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Fernanda ✨🤯.

Demô: tá entregue. - ele diz parando na frente da casa da Yasmin. - ela tá aí mermo? Qualquer coisa cê volta comigo. - ele diz.

Nanda : tá doido pra eu voltar né - digo e ele deu risada. - ela tá aqui sim. - digo.

Demô: tá bom. - ele diz e ficou me olhando.

Sei bem o que ele tá esperando.

Fui até ele e dei um selinho.

Nanda : era isso que você queria, Marlon? - falo rindo.

Demô: era - ele diz coçando a cabeça todo tímido e eu dei risada.

Nunca vi ele assim.

Demô: você fica se fazendo de durona, mas sei que também gosta. - ele diz pondo a mão na minha nuca e olhando fixamente nos meus olhos.

Nanda: como você disse, tenho que me fazer de durona. - digo rindo e ele deu risada.

Ele me deu outro selinho, só que dessa vez mais demorado.

Demô: vai. - ele fala e eu concordo.

Bati na porta e logo ela abriu.

Min : finalmente. - ela diz - tá querendo roubar minha amiga de mim é? - ela fala rindo.

Demô: nesse caso a gente vai ter que dividir no meio. - ele diz brincando e eu neguei rindo.

Logo eu entrei e ele foi.

Decidi dormir por aqui mesmo e amanhã cedinho ir pra casa ajudar minha mãe na arrumação do salão.

Inclusive, dona vanessa tá me enchendo de mensagem, mandando eu ir pra casa kkkk.

2 dias depois..

Vanessa : não acredito que você já vai pro morro de novo filha. - ela reclama - algo está acontecendo e eu não tô sabendo né.- ela diz.

Nanda : mãe você sabe que eu sempre te contei tudo, se não falei agora, é porque não tem nada demais, só fiz alguns amigos legais lá. - digo.

Dona Vanessa iria infartar se souber que eu tô me envolvendo com o dono do morro.

Vanessa: não me convenceu. - ela diz - você deve tá de namoradinho, isso sim. - ela diz.

Nanda : tô mesmo. - digo chamando o Uber. - se tudo der certo eu apresento ele pra senhora, pode ser? - pergunto.

Vanessa : hum. - ela diz toda irritadinha - que Deus te acompanhe filha, vigia. - ele diz.

Nanda : amém mãe. - digo saindo.

Minha mãe tá toda bravinha.

Vai ter uma resenha lá no morro, e aproveitar que amanhã é feriado, partiu.

Só não pode deixar de aproveitar né.

Quebra de tempo.

Agora deve ser umas oito da noite, a resenha tava boa demais, até que começou a ficar todo mundo de casalzinho.

Tá mais pra uma resenha de amigos, tem gente bebendo e tals, dançando, mas a maioria de namorinho, inclusive a Yasmin.

Me encosto na parede com meu gin na mão, do um gole vendo o demônio do outro lado encostado na parede também bebendo uma bebida lá, ele olhou pra mim e ficou me encarando, encarei de volta até ele fazer um sinal, mandando eu acompanhar ele.

Ele tá gostoso demais, camisa preta, algumas correntes no pescoço, boné branco, bermuda, kenner, tudo de bom.

E justo hoje começou o meu período fértil, já sabem né.

Fui atrás dele bem sonsa mesmo, torcendo pra ninguém se tocar de nada.

Abri a porta que era meio escondida, dando de cara com uma área grande de piscina, ele tava sentando na ponta da piscina.

Fui até ele.

Nanda : sentiu saudade foi? - pergunto sentando do lado dele.

Demô: que nada - ele diz e eu murmurei - fala na minha cara em.

Nanda : mó chato você. - digo - vibezinha legal né? - digo.

Demô: sim pô - ele diz - essa área aqui me traz muitas lembranças. - ele diz - principalmente a casinha da árvore ali - ele diz apontando.

Era uma carinha bem bonitinha, só um pouco velha de madeira.

Nanda : você morava aqui? - pergunto.

Demô: eu nasci aqui nesse morro. - ele diz - aqui era a casa de minha vó, eu vivia aqui com meus primos. - ele diz - agora é meu né. - ele diz passando a mão pela cabeça. - tá bebendo o que ? - ele pergunta.

Nanda : gin - digo entregando pra ele beber um gole.

Ele bebeu e me entregou.

Nanda : e você? - pergunto.

Demô: vinho - ele diz - era pra cê tá bebendo um vinho junto comigo. - ele diz.

Nanda : porque? - pergunto chegando mais perto dele. - tá gostoso hoje. - digo ajeitando a corrente dele.

Demô: eu sempre tô. - ele diz e eu dei risada. - você tem cara que quando bebe vinho fica safada. - ele diz. - mas o gin pra você aparentemente faz o mesmo efeito. - ele diz.

Nanda : eu não preciso de vinho pra ficar assim. - digo dando o último gole na minha bebida e deixando o copo de lado. - principalmente porque meu período fértil começou hoje.

Demô: tá é? - ele pergunta no meu ouvido. - responde teu homem vai. - ele diz.

Não perdi tempo pra sentar no colo dele, ficando de frente pro mesmo, seu olhar de tesão desceu pelo meu corpo parando no meu decote do vestido.

Nanda : meu homem é? - pergunto mexendo em suas correntes.

Demô: seu mermo - ele diz me olhando com sua cara de noiado e sua voz rouca. - vamo uma rapidinha ali na casinha mermo. - ele me chama com sua voz de puro tesão. - só pra diminuir essa carência de pica, que eu sei que cê tá. - ele diz fazendo carinho na minha nuca, me deixando arrepiada.

Nanda : tô mesmo.- digo inciando um beijo, passei minhas mãos em seu abdômen arranhando de leve.

Nosso beijo tava calmo e com um tesão absurdo de ambas as partes, parecia que a gente não se via a dias.

Demô: deixa eu chupar seu peito, vai. - ele diz manhoso no meu ouvido mechendo na alça do meu vestido.

Nanda : assim? - pergunto - e se alguém vê - digo.

Demô : vai não. - ele diz autoritário. - bota pra fora ai. - ele pede eu abaixo a alça do vestido junto com meu sutiã. - tá cheia de tesão, oprai.  - ele diz mexendo no bico do meu peito que tava durasso.

Nanda : adianta vai. - peço e ele começa a chupar meu peito me deixando ofegante - continua. - peço.

Demô: é assim que cê gosta ? - ele pergunta mordendo bico do meu peito me deixando doida - nem precisa responder..

...

Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora