❤️‍🔥 Júlia Soares (Trans)❤️‍🔥

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Finalmente estou postando cap, antes de mais nada sinto muito pelo sumiço alguém aqui tem a imunidade baixa e fica doente fácil, ontem melhorei mas hj voltei no mesmo, mas vamos ao que interessa.

2025 vai vir com projetos novos, livros de imagines novos, sim livros no plural, decidi fazer um livro gxg e um livro (Trans) essas pessoas tbm merecem ser notadas então estou com esse projeto, espero finalmente acabar o meu livro, já que já falei dele faz tempo mas sempre aparece algo que atrapalha o desenvolvimento ou eu desanimo por não achar que a minha escrita é suficiente. Mas isso não importa.

O ano está acabando e eu quero vos perguntar.

Qual foi o vosso imagine favorito até agora!?

Era uma tarde tranquila na casa de Júlia Soares e s/n

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Era uma tarde tranquila na casa de Júlia Soares e s/n. Júlia estava relaxando na sala, enquanto s/n organizava algumas coisas na cozinha. Ele tinha decidido que queria ajudar a mãe e preparar um lanche, para que, quando ela saísse da academia mais tarde, tivesse algo para comer. Era uma das maneiras que ele encontrava para demonstrar o carinho que sentia por ela, sempre preocupado com seu bem-estar.

Enquanto pegava um copo de vidro no armário, ele escorregou das mãos e caiu no chão, espalhando cacos por todo lado. Instintivamente, s/n abaixou-se para limpar a bagunça, mas ao passar a mão por um dos cacos, ele sentiu uma dor intensa. Olhou para baixo e percebeu um corte profundo na palma da mão esquerda. Sangue começou a escorrer, e a dor latejante o fez soltar um suspiro trêmulo.

O som do vidro se quebrando chamou a atenção de Júlia, que imediatamente correu para a cozinha. Ao ver o filho com a mão ensanguentada e o rosto pálido, ela sentiu o coração acelerar.

Júlia: — Meu Deus, s/n! O que aconteceu? Você se cortou?

S/n tentou acalmar a mãe, apesar da dor.

S/n: — Eu... acabei deixando o copo cair e tentei limpar os cacos. Mas não achei que fosse me cortar tanto.

Ela examinou o corte rapidamente e percebeu que era mais profundo do que pensava. Sem hesitar, pegou uma toalha limpa e pressionou-a contra a mão de s/n para estancar o sangue.

Júlia: — Isso parece sério. Vamos para o hospital. Pode precisar de pontos.

S/n tentou protestar, achando que era exagero, mas a dor estava começando a piorar, e ele percebeu que a mãe tinha razão. Ele assentiu, permitindo que ela o guiasse até o carro.

No caminho para o hospital, Júlia não tirava os olhos do filho, lançando olhares preocupados. Ela sabia que ele era forte, mas ver o sangue e a expressão de dor no rosto dele a deixava ansiosa.

Júlia: — E da próxima vez, por favor, deixa a limpeza para mim, ok? Não quero que você se machuque mais por causa de um copo.

S/n tentou sorrir, mesmo sentindo o desconforto do corte.

S/n: — Prometo. Acho que aprendi minha lição com esse copo.

Chegando ao hospital, Júlia ajudou s/n a entrar na emergência e explicou rapidamente ao médico o que tinha acontecido. O médico o examinou e confirmou que, de fato, o corte era profundo e precisaria de alguns pontos. S/n sentiu um frio na espinha ao ouvir isso, mas Júlia estava ali ao lado dele, segurando sua mão e lhe dando força.

Durante o procedimento, ela ficou o tempo todo ao lado dele, conversando e fazendo piadas para aliviar a tensão. Quando os pontos foram finalmente dados, o médico explicou os cuidados que s/n precisaria ter nos próximos dias e receitou uma pomada para ajudar na cicatrização.

No caminho de volta para casa, Júlia se virou para ele, ainda com uma expressão preocupada, mas aliviada.

Júlia: — Você me deu um susto hoje, sabia? E ainda bem que foi só um corte. Não quero ver você se machucando desse jeito.

S/n olhou para ela, sentindo-se grato pela preocupação.

S/n: — Eu sei, mãe. E desculpa pelo susto... prometo ser mais cuidadoso.

De volta em casa, Júlia preparou um chá calmante para ele, enquanto o ajudava a se acomodar no sofá. Ela sabia que ele não gostava de admitir fraqueza, mas também sabia que era a mãe dele, e era seu dever estar ali em qualquer momento difícil.

Nos dias seguintes, Júlia manteve um olho atento em s/n, cuidando para que ele seguisse as instruções do médico e cuidasse bem do corte. Era mais um momento que os aproximava ainda mais, mostrando o quanto o amor de mãe estava ali, nos pequenos gestos e no cuidado constante.

 Era mais um momento que os aproximava ainda mais, mostrando o quanto o amor de mãe estava ali, nos pequenos gestos e no cuidado constante

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