Minha mãe odeia funk mas ta desde cedo ouvindo Kkkkkkkk
Era uma noite tranquila, a brisa suave movia as cortinas levemente enquanto a lua cheia lançava uma luz prateada sobre o quarto. S/N estava deitado ao lado de Júlia, sua esposa, com o braço protetor envolvendo sua cintura. Estavam casados há dois anos, e agora ela estava grávida de seis meses, um momento de pura alegria e expectativa na vida deles.
A gravidez de Júlia estava sendo uma experiência intensa, tanto para ela quanto para ele. S/N, com seus 2,10 metros de altura e porte atlético, era visto como uma fortaleza por todos que o conheciam, mas, com Júlia, ele era todo cuidado e ternura. Cuidar dela durante esses meses havia se tornado sua prioridade. Ele sabia que seu papel era mais do que estar presente; ele estava lá para ampará-la emocionalmente, fisicamente, e em todas as pequenas — ou grandes — coisas que surgiam ao longo do caminho.
Naquela noite, ambos dormiam profundamente, até que, por volta das três da manhã, Júlia acordou de repente, sentindo um desconforto no estômago. Virou-se suavemente, tentando não incomodar S/N, mas o incômodo se transformou em uma sensação mais específica: ela estava com um desejo súbito e incontrolável. Não era apenas uma fome normal. Era algo mais... específico. Algo que só a gravidez podia explicar.
Júlia olhou para S/N dormindo ao seu lado. Ele parecia tão confortável, o peito subindo e descendo suavemente com sua respiração tranquila. Ela mordeu o lábio, hesitando em acordá-lo. No entanto, o desejo se intensificou e, com um suspiro, ela decidiu que não tinha escolha.
— Amor... — Ela sussurrou suavemente, cutucando o ombro dele.
S/N resmungou levemente, mas não acordou de imediato. Júlia, sem querer ser muito brusca, inclinou-se um pouco mais, tocando o braço dele com mais firmeza.
— S/N, querido, acorda...
Dessa vez, ele se mexeu, abrindo os olhos lentamente, ainda atordoado pelo sono. Quando seus olhos encontraram os dela, ele imediatamente despertou, preocupado.
— Júlia? Está tudo bem? — Sua voz, grave e suave, saiu cheia de preocupação.
Ela sorriu um pouco, sentindo uma mistura de culpa e carinho. Ele estava sempre tão atento a ela.
— Está tudo bem... bem, mais ou menos. Eu só... estou com desejos.
S/N piscou algumas vezes, processando o que ela disse. Com desejos. Às três da manhã. Ele tinha ouvido histórias sobre os desejos estranhos das grávidas, mas até aquele momento, eles ainda não haviam passado por algo tão repentino assim.
— O que você quer, amor? — perguntou ele, sentando-se lentamente na cama e coçando os olhos.
Júlia mordeu o lábio novamente, um pouco envergonhada.
— Eu sei que é muito tarde, mas... eu estou com uma vontade incontrolável de comer sorvete de morango com batata frita. E talvez um pouco de mostarda.
S/N arregalou os olhos, mas não disse nada. Era definitivamente uma combinação... incomum. Porém, ele sabia que as vontades na gravidez eram inegociáveis.
— Sorvete de morango, batata frita... e mostarda? — Ele repetiu, tentando se certificar de que havia entendido direito.
Júlia acenou com a cabeça, com uma expressão esperançosa.
— Desculpa te acordar por isso, mas é como se eu não fosse conseguir dormir de novo até comer isso. Você me perdoa?
S/N riu baixo, sentindo seu coração se aquecer. Ele a amava tanto, e aquele pedido, por mais estranho que fosse, só reforçava o quanto ele estava disposto a fazer qualquer coisa por ela.
— Claro que eu te perdoo — disse ele, inclinando-se para beijar a testa de Júlia. — Você fica aqui descansando. Eu vou sair rapidinho e trazer o que você quer.
Ele se levantou da cama com facilidade, sua altura imponente enchendo o quarto. Colocou uma camiseta e um par de tênis, em silêncio para não incomodar Júlia mais do que o necessário.
— Você tem certeza que não se importa? — perguntou ela, observando-o se arrumar.
— Claro que não — disse ele, com um sorriso suave. — Se meu filho ou filha quer sorvete com batata frita, é isso que vou trazer.
Júlia sorriu, observando enquanto ele saía de casa na escuridão da madrugada. S/N era realmente um homem incrível. A maneira como ele cuidava dela, como ele sempre se colocava à disposição sem reclamar, era algo que a fazia sentir-se ainda mais conectada a ele. Mesmo quando ela estava se sentindo cansada ou vulnerável, o amor e o apoio dele sempre a faziam sentir-se mais forte.
Enquanto esperava, Júlia acariciou suavemente a barriga, sentindo o leve movimento do bebê. "Seu papai é o melhor," murmurou, com um sorriso terno no rosto.
Não demorou muito para que S/N voltasse, carregando um saco cheio de batatas fritas frescas e uma sacola de supermercado contendo o sorvete e a mostarda. Ele havia encontrado uma lanchonete aberta 24 horas e um mercadinho onde conseguiu comprar o sorvete.
— Aqui está o banquete da rainha! — brincou ele, exibindo o que havia trazido.
Júlia riu, sentando-se na cama enquanto S/N servia tudo com cuidado. Ele até pegou uma tigela pequena para misturar o sorvete com as batatas fritas, conforme o desejo dela. Ao ver a comida pronta, ela não pôde conter um sorriso de puro contentamento.
— Você é incrível, sabia? — disse ela, comendo a mistura estranha com grande satisfação.
S/N, observando-a com carinho, sorriu e sentou-se ao lado dela na cama.
— Só estou fazendo o meu trabalho. — Ele piscou, de brincadeira, e então perguntou: — E como está o bebê?
— Acho que gostou do sorvete — disse ela, acariciando a barriga novamente. — Ele está mexendo bastante.
S/N colocou a mão sobre a barriga dela, sentindo os pequenos chutes do bebê. Seu coração encheu-se de amor e gratidão naquele momento. Não importava o quanto aquelas madrugadas com desejos inesperados pudessem ser cansativas, ele sabia que faria tudo de novo, mil vezes, se isso significasse estar ao lado de Júlia e do bebê.
— Eu mal posso esperar para conhecer esse pequeno ou pequena — murmurou ele, olhando para ela com um brilho de antecipação nos olhos.
Júlia sorriu, terminando seu "banquete" e se inclinando contra o peito dele.
— Eu também. E tenho certeza de que nosso bebê tem muita sorte de ter você como pai.
S/N a abraçou com firmeza e amor, sentindo que, por mais cansativa que fosse aquela jornada, ele estava exatamente onde deveria estar.
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Imagines 3
FanficBem vindes a uma fanfic só de imagines das nossas artistas favoritas e personagens. Parte 3🩵 (Contém pedidos Trans)