🏐 Carolana 🏐

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Atrasou porque alguém adormeceu kkkkk

Era uma manhã serena, mas para s/n, o sol parecia brilhar com mais intensidade naquele dia especial

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Era uma manhã serena, mas para s/n, o sol parecia brilhar com mais intensidade naquele dia especial. Quatro anos haviam se passado desde o início de seu relacionamento com Carolana, e hoje, no aniversário de sua amada, s/n estava determinada a tornar aquele dia o mais inesquecível de suas vidas.

S/n era uma mulher de presença marcante. Seus 1,95 metros de altura impunham respeito onde quer que fosse, mas naquele momento, todo o seu porte confiante estava sendo desafiado por uma onda incontrolável de nervosismo. Suas mãos suavam enquanto ela caminhava de um lado para o outro no quarto, ensaiando mentalmente o pedido de casamento que planejava fazer. "Será que ela vai gostar? Será que estou indo rápido demais?", seus pensamentos a afligiam, mas a imagem de Carolana sorrindo lhe dava forças.

Carolana era seu completo oposto em aparência, mas o complemento perfeito em personalidade. Ela era pequena, delicada, com um brilho constante no olhar que fazia s/n se apaixonar mais a cada dia. Mesmo depois de quatro anos juntas, aquele amor ainda ardia, crescendo em intensidade.

Na cama, ainda envolta nos lençóis macios, Carolana acordou com o barulho leve de s/n no quarto. Ela se virou devagar, observando o nervosismo da namorada e sorriu, sem entender o motivo da inquietação. Ela adorava ver s/n assim, especialmente quando s/n pensava que estava sendo discreta.

— O que você está aprontando? — Carolana perguntou com a voz ainda rouca de sono, os lábios curvando-se em um sorriso carinhoso. Seu corpo se esticou levemente, os braços finos levantando-se num alongamento preguiçoso.

S/n parou imediatamente, virando-se para encará-la. O coração acelerou ao ver Carolana, os cabelos bagunçados, os olhos semicerrados de sono e aquele sorriso que fazia tudo valer a pena.

— Bom dia, amor — respondeu s/n, com um sorriso tímido. Ela se inclinou sobre a cama, seus lábios tocando a testa de Carolana com um beijo suave. — Feliz aniversário.

— Ah, é mesmo! — Carolana brincou, fingindo surpresa. — Quase tinha esquecido.

S/n soltou uma risada leve, incapaz de conter a felicidade que crescia dentro de si. "Se você soubesse o que está por vir", pensou ela. Mas não podia estragar a surpresa.

— Eu planejei algumas coisinhas para hoje — s/n disse, misteriosa, enquanto passava os dedos pelos cabelos curtos. — Nada muito grandioso... mas acho que você vai gostar.

Carolana se levantou, os olhos estreitados, como se tentasse ler nas entrelinhas do que s/n estava dizendo.

— Hm, me conhecendo, qualquer coisa que você tenha planejado vai ser perfeita. Mas agora fiquei curiosa... o que você está tramando?

— Ah, não adianta tentar descobrir. Você vai saber na hora certa — disse s/n, inclinando-se para roubar outro beijo rápido.

O dia começou de forma tranquila. S/n preparou um café da manhã especial, com todas as coisas favoritas de Carolana: panquecas fofas com frutas frescas, mel escorrendo sobre a pilha dourada, e suco de laranja espremido na hora. As duas conversaram e riram na mesa, aproveitando a companhia uma da outra como faziam todos os dias. Mas para s/n, havia algo de diferente no ar — uma expectativa silenciosa, uma ansiedade que ela tentava esconder de Carolana.

Ao longo do dia, s/n mantinha Carolana ocupada com pequenas surpresas. Primeiro, um passeio pelo parque onde elas tiveram o primeiro encontro. Depois, uma visita à cafeteria onde s/n havia se declarado pela primeira vez. Era um dia cheio de memórias e simbolismos, algo que Carolana amava profundamente. Ela ainda não sabia o que estava por vir, mas cada gesto fazia seu coração bater mais rápido.

