Minha Queen, amor da minha vida, gostosa, perfeita
Escutem estas duas musicas serio muito bom
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BoA acordou com o som suave da chuva batendo contra a janela do quarto. Era um som relaxante, quase hipnotizante, que fazia com que ela quisesse ficar na cama pelo resto do dia. Ela piscou algumas vezes, tentando afastar a preguiça que tomava conta do seu corpo, mas logo sentiu o calor reconfortante ao seu lado, e todos os pensamentos sobre se levantar desapareceram.
S/n estava ali, dormindo pacificamente, enroscada em BoA como se aquela fosse a coisa mais natural do mundo. O rosto de S/n estava suavemente inclinado contra o travesseiro, os lábios entreabertos, respirando tranquilamente. BoA não conseguiu evitar sorrir ao vê-la naquele estado tão sereno. Ela amava esses momentos quietos da manhã, quando podia simplesmente admirar sua namorada sem pressa, sem compromissos, sem os gritos do mundo lá fora. Era só ela e S/n, e isso fazia tudo parecer perfeito.
Ainda deitada, BoA se inclinou um pouco mais perto, quase sem fazer barulho, e observou as feições de S/n. Era como se cada linha do rosto dela fosse gravada em sua memória, tão familiar, mas sempre especial. Havia algo tão pacífico na maneira como S/n dormia, como se ela estivesse em seu próprio mundo, seguro e distante de qualquer problema.
BoA suspirou suavemente, sentindo o coração se encher de amor. Ela esticou a mão e, com a ponta dos dedos, começou a acariciar delicadamente o cabelo de S/n, passando os fios macios entre os dedos. A sensação da suavidade dos cabelos dela era algo que BoA adorava. Era como um pequeno ritual matinal que fazia todos os dias quando podia, como se aquele simples toque pudesse reforçar o vínculo entre elas.
S/n se mexeu um pouco, resmungando algo inaudível, mas não acordou. BoA riu silenciosamente, sabendo que sua namorada sempre tinha o sono pesado. Aproveitou a oportunidade e se inclinou ainda mais, depositando um beijo delicado na testa de S/n. Foi um gesto leve, quase imperceptível, mas que carregava todo o amor e carinho que BoA sentia por ela.
— Eu te amo tanto, sabia? — BoA sussurrou suavemente, sabendo que S/n provavelmente não ouviria, mas dizendo as palavras mesmo assim.
Era quase uma rotina para BoA. Às vezes, S/n dormia tão profundamente que BoA se pegava falando com ela, confessando coisas que, em outras situações, talvez não soubesse como colocar em palavras. Não que houvesse algum segredo entre elas — longe disso. Mas havia algo de mágico em poder expressar seus sentimentos sem qualquer preocupação com uma resposta imediata.
