Fernanda 🌪️💨.
Nanda: não tem como eu ir assim porra. - digo já irritada. - você chega assim, conversa com minha mãe, e do nada eu tenho que ir morar definitivamente contigo. - digo.
Eu não vejo problema nenhum de ir morar com ele, o negócio é minha mãe, morro de medo de deixar ela sozinha.
Demô: já falei que é pra sua segurança caralho. - ele diz mais irritado que eu. - porra, um monte de coisa acontecendo, eu aqui querendo o seu bem, e você fazendo birra como se fosse uma criança de dez anos. - ele diz bravo. - que saco, já que você não quer ir, fica, tô cansado papo reto.
Nanda: que porra. - digo me sentando na cama.
Demô: na moral, tá parecendo que você não quer passar por fases. - ele diz. - querendo ou não, um dia você ia ter que morar comigo, isso só tá se antecipando. - ele diz. - na boa, eu fiz meu papel de homem, cheguei na tua mãe e mandei o papo todo, mas se é pra mim ficar discutindo com uma criança, eu prefiro vazar. - ele diz.
Nanda: eu não sou criança. - digo irritada.
Demô: é o que tá parecendo. - ele diz. - mas é isso mermo pô, jae. - ele diz indo até a porta, abrindo, logo ele deu meia volta. - o que se passa na sua cabeça? - ele pergunta.
Nanda: na real eu não sei. - digo. - você sabe que eu sou completamente louca por você, e eu praticamente moro com você né. - digo. - só tenho medo de acontecer algo com minha mãe pô. - digo. - sempre foi nós duas pra tudo, aí agora eu sinto como se tivesse deixando ela sozinha, depois de tudo que ela fez por mim, até me criar sozinha ela criou, sem ajuda de homem nenhum. - digo.
Demô: eu entendo pô, mas sua mãe tá na minha visão, até onde eu puder, nada vai acontecer. - ele diz. - vamo até tentar convencer ela de morar lá no morro, mas até isso acontecer, você precisa confiar em mim e ir comigo. - ele diz. - eu faço esses bagulho errado, mas eu assumo minhas consequências, eu sou homem, e nunca que eu ia te tirar da casa de sua mãe sem saber que a partir do dia que você começar a morar comigo, eu tenho novas responsabilidades. - ele diz.
Nanda: tá falando bonito, continua. - falo e ele deu risada.
Demô: é sério pô. - ele diz rindo. - papo reto agora, nunca que eu ia te tirar da casa de sua mãe, sem intenção de te amar e respeitar. - ele fala. - claro que eu sou malucão né, mas vou aprender a cuidar de você como minha mulher, do meu jeito. - ele diz.
Que lindo.
Nanda: poxa cara, eu até tento manter minha postura de durona, mas não consigo. - digo levantando e abraçando ele. - eu te amo meu demônio. - digo e sinto um beijo no topo da minha cabeça.
Demô: eu te amo minha diaba. - ele diz e eu levantei minha cabeça, e dei vários selinhos nele. - e aí, vamo nessa comigo? - ele pergunta.
Nanda: vamos né. - digo e ele abriu um sorriso, logo eu abri também e dei um beijinho nele, e fui até meu guarda roupa.
Agora vai ser uma loucura pra organizar e tirar tudo do lugar.
Na real eu só vou levar minhas roupas e meus produtos, sapatos, bolsas, essas coisas, nada de móveis.
Acho que vai ser até melhor para nós dois.
Quebra de tempo.
Demô: finalmente, você veio pra morar. - ele fala enquanto estamos entrando em casa.
Eu tô cheia de coisa, com duas malas, e o que não deu a gente colocou no carro e em algumas sacos.
Pra cês terem uma noção.
Nanda: a confusão vai ser pra colocar essas coisas. - digo me referindo as roupas.
Demô: se você quiser eu faço até closet pra você. - ele diz.
Nanda: acho que não vai precisar. - digo rindo.
Realmente é muita coisa.
Ele me ajudou a levar tudo pro quarto, quando terminamos eu fui ajeitar tudo no guarda roupa, aprendi deitei pra arrumar a parte que ia ficar as coisas do Marlon também, porque o homem é bagunceiro em.
Nanda: ah, não acredito nisso. - digo saindo do quarto e indo até a cozinha, vendo o Marlon mexendo em algo que tava no fogo.
Demô: tá ligada que o pai sabe cozinhar né? - ele diz todo concentrado. - óbvio que sua comida é melhor, mas eu do meus pulos na cozinha. - ele fala indo pegar alguma coisa.
Nanda: hum, então vou ter a honra de jantar sua comida hoje? - pergunto.
Demô: claro que sim. - ele diz. - a sobremesa você fica sem. - ele fala e eu fico sem entender.
Nanda: como assim eu fico sem, você vai ter? - pergunto inocente.
Demô: claro que sim, oh você aí. - ele diz e eu começo a rir.
O cara não perde uma.
Nanda: safado da gota. - digo. - vou arrumar a mesa. - digo e ele concorda.
Fui arrumar a mesa e logo ele terminou, coloquei tudo nos pratos, pegamos uma Pepsi gostosinha, depois disso...
Fogo no parquinho 🔥
..
Como será a Fernanda morando com o demô?
🤷🏽♀️
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Meu pega e não se apega.
Fanfictionquando o dono do morro resolve chamar Fernanda para uma foda rápida, transformando isso num pega e não se apega.