Quando o sol começou a se pôr, tingindo o céu de tons de rosa e laranja, s/n conduziu Carolana de volta para casa, com a desculpa de que ainda havia mais uma surpresa.

— Ok, agora você está me matando de curiosidade. O que você está aprontando? — Carolana riu, puxando s/n pela mão enquanto caminhavam em direção à porta da casa.

S/n olhou para ela, a ansiedade crescendo ainda mais, mas mantendo a compostura. Seus olhos brilhavam com o reflexo do pôr do sol, e, por um momento, ela ficou sem palavras ao ver como Carolana estava linda, mesmo nas coisas mais simples.

— Só espere mais um pouquinho — s/n sussurrou, sua voz embargada de emoção.

Dentro de casa, Carolana sentiu uma atmosfera diferente. A sala estava decorada com luzes suaves, e havia pétalas de rosas espalhadas pelo chão, formando um caminho até a varanda. Carolana abriu a boca, surpresa, e seus olhos se encheram de lágrimas.

— O que é tudo isso?

S/n segurou a mão dela, guiando-a pelo caminho de pétalas. Seus dedos tremiam levemente, mas ela sabia que estava pronta. Quando chegaram à varanda, o céu já estava escuro, iluminado apenas pelas estrelas e pela suave luz das velas que s/n havia acendido ao redor.

Carolana olhou em volta, o coração disparado.

— Amor, isso está incrível... mas... por que tudo isso?

S/n respirou fundo. Ela nunca se sentiu tão vulnerável quanto naquele momento. Seus 1,95 metros de altura nunca pareceram tão pequenos diante da importância daquele instante. Ela segurou ambas as mãos de Carolana, olhando-a nos olhos.

— Carolana... — começou s/n, a voz tremendo de emoção. — Eu pensei muito sobre como fazer isso, sobre as palavras certas. Mas a verdade é que nenhuma palavra seria suficiente para descrever o que você significa para mim. Nos últimos quatro anos, você transformou a minha vida. Você me mostrou o que é amar de verdade, o que é construir uma vida ao lado de alguém. E agora, mais do que nunca, eu sei que não quero passar um dia sequer longe de você.

Os olhos de Carolana estavam marejados, e ela apertou as mãos de s/n com força, tentando segurar as lágrimas.

S/n, então, ajoelhou-se na frente dela, tirando do bolso uma pequena caixa de veludo. Carolana colocou as mãos na boca, surpresa, sentindo o mundo ao seu redor desaparecer.

— Carolana — continuou s/n, com um sorriso suave nos lábios. — Você aceita casar comigo?

Por um momento, o tempo pareceu parar. Carolana olhou para s/n, para o anel brilhante na pequena caixa, e de volta para os olhos sinceros e cheios de amor da mulher que ela amava mais do que tudo no mundo. As lágrimas finalmente escaparam de seus olhos, e ela se jogou nos braços de s/n, a emoção transbordando.

— Sim! — ela disse, a voz embargada pelo choro. — Sim, mil vezes sim! Eu te amo tanto!

S/n envolveu Carolana em seus braços, sentindo o peso do mundo desaparecer. As duas se abraçaram ali, no silêncio confortável da noite, sentindo o calor uma da outra. O restaurante, a surpresa final, nem parecia mais importante. Naquele momento, nada mais importava além delas duas, juntas, prontas para começar uma nova jornada lado a lado.

— Eu prometo te fazer feliz todos os dias da nossa vida — sussurrou s/n, ainda segurando Carolana firme.

— Você já faz isso, todos os dias — respondeu Carolana, levantando a mão para que s/n colocasse o anel em seu dedo. — Eu mal posso esperar para passar o resto da minha vida com você.

O anel brilhava na luz suave das velas, mas o brilho mais forte vinha dos olhos das duas, agora comprometidas não apenas pelo amor, mas por um futuro que sabiam que iriam construir juntas.

O anel brilhava na luz suave das velas, mas o brilho mais forte vinha dos olhos das duas, agora comprometidas não apenas pelo amor, mas por um futuro que sabiam que iriam construir juntas

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