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Fernanda ✨🤯.

Ele entrou no quarto comigo no colo e me deixou na cama, sentei e tirei meu sapato e deixei no canto da cama, tirei meu celular do bolso deixei na poltrona.

Ele ligou o ar condicionado, e pegou um controle, e colocou uma luz vermelha.

Fernanda: quantas já pisou aqui? - pergunto me deitando na cama de forma confortável, vendo que tinha um espelho em frente a cama, já pensei besteira.

Demô: aqui nunca - ele diz. - não trago ninguém pro meu quarto. - ele responde sério.

Fernanda: sou a única? - pergunto.

Demô: única já é demais - ele diz - digamos que a única a pisar aqui. - ele diz.

Nanda : tá, agora cala a boca e me fode, vem - digo indo um pouco pra trás.

Demô: agora falou minha língua. - ele diz largando a carteira e o celular na bancada e vindo por cima de mim - hoje tu sai daqui sem andar.

Nanda: isso tudo é só conversinha, ou vai fazer mesmo? - perguntei e ele estreitou os olhos.

Demô: eu gosto de mulher assim,  igual a você, demônia. - ele diz logo em seguida veio me cheirando e beijando e chegando na barra no meu croped tirando logo em seguida.

Fui ajudar ele e o mesmo tirou minha mão.

Demô: eu que vou tirar cada peça sua, não tô com pressa. - ele diz me olhando sério e travando seu maxilar.

Suas mãos me arrudiaram e desabotoou meu sutiã de renda, tirou e jogou em algum canto.
Desabotoou meu short e tirou, me deixando apenas de calcinha.

Demô: Fala pra mim o que você quer loira, fala. - ele diz no meu ouvido tirando meu cabelo do pescoço e beijando, sinto sua respiração ofegante, arranho seu pescoço com minha unha, e sua mão pegou em meu peito, apertando o mesmo, soltei um gemido manhoso em seu ouvido, e ele continuou massageando - fala.

Nanda: faz o que você quiser, me maltrata, vai. - digo e ele desce e começa a chupar meu peito, suas mãos passeiam pelo meu corpo, chegando até a borda da minha calcinha, descendo lá.

Ofegante apertei seu cabelo e desci minhas mãos para suas costas, arranhando de leve.

Senti sua mão descendo até lá em baixo, ele alisou minha parte íntima e colocou dois dedos, começando com movimentos circulares, e logo em seguida aumentando aos poucos a velocidade.

Nanda: mais rápido - peço gemendo ofegante.

Demô: cê quer mais rápido é? - ele perguntou colocando uma mão em meu pescoço me enforcando e aumentando a velocidade dos dedos entrando e saindo, fecho meus olhos sentindo um prazer enorme, uma coisa que ele sabe é dedar bem, pra caralho. - geme pra mim gostosa, vai.

Gemi me movendo querendo mais contato com seus dedos, até que ele colocou mais um, arfei segurando seu abdômen.

Demô: tá só começando loira.- ele diz me enforcando forte jogo o rosto pro lado - vou acabar com tua raça hoje, filha da puta. - ele diz e eu tento falar sem força.

Nanda: eu vou gozar. - aviso ofegante e ele se achega a mim, não perdeu a velocidade, e sim continuou.. - demônio..eu.. - digo a ofegante, soltei um gemido e gozei tudo em seus dedos.

Ele não perdeu tempo pra lamber seus dedos, , até que ele começou a me chupar na maldade, eu já tava toda suada, gemendo sem me preocupar com nada, abro os olhos vendo ele ali pelo o espelho.

Demô: isso, olha mesmo eu te chupando, e fica com essa cena gravada na mente. - ele diz voltando e eu me segurei pelo lençol.

Ninguém nunca fez desse jeito.

Demônio: caralho demônio..- gemi o vulgo dele, apertei meus seios sentindo aquele prazer bom, e ele apertando minha coxa e dando tapa por lá.

Não durou por muito tempo, eu acabei gozando, e ele me xingou toda, e mandou eu segurar tudo e só gozar quando ele mandar, se não eu ia ver.

Eu gosto assim, mandando em mim.

Até que ele subiu, me beijando toda de novo.

Demô: fiz minha parte, quero vê se tu é boa assim mermo, ou é só marra. - e diz e eu dei risada. - vai minha loira, mostra o que tu sabe fazer pra mim. - ele diz e eu levanto, fico na frente dele e faço um coque frouxo no meu cabelo.

Ele me olhava com um sorriso de canto, sua corrente tava me deixando doida, com um olhar de maldade, um lobo.

Me agaixei tirando um pouco do seu short, olhei para sua cueca branca, baixei ela me dando de cara com seu membro duro pra caralho, não tinha mais tamanho.

Se Deus fez é pra caber.

Peguei, comecei fazendo umas massagens e logo vi ele arfar, dei risada por isso e ele tava doido pelo meu cabelo, toda hora metia a mão fazendo carinho, ou apertando.

Comecei a chupar seu membro do meu jeito que deixa todo mundo maluco, inclusive ele.

Demô: isso ae - ele diz ofegante - caralho.. continua porra. - ele diz e eu não perco o ritmo, filha da puta desgraçada.. - ele diz ofegante e eu tava amando aquilo tudo.

Pode falar o que quiser de mim, menos que meu boquete é ruim, nisso eu me garanto e do meu nome.

Demô: eu vou gozar na tua boca, demônia do caralho. - ele diz com a mão no meu cabelo me influenciando mais. - não para.

Até que assim foi, ele gozou em minha boca. Engoli tudinho.

Demô: obediente você, assim que eu gosto. - ele me ajuda a subir - deu seu nome diaba loira.

Nanda: eu sempre dou. - digo e ele me puxa pelo cabelo para um beijo.

Demô: vou te fuder todinha vagabunda. - ele diz - de quatro agora. - ele fala sério dei risada - acabou a graça, de quatro pra mim agora.  - ele diz e eu me ajeito e ele sai da cama e abre a gaveta, de lá ele tira uma camisinha e coloca , vindo até a cama de novo - filha da puta gostosa do caralho - ele diz dando um tapa na minha bunda me fazendo gemer.

...

Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora