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Autora : GENTEEE  a Fernanda não tá grávida, foi como eu disse a vcs, eu tava com tanto sono que escrevi as coisas erradas.

Perdão 😭😭.

Demônio 🌪️👀.

Agora estou eu, indo na casa da mãe da Fernanda conversar.

Ontem eu deixei a Fernanda em casa e voltei pro morro, mas agora eu vi que a situação tá ficando um pouco séria, então é melhor eu me previnir.

Acontece que desda morte de Josson, eu tenho recebido muitas ameaças, dizendo que vão fazer algumas coisas com a Fernanda para me atingir.

Só que isso tá ficando frequente, ando recebendo mensagem e tudo mais, já rastreamos só que a pessoa tá criando vários números novos, me manda mensagem e troca.

E eu tô ficando encucado com isso, sei bem que na minha diaba ninguém mexe, mas não posso vacilar.

Aí eu mandei mensagem pra minha sogra, ela falou que está em casa, vou ir conversar sobre isso com ela para poder ver essa possibilidades da Fernanda ir morar comigo.

Tranquei meu carro e bati na porta, logo fui recebido por ela.

Vanessa: bom dia Marlon, pode ficar a vontade. - ela diz abrindo a porta e eu entrei.

Demô: bom dia minha sogra, como a senhora tá? - pergunto dando um abraço nela.

Vanessa: tô bem meu filho, e você? - ela pergunta retribuindo o abraço. - tô bem curiosa na verdade. - ela fala e eu dei risada.

Demô: tô bem também. - respondo. - bom, o assunto é um pouco sério sogra. - digo.

Vanessa: eita. - ela fala. - sente- se. - ela fala e eu me sento no sofá.

Demô: bom, primeiramente eu quero te pedir desculpas pelo fato de tá causando transtornos pra senhora. - digo. - até porque não é da minha vontade. - digo.

Vanessa: sei que não é. - ela diz. - em relação a isso fique tranquilo.

Demô: depois daquele transtorno todo, eu venho recebendo ameaças. - digo. - isso não me atinge mais, até porque estou acostumado com isso. - digo. - mas agora estão ameaçando a Fernanda, pois sabem que ela é o meu ponto fraco. - digo e vejo a expressão dela mudar. - mas pode ficar tranquila, pela Fernanda eu mato e do minha vida, ninguém é maluco de mexer com ela. - digo. - o negócio do caveira aconteceu por pura traição, mas nada de descuido meu. - digo.

Vanessa: eu tenho certeza que você a protegerá com garras e unhas, mas é que quando o assunto se trata da minha filha, eu fico com um certo medo, entende? - ela fala.

Demô: claro que sim, a senhora tem toda razão. - digo. - mas voltando ao ponto, por conta dessas ameaças, eu fico com um ressentimento de deixar a Fernanda fora do morro. - digo. - ela aqui eu consigo ficar de olho, mas ela no morro fica melhor para a segurança e tudo mais. - digo. - o que eu menos quero é que algo aconteça com a sua filha, com a minha namorada, só quero o bem dela, e preciso que a senhora compreenda. - digo.

Vanessa: entendo sim. - ela diz. - então você veio pedir pra Fernanda ir morar com você? - ela pergunta.

Demô: sim. - digo. - mas pode ficar tranquila, ela vai continuar vindo aqui ficar com a senhora e tals, eu faço questão de todo dia vir trazer ela pra trabalhar, nada vai mudar, ela só vai ir morar comigo. - digo.

Vanessa: olha.- ela diz. - sempre foi eu e a Fernanda pra tudo, mas eu como mãe sabia que esse dia iria chegar. - ela falar eu dei risada. - se isso é o melhor para ela, eu concordo sem pesar duas vezes. - ela diz. - mas antes, eu preciso te fazer uma pergunta. - ela diz.

Demô: pode perguntar. - digo.

Vanessa: você sabe quem que tá mandando essas mensagens? - ela pergunta e eu logo estranho.

Demô: tenho minhas suspeitas. - digo. - por que sogra? - pergunto.

Vanessa: por acaso um desses suspeitos se chama Michael? - ela pergunta e eu logo fiquei todo bugado.

Como ela sabe o nome do meu principal suspeito?

Michael é um dos meus maiores inimigos, nós somos rivais em tudo, ele passou um bom tempo longe, sumiu de tudo, ele era rival do meu pai.

Até hoje eu não sei se ele morreu, se tá vivo..

Agora eu tenho minhas dúvidas se ele voltou.

Demô: como a senhora chegou a essa conclusão? - pergunto.

Vanessa: vou te contar uma coisa, mas você tem que me prometer que não vai contar para e Fernanda. - ela diz e eu concordo. - anos atrás, eu me envolvi com um traficante, no caso, Michael. - ela diz. - eu não sabia que ele era envolvido, fomos nos conhecendo, quando eu vi, já estava grávida dele.. - ela fala. - nisso minha mãe me expulsou de casa, e ele teve que me assumir, junto com minha filha, a Fernanda. - ela diz.

Demô: Fernanda é filha do Michael? - pergunto.

Vanessa: sim. - ela responde. - mas calma. - ela fala. - Fernanda completou cinco anos, e eu descobri que ele tinha abusado dela.. - ela fala.

Fernanda me contou essa história..

Vanessa: desde lá, por conta dessa história toda, ele sumiu, e nunca mais deu notícias, e eu só agradeço por isso. - ela diz. - mas a dois dias atrás, eu recebi uma carta, assinada por ele. - ela diz levantando e indo até o balcão e pegando um papel, logo ela me entregou.

Abri a carta, e lá estava escrita..

Queria Vanessa, quanto tempo..
Quanta saudade eu senti sua, mas não se preocupe, estou de volta, para reatarmos o nosso amor.
Andei observando nossa filha, está uma linda mulher.
Essa carta é só um aviso, estou voltando aos poucos..

Assi: Michael.

Li a carta e fiquei mais abismado do que eu já estava.

Demô: Michael é um grande rival meu, e pelo o que eu conheço, ele não vai deixar nada barato. - digo. - a real é que meu pai matou o pai do Michael, e até hoje ele guarda isso, e ele deve tá querendo me matar como vingança, e pra isso, ele quer usar a Fernanda como isca. - digo. - realmente, a Fernanda precisa ir comigo. - digo.

Vanessa: meu Deus. - ela diz abismada. - Fernanda não pode sonhar que esse homem está de volta, não mesmo. - ela fala.

Demô: ok. - digo. - a senhora quer ir morar no morro também, para sua segurança? - pergunto.

Vanessa: não meu genro, fique tranquilo. - ela diz. - eu tenho o salão aqui, não posso largar assim. - ela diz. - e tenho certeza que esse monstro, não vai fazer nada comigo. - ela diz.

Demô: sei não, a senhora fica mais eu vou deixar alguns vigiando em. - digo e ela deu risada.

Logo ouvimos a porta abrir, e a Fernanda entrou.

Nanda: cheguei mãe. - ela fala entrando e logo quando ela me vê ela fica surpresa. - oxe. - ela diz e eu dei risada.

Demô: vai arrumar suas coisas vai, a partir de hoje cê vai morar comigo. - digo e ela olha tudo sem entender.

Agora tem a parte difícil, convencer a Fernanda de deixar de morar com a mãe.

...

Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora