Estou de volta pra valer agora, como vcs estão. Eu me encontro bem, feliz que vai sair mais gl pra gente surtar 🥳
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Era uma noite fria em Londres. O vento cortante passava pelas ruas estreitas, fazendo os transeuntes apressarem o passo. S/n ajeitou o cachecol em volta do pescoço, tentando se proteger do frio. O céu escuro e nublado parecia refletir o humor dela naquele dia. O trabalho havia sido estressante e, apesar de ser sexta-feira, ela não tinha planos para a noite. Só queria chegar em casa, se enfiar debaixo das cobertas e esquecer do mundo lá fora.
Ela estava prestes a dobrar a esquina que levava ao seu apartamento quando avistou uma figura familiar saindo de um café. S/n parou de repente, piscando para se certificar de que seus olhos não a estavam enganando. Ali, parada sob a luz amarelada do poste, estava ninguém menos que Cate Blanchett.
O coração de S/n acelerou. Ela sempre admirou Cate, tanto pelo talento como pela elegância que parecia exalar sem esforço. Mas nunca esperou vê-la em uma rua qualquer, ainda mais tão perto de sua casa. Por um momento, S/n ficou congelada, tentando decidir se devia se aproximar ou simplesmente continuar seu caminho.
Antes que pudesse tomar uma decisão, Cate virou-se e seus olhares se encontraram. Um leve sorriso surgiu no rosto de Cate, e ela começou a caminhar na direção de S/n. O coração de S/n pulou uma batida, e ela sentiu as mãos começarem a suar dentro das luvas.
"Olá," Cate disse com sua voz suave e melodiosa, parando na frente de S/n. "Eu estava procurando um lugar tranquilo para tomar um café, mas parece que esse lugar já está fechando."
S/n piscou algumas vezes, ainda tentando processar que estava falando com Cate Blanchett. "Oh, sim... eles costumam fechar cedo nas sextas-feiras," respondeu finalmente, sentindo-se um pouco idiota por não ter algo mais interessante para dizer.
Cate sorriu de novo, dessa vez um pouco mais calorosamente. "Você conhece algum outro lugar por aqui que ainda esteja aberto? Eu realmente poderia usar uma xícara de café."
S/n sentiu o estômago revirar de nervosismo, mas forçou-se a manter a calma. "Na verdade, há uma pequena cafeteria a duas quadras daqui. Eles ficam abertos até tarde."
Cate ergueu uma sobrancelha, intrigada. "Você se importaria de me mostrar o caminho? Eu confesso que não sou muito boa com direções."
"Claro, seria um prazer," respondeu S/n, tentando parecer o mais tranquila possível. "É por aqui."
As duas começaram a caminhar lado a lado, com o silêncio apenas quebrado pelo som dos passos sobre a calçada e o vento assobiando pelos becos. S/n sentia o coração batendo forte no peito. Cate Blanchett estava ao lado dela, fazendo pequenas perguntas sobre o bairro, e S/n respondia o melhor que podia, tentando manter a conversa casual.
Finalmente, chegaram à cafeteria. Era um lugar pequeno e aconchegante, com poucas mesas e luzes suaves que criavam uma atmosfera íntima. Havia apenas alguns clientes espalhados pelo local, o que parecia perfeito para uma conversa tranquila.
"Este lugar é encantador," comentou Cate enquanto entravam. "Adoro lugares assim, onde se pode sentir a personalidade do lugar."
S/n sorriu, satisfeita por ter feito uma boa escolha. "Eu venho aqui sempre que quero um pouco de paz. E o café é realmente bom."
Cate olhou para S/n com um brilho nos olhos. "Então, vou confiar no seu julgamento. Vamos ver se o café faz jus à sua recomendação."
Elas pediram suas bebidas e se sentaram em uma mesa no canto, longe dos outros clientes. O ambiente tranquilo parecia propício para uma conversa mais profunda, e S/n começou a relaxar um pouco. Cate era tão agradável e acessível, e aos poucos o nervosismo inicial de S/n foi dando lugar a uma sensação de conforto.
"Então, S/n," começou Cate, olhando diretamente nos olhos dela, "o que você faz por aqui? Você mencionou que teve um dia difícil."
S/n sentiu as bochechas corarem ligeiramente. "Eu trabalho em uma editora. Hoje foi um daqueles dias em que tudo parece dar errado, sabe?"
Cate assentiu, compreensiva. "Conheço bem essa sensação. Às vezes, mesmo em uma carreira como a minha, há dias em que tudo parece um desafio. Mas é importante encontrar algo que nos traga de volta ao equilíbrio. Para mim, às vezes, é só um bom café e uma conversa interessante."
"Isso soa perfeito," S/n concordou, sentindo-se cada vez mais à vontade. "Eu nunca imaginaria que você também tivesse dias assim. Você sempre parece tão confiante e no controle."
Cate riu suavemente, um som que fez S/n se sentir aquecida por dentro. "Acho que todos temos nossos momentos de dúvida, não é? Mas faz parte da vida. E, honestamente, são encontros inesperados como este que fazem tudo valer a pena."
S/n sentiu uma onda de calor atravessar seu corpo. O que antes parecia uma coincidência simples agora parecia algo mais, como se o destino tivesse intervindo de alguma forma. Havia uma química inegável entre elas, uma conexão que S/n não podia negar.
"Eu... estou feliz por ter te encontrado hoje," S/n disse timidamente, mas com sinceridade. "Isso fez meu dia valer a pena também."
Cate sorriu, um sorriso que parecia iluminar todo o ambiente. "O prazer é meu, S/n. Às vezes, as melhores coisas da vida acontecem quando menos esperamos."
A conversa continuou fluindo naturalmente, e a noite passou em um piscar de olhos. Elas falaram sobre tudo, desde filmes e livros até filosofias de vida. Cate era uma ouvinte atenta e tinha uma maneira de fazer S/n se sentir especial, como se nada mais no mundo importasse naquele momento.
Finalmente, quando a cafeteria começou a esvaziar, Cate olhou ao redor e depois para S/n. "Acho que já está tarde," ela disse suavemente. "Mas eu realmente gostei desta noite. Gostaria de repetir isso algum dia."
S/n sentiu o coração saltar de alegria. "Eu adoraria."
Cate puxou um pequeno cartão de visita da bolsa e o entregou a S/n. "Aqui está meu número. Me ligue ou mande uma mensagem quando quiser."
S/n pegou o cartão, mal conseguindo acreditar na sorte que tinha. "Eu vou," respondeu, tentando não parecer muito empolgada.
Elas se levantaram e caminharam juntas até a porta. Lá fora, o frio parecia ter se intensificado, mas S/n mal notou, ainda sentindo o calor da noite que haviam compartilhado.
"Boa noite, S/n," Cate disse com um sorriso suave. "Nos vemos em breve."
"Boa noite, Cate," S/n respondeu, observando enquanto Cate se afastava pela rua, desaparecendo lentamente na escuridão.
Quando Cate finalmente sumiu de vista, S/n se encostou na parede do prédio, tentando processar tudo o que havia acontecido.
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