com isso!" S/n gritou, correndo ao redor da mesa. "Você sabe que eu não gosto dessas coisas!"
Billie continuava rindo enquanto corria atrás de S/n, que se tropeçando nos móveis. O riso das duas ecoava pela casa, criando um clima de pura diversão.
"Tá bom, tá bom, eu paro!" Billie finalmente disse, ainda rindo e tentando recuperar o fôlego. Ela levou Kumo de volta ao terrário e a colocou com cuidado lá dentro. "Pronto, missão cumprida."
S/n colocou o prato de panquecas na mesa e cruzou os braços, tentando parecer séria, mas o sorriso em seu rosto traía sua tentativa. "Você adora me provocar, não é?"
"Não consigo evitar, você fica muito fofa quando tá com medo," Billie respondeu, se aproximando e puxando S/n para um abraço. "E além do mais, eu sei que você gosta de um pouquinho de emoção de vez em quando."
S/n revirou os olhos, mas retribuiu o abraço, sentindo o calor e o conforto de Billie. "É, tá bom, eu admito. Você me pegou dessa vez."
As duas se sentaram à mesa, prontas para aproveitar o café da manhã. Billie pegou uma panqueca e colocou uma quantidade generosa de xarope de bordo. "Essas panquecas parecem incríveis, amor. Qual é o segredo?"
"Só um pouquinho de amor extra," S/n respondeu, piscando. "E talvez um pouco de essência de baunilha."
As duas comeram em silêncio por alguns momentos, aproveitando a refeição. O sol entrava pela janela, iluminando a sala de forma suave e acolhedora.
"Então," S/n começou, "o que você tem planejado para hoje?"
Billie fez uma careta pensativa. "Nada muito específico. Talvez a gente possa assistir a algum filme, ou dar uma volta por aí. O que você acha?"
"Gostei da ideia do filme," S/n disse, sorrindo. "Tem algum em mente?"
"Hmm, que tal algo assustador? Já que você parece adorar ser assustada," Billie provocou, rindo.
"Só se eu puder escolher o próximo," S/n respondeu, revirando os olhos novamente, mas com um sorriso no rosto.
"Fechado," Billie concordou. "Mas eu vou pegar o cobertor mais quentinho, porque eu sei que você vai querer se esconder nele."
Depois do café da manhã, as duas se acomodaram no sofá, com um grande cobertor macio cobrindo-as. Billie navegou pelos filmes de terror, escolhendo um que prometia ser cheio de sustos e tensão. Enquanto o filme começava, S/n se aninhou mais perto de Billie, já antecipando os momentos assustadores.
Conforme o filme avançava, S/n frequentemente se agarrava a Billie, escondendo o rosto no ombro dela durante as cenas mais tensas. Billie ria e acariciava o cabelo da namorada, achando adorável o quanto ela se assustava.
"Você está bem aí?" Billie perguntou, tentando segurar a risada depois de um grande susto.
"Não, eu não tô bem! Esse filme é horrível," S/n disse, sem se desgrudar de Billie.
"Ah, tá vendo? É por isso que eu te amo. Você me faz sentir tão corajosa," Billie respondeu, rindo.
Quando o filme finalmente terminou, S/n soltou um suspiro de alívio. "Tá, agora é a minha vez de escolher," ela disse, pegando o controle remoto.
"Justo," Billie respondeu. "Só, por favor, nada muito chato."
S/n sorriu maliciosamente. "Vou colocar uma comédia romântica então."
Billie fez uma careta exagerada. "Aí, você é cruel."
Mas, no final das contas, as duas acabaram se divertindo bastante com a comédia romântica, rindo das cenas clichês e fazendo comentários sarcásticos sobre o enredo.
Mais tarde, quando o sol começou a se pôr, elas decidiram dar uma caminhada pelo bairro. O ar fresco da tarde era revigorante, e elas aproveitaram a companhia uma da outra, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo.
"Você sabe," S/n , entrelaçando os dedos com os de Billie, "mesmo com todas as suas brincadeiras com aranhas, eu não trocaria esses momentos por nada."
Billie sorriu, apertando a mão de S/n. "Eu também não. Você me faz sentir completa, sabe?"
Elas continuaram andando, aproveitando a simples alegria de estar juntas. No fim das contas, não importava se estavam correndo de aranhas ou assistindo filmes clichês – o que realmente importava era a felicidade que encontravam na companhia uma da outra.
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