🐍 Alice Cooper Riverdale 🐍

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Alice Cooper estava na cozinha, terminando de lavar a louça do jantar, enquanto a casa estava envolta no silêncio típico da madrugada

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Alice Cooper estava na cozinha, terminando de lavar a louça do jantar, enquanto a casa estava envolta no silêncio típico da madrugada. Com a luz suave da lua entrando pelas janelas, ela parecia em paz, mas por dentro, seu coração batia acelerado. Ela sabia que S/n chegaria a qualquer momento, e a expectativa de vê-la novamente, de estar com ela, fazia seus pensamentos se perderem em fantasias de uma noite perfeita.

Elas estavam juntas há alguns meses, mas mantinham o relacionamento em segredo. Era complicado para Alice, sendo uma mulher da idade dela, mãe de duas filhas, especialmente com Betty tão desconfiada de tudo ao seu redor. Mesmo assim, quando estavam juntas, o mundo parecia diferente, como se todos os problemas e complicações desaparecessem, deixando apenas a intensidade dos sentimentos que compartilhavam.

Assim que o último prato foi guardado, Alice ouviu uma leve batida na porta dos fundos. Seu coração pulou no peito, e ela rapidamente foi até lá, sentindo-se como uma adolescente prestes a encontrar o primeiro amor. Quando abriu a porta, lá estava S/n, com um sorriso que iluminava a noite.

— Eu pensei que não fosse chegar nunca — disse Alice, puxando-a para dentro, fechando a porta atrás delas.

— Você sabe que eu nunca perderia uma chance de te ver — S/n respondeu, com os olhos brilhando de desejo.

Alice se aproximou, a mão acariciando o rosto de S/n, antes de inclinar-se para um beijo. Foi um beijo suave no início, mas logo se intensificou, com Alice puxando S/n mais para perto, querendo sentir cada parte dela. Seus corpos se encaixaram perfeitamente, como se estivessem destinados a estar juntos dessa forma.

— Eu senti tanto a sua falta — Alice murmurou contra os lábios de S/n, antes de beijá-la novamente, mais profundo desta vez.

S/n segurou a cintura de Alice, puxando-a ainda mais para perto, e em um movimento rápido, virou-as, pressionando Alice contra a bancada da cozinha. A eletricidade entre elas era inegável, uma força que parecia crescer a cada segundo.

— Vamos para um lugar mais confortável — sugeriu S/n, com um sorriso malicioso.

Alice, rindo, pegou sua mão e a guiou até a sala de estar, onde o sofá parecia muito mais convidativo. Elas caíram nele juntas, e os beijos se tornaram mais urgentes, as mãos explorando os corpos uma da outra com uma necessidade quase desesperada.

O toque de S/n na pele de Alice era eletrizante, e Alice retribuía com igual intensidade, suas mãos correndo pelos cabelos, costas e finalmente deslizando sob a camisa de S/n, sentindo o calor de sua pele. Cada toque, cada movimento, fazia o desejo entre elas crescer.

— Eu te quero tanto, Alice — S/n sussurrou entre os beijos, a voz rouca de desejo.

— Eu também, S/n... Deus, eu também — Alice respondeu, puxando-a para um beijo que dizia tudo o que as palavras não conseguiam.

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