Capítulo 34 - Quero ser paciente como você

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Ayla, respira forte embaixo de mim, seu coração está batendo tão rápido que consigo sentir sua pulsação, a temperatura de nossos corpos unidos estão subindo. Por mais que ela nunca tenha feito sexo com uma mulher, a minha mão no seu seio e na sua parte íntima lá embaixo fazem ela se contorcer de prazer na cama. Isso me encoraja a aumentar as penetradas, ela não diz nada mas sinto que quer mais. Uso a minha boca para acariciar cada parte do seu corpo rosado e macio, enquanto os meus dedos a estimulam quero experimentar cada parte do seu corpo ouvindo seu gemido.

Luna: Quero te provar...

Ayla: Ahhh... Luna... me prove...

Ela aceita ofegante meu desejo e lhe dou uma resposta deslizando minha boca para chupar seus seios rosados, assim como sua parte íntima está molhada os seus seios estão com o bico extremamente duros de prazer. Após chupá-los, meus lábios caminham para seu abdômen descendo em linha reta até sua calça, abro o botão dela e abaixo o ziper retirando a calça junto com sua calcinha molhada. Quando minha língua toca sua parte íntima ela se contorce de prazer, pressionando minha cabeça entre suas pernas. Cada beijo lá embaixo é uma gemida profunda que ela dá me arranhando e apertando as mãos no travesseiro enquanto se contorce de prazer.

Ayla: Eu não... consigo mais segurar...

Luna: Isso te excita, não é? Goza pra mim. Não segure, coloque tudo para fora. MINHA MULHER!

Ayla: O que você disse...? Do que me chamou? Diz de novo, por favor...

Luna: MINHA MULHER! VOCÊ É MINH...

Sussurrando no pé do ouvido de Ayla em questões de segundos antes de terminar a última palavra, ela tem um orgasmo nos meus dois dedos que estão penetrados nela, retiro eles e o mel dela escorre para fora como uma água descendo da cachoeira. Olho para Ayla que está ofegante com os olhos fechados e sorrindo, suada e extremamente excitada, é como se eu tivesse tirado um peso de dentro dela. Depois de termos ficado mais de uma hora fazendo sexo sem parar e eu ter feito Ayla gozar com seu ponto G, ficamos deitadas na cama se acariciando enquanto conversamos, ela beija a minha boca sorrindo para mim.

Ayla: Eu não acredito que fiz sexo com uma mulher. Jamais imaginei isso na minha vida.

Luna: Você... gostou? Eu te machuquei?

Ayla: Não me machucou em nenhum momento, você foi extremamente carinhosa e cuidadosa com cada toque em mim. Eu amei.

Luna: Me alivia saber que te deixei confortável.

Ayla: Você me fez gozar como nunca antes gozei com outro alguém. Luna, obrigado por essa noite perfeita. Nunca vou me esquecer da nossa primeira vez, aliás, da minha primeira vez com uma mulher. Irei eternizar para sempre na minha memória.

Luna: Então... eu irei te tratar na cama como se sempre fosse a nossa primeira vez. Minha mulher.

Ayla: Sim, eu sou sua!

Luna: Você me provou isso.

Ayla: Você viu, né? Então não duvide do meu amor por você.

O lençol da cama está completamente todo bagunçado, os travesseiros no chão junto com nossas roupas misturadas. Toco o queixo dela levantando ele para lhe dar um beijo, nossas línguas se entrelaçam me fazendo não resistir em apalpar seu corpo, ela sente entusiasmo com cada toque da minha mão não importa aonde eu toque. Não resistimos e fazemos sexo de novo. Até nua ela é linda, mais linda ainda é estar nua nos meus braços. Jogo a coberta encima de nós e ela me abraça apertado com aconchego, assim dormimos com o cansaço da nossa primeira vez. Mais tarde quando vejo amanhecer o dia, acordo e vou dormir no sofá. Estou dolorida do tanto que a Ayla me chutou dormindo a madrugada inteira.

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