Meu pega e não se apega.

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Fernanda 🤯🤪

Hoje o Marlon acordou meio alvoado, quando eu acordei ele já tinha acordado, fiz o café, tomamos, e eu senti ele estranho, depois disso passou o dia no celular, agora tá de tarde, de noite eu preciso voltar pra casa porque trabalho amanhã.

Nanda: qual foi Marlon, me chama pra ficar contigo, e você passa o dia no celular? - pergunto - sabe que a noite eu vou embora né? - pergunto.

Demô: tô trabalhando pô. - ele diz sem tirar a cara do celular digitando - ontem eu fiquei o dia fora, hoje tenho que ficar na visão, mesmo se for de longe. - ele diz.

Nanda : hum. - digo me sentando na poltrona do quarto.

Não quero ficar mexendo no celular.

Até que ele para de mexer no celular e olha pra mim, fico disfarçando fingindo que não tô vendo, até que olhei de volta.

Nanda: que foi? - pergunto.

Demô: senta aqui comigo. - ele diz batendo na perna dele, levantei e fui sentar no seu colo - desculpa não ter te dado atenção hoje loira, é porque com eu longe, o risco de invadirem o morro é maior, eu tenho que ficar de olho orientando os meninos. - ele diz colocando uma mecha no meu cabelo pra trás, e eu deitei minha cabeça em seu ombro.

Nanda: o dia todo? - pergunto manhosa.

Não sei o que deu em mim, carência talvez.

Demô: sim. - ele diz - mas fica tranquila que de noite eu te do toda atenção que você merece. - ele diz.

Nanda : de noite eu vou embora. - digo fazendo carinho na nuca dele e ele cheirou meu pescoço.

Demô: vai não. - ele responde. - você só volta pra casa amanhã de manhã. - ele diz.

Nanda : as vezes você parece que é meu pai. - digo e ele deu risada, me fazendo rir junto.

Demô: mando muito né? - ele pergunta.

Nanda: esse teu jeito autoritário. - digo - mas eu gosto. - digo e ele deu risada junto comigo.

Quebra de tempo.

Nanda : vem tomar café Marlon. - chamo ele. - cara eu já tô me estressando com você nesse celular. - digo.

Demô: caralho. - ele diz colocando o celular na bancada e vindo - já guardei já, tá parecendo que é minha mãe. - ele vem reclamando.

Nanda: papo reto, se você continuar assim eu vou pra casa. - digo irritada.

Demô: vai não. - ele diz me puxando pela cintura, me fazendo ficar frente a frente com ele. - ainda vou te fuder naquele pique, pra você ir pra casa, tranquila pensando em mim. - ele diz e eu desviei o olhar com vergonha, e ele me deu um beijo na bochecha, logo em seguida sentou na mesa.

Sentei também, colocamos nossa janta, e ficamos comendo, e conversando sobre assuntos aleatórios.

Depois subimos pro quarto.

Ele entrou, fechou a porta, cortina, apagou as luzes e ligou uma led azul que eu nem sabia que tinha, deitei na cama enquanto ele ligou tava o ar-condicionado, logo em seguida ele veio.

Ele veio me beijando , e o beijo foi esquentando, dava pra perceber que ele estava cheio de tesão, e eu também.

Ele tirou a blusa larga que eu estava, mantendo contato visual comigo, jogou em algum canto do quarto,  parou para observar a calcinha que eu estava , passando a mão por todo meu corpo.

Demô:  gostosa - ele sussurrou.

Ele continuou analisando meu rosto, isso me impressiona porque toda vez ele faz isso, como se estivesse vendo pela primeira vez, ele soltou um sorriso de canto quando viu meus seios,  me deitou na cama, e começou chupar um, enquanto apertava o outro.

Ele mordiscava o bico do meu peito me fazendo endoidar com isso, ele saiu de um indo para o outro.

Mordi meus lábios após ele parar , ele me deu um selinho e deixou um chupão em meu pescoço.

Nanda: Marlon.. - falo manhosa.

Demô: reclama não. - ele fala e eu reviro os olhos com aquilo, recebendo um tapa na cara e uma apertada no meu maxilar. - só quero você revirando os olhos quando eu tiver te fudendo, vadia.

Ele desceu até minha intimidade, retirando minha calcinha e a jogando em algum lugar da cama.

Demô: tá molhada assim por teu homem? - ele pergunta colocando um dedo em mim, me fazendo gemer - responde caralho.

Nanda : sim - respondo e ele coloca mais outro, começando a fazer movimentos de entra e sai, me fazendo gemer.

Ele ia acelerando os movimentos e isso ia ficando mais gostoso.

Nanda : Demônio..- gemo o vulgo dele.

Demô: quietinha.- ele fala enfiando mais fundo me fazendo gemer alto.

Logo em seguida não demora muito pra mim gozar, ele foi chupar tudo, e continuou me chupando, ele brincava com sua língua em meu clitóris, me fazendo delirar de prazer.

Ele ficou um tempo assim, até que eu gozei novamente.

Ele chupou tudinho, engolindo tudo , ele veio até mim me beijando, me fazendo eu sentir o meu próprio gosto.

Empurrei ele , ficando por cima, beijei ele mordendo os seus lábios.

Retirei sua blusa passando minha mão por todo o seu peitoral, desço retirando sua bermuda e sua cueca, e toda vez eu me surpreendo com o tamanho do seu membro.

Pego nele que estava super duro, fiz uma massagem o fazendo arfar.

Comecei lambendo a cabecinha, e depois chupando tudo, o que não cabia na minha boca eu ia masturbando com a mão.

Demô: caralho. - ele arfa puxando meu cabelo.

Continuei até ele gozar tudo na minha boca.

Sentei no colo dele arranhando suas costas.

O beijei me posicionando em seu colo,  e sentei sem aviso prévio, e nós dois gememos juntos.

Ele colocou as mãos em minha cintura, me ajudando com os movimentos, e a outra mão ele puxava meu cabelo.

Demô: filha da puta - ele falou enquanto arfava.

Continuei sentando do jeito que ele gosta, enquanto ele chupava meus seios e dava tapas na minha bunda, e eu arranhava o mesmo.

Até que gozamos.

Demô: de quatro agora. - ele manda e eu o obedeço, ficando de quatro.

Ele enfiou tudo em mim com calma, até por que se Deus fez , tem que caber.

Ele foi enfiando , até que foi ficando rápido, ele dava tapas na minha bunda,  que já deve estar toda marcada.

Ele puxava meu cabelo enquanto eu gemia o seu nome.

Nanda : eu vou gozar - falo em meio aos meus gemidos.

Demô: me espera.  - ele fala com a voz rouca dele.

Me segurei , e continuamos , aquilo tava bom demais, e eu estava me segurando para não gozar.

Até que ele falou que iria gozar também, e gozamos juntos.

Depois fizemos meia lua para facilitar, e quando vimos, já era umas três a quatro da manhã.

Perdi as contas de quantas vezes já gozei.

Esse homem me deixa louca..