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O sol já havia se posto há algumas horas quando Anne Hathaway chegou em casa, sentindo-se exausta após um longo dia de filmagens. Ela abriu a porta e, imediatamente, sentiu que algo estava errado. A casa estava silenciosa demais.
— S/n? — chamou ela, seu tom cheio de preocupação.
Sem resposta, Anne largou suas coisas na entrada e correu pelo corredor até o quarto. Ela encontrou S/n deitada na cama, encolhida debaixo das cobertas. O rosto dela estava pálido, e seus olhos, quando se abriram lentamente, refletiam cansaço e desconforto.
— Amor, o que aconteceu? — perguntou Anne, sentando-se ao lado da cama e acariciando suavemente a testa de S/n.
— Acho que estou ficando doente — respondeu S/n, sua voz rouca e fraca. — Estou me sentindo muito mal.
Anne franziu a testa, preocupada. Ela colocou a mão na testa de S/n e sentiu o calor. — Você está com febre. Vamos cuidar disso agora mesmo.
Anne levantou-se rapidamente e foi para a cozinha, pegando um termômetro, um copo de água e alguns medicamentos. Ela voltou ao quarto e ajudou S/n a sentar-se, colocando o termômetro em sua boca.
Enquanto esperava pelo resultado, Anne acariciou os cabelos de S/n e sussurrou palavras de conforto. — Vai ficar tudo bem, meu amor. Eu estou aqui.
O termômetro apitou, e Anne verificou a leitura. — 38.5 graus. Você realmente está com febre. Aqui, tome isso — disse ela, entregando um comprimido para febre e o copo de água para S/n.
S/n tomou o remédio com dificuldade, engolindo a água devagar. — Obrigada, Anne. Eu odeio ficar doente.
— Eu sei, querida. Mas vamos passar por isso juntas. — Anne beijou a testa de S/n suavemente e puxou as cobertas para cobri-la melhor. — Descanse um pouco enquanto eu preparo algo para você comer, está bem?
S/n assentiu, fechando os olhos enquanto Anne se levantava novamente. Ela foi até a cozinha e começou a preparar uma sopa de galinha caseira, lembrando-se da receita que sua avó costumava fazer quando ela era criança. Enquanto a sopa cozinhava, Anne fez uma busca rápida no celular para se certificar de que estava fazendo tudo certo para cuidar de S/n .
Quando a sopa estava pronta, Anne a serviu em uma tigela e voltou para o quarto. Ela encontrou S/n meio adormecida, mas os olhos dela se abriram quando Anne se aproximou.
— Trouxe um pouco de sopa para você. Vai ajudar a se sentir melhor — disse Anne, ajudando S/n a se sentar novamente.
S/n tomou alguns goles da sopa, e um sorriso fraco surgiu em seus lábios. — Está deliciosa, Anne. Obrigada por cuidar de mim.
— É claro, amor. Você faria o mesmo por mim — respondeu Anne, sentando-se ao lado de S/n na cama e segurando sua mão.
Depois que S/n terminou de comer, Anne a ajudou a deitar-se novamente e ajustou as cobertas ao redor dela. — Tente dormir um pouco. O descanso vai ajudar.
— Fica comigo? — pediu S/n, os olhos cheios de vulnerabilidade.
— Claro, eu não vou a lugar nenhum — garantiu Anne, deitando-se ao lado de S/n e envolvendo-a em um abraço carinhoso.
S/n se aconchegou contra Anne, sentindo-se um pouco mais segura e confortável. — Eu te amo, Anne.
— Eu também te amo, meu amor — respondeu Anne, beijando o topo da cabeça de S/n.
Elas ficaram em silêncio por um tempo, apenas desfrutando da companhia uma da outra. Anne começou a cantarolar uma melodia suave, algo que sua mãe costumava cantar para ela quando era pequena. A voz de Anne era reconfortante e melodiosa, e S/n sentiu-se relaxar mais profundamente.
Depois de um tempo, Anne sentiu que S/n estava adormecendo, sua respiração tornando-se mais lenta e regular. Ela continuou a acariciar os cabelos de S/n, desejando poder fazer mais para aliviar o desconforto dela.
Durante a noite, Anne acordou algumas vezes para verificar a febre de S/n e assegurar-se de que ela estava confortável. A cada vez, ela sentia uma onda de amor e preocupação por sua namorada, determinada a fazer tudo o que pudesse para ajudá-la a melhorar.
Quando o sol começou a subir, Anne sentiu S/n se mexer ao seu lado. Ela abriu os olhos lentamente e encontrou os olhos de S/n fixos nos dela.
— Como você está se sentindo? — perguntou Anne, suavemente.
— Melhor... ainda um pouco fraca, mas a febre parece ter diminuído — respondeu S/n, com um sorriso tímido.
Anne verificou a testa de S/n novamente e sorriu. — Você está bem mais fresca. O remédio ajudou.
— Obrigada por cuidar tão bem de mim, Anne. Eu não sei o que faria sem você — disse S/n, com sinceridade.
— Você nunca terá que descobrir, porque eu sempre estarei aqui para cuidar de você — respondeu Anne, inclinando-se para beijar S/n suavemente.
S/n retribuiu o beijo, sentindo-se grata e amada. — Eu te amo tanto, Anne.
— E eu te amo mais do que tudo, S/n — respondeu Anne, sorrindo.
Anne levantou-se e foi para a cozinha, preparando um café da manhã leve para S/n. Quando voltou com uma bandeja contendo torradas, frutas e chá, S/n sorriu e agradeceu novamente.
— Você é incrível — disse S/n, enquanto comia lentamente.
— Eu faço o que posso — brincou Anne, piscando.
Depois do café da manhã, elas passaram o dia relaxando juntas, assistindo filmes e conversando. Anne fez questão de que S/n descansasse e se hidratasse, sempre atenta a qualquer sinal de desconforto.
Ao final do dia, S/n estava se sentindo bem melhor, e sua gratidão por Anne só havia aumentado. Elas se deitaram juntas novamente, Anne segurando S/n em um abraço protetor.
— Obrigada por tudo, Anne. Você é a melhor namorada do mundo — disse S/n, seus olhos brilhando de amor.
— E você é o amor da minha vida — respondeu Anne, beijando S/n uma última vez antes de adormecerem, confortadas pelo calor do amor e do cuidado que compartilhavam.
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