Fernanda 💨🌪️.
Roupa de Fernanda:
Dei um gole na minha bebida roxa.
Na real eu não sei o que é essa bebida, apenas peguei, e ela é forte, acho que vou ficar doidona.
Do outro lado do paredão tá meu demonhão com falando algo no radinho e logo em seguida ele olhou pra mim, e fez um sinal de quem tá de olho em mim, dei risada por isso.
Ele deve ter cheio de ódio da minha cara, primeiro eu fiz birra para poder ficar aqui em baixo no paredão, já tava cansada de ficar em camarote.
E depois, ele ia na onda dos amigos solteiros, querendo tirar a camisa, cortei logo a graça dele.
Euem.
Gravo um vídeo da minha roupa e da minha bebida enquanto eu dançava no paredão, postei nos melhores amigos do Instagram.
Yasmin sumiu como sempre, a gente nunca consegue ficar juntas em baile.
Hoje eu tô pra onda, tô bem linda, com a a roupa nova que eu comprei, meu cabelo fiz chapinha, ele tá enorme, na bunda.
Tô cheirosa, mas tô sozinha, tô ficando com minha bateria social baixa já.
Nanda: calma vida, calma vida, não sufoque o artista, não sufoque o artista. - canto mandando meus passinhos de naipe.
Não sou muito boa nisso, mas do meu jeito.
Bateu uma vontade de ir no banheiro, tô segurando desde quando eu cheguei, porque o banheiro daqui do morro é horrível, muita fila.
Mas fui.
Fui pedindo licença por onde eu passava, tava bem cheio, logo me esbarrei com uma menina.
Xxx: ei porra, tá me vendo aqui não? - ela fala e logo eu não acredito no que eu escutei.
Dei risada e me virei pra trás.
Nanda: eu acredito que surda você não tá, até porque eu pedi licença flor. - digo jogando meu cabelo pra trás.
Eu tô tão gostosa, não tô afim de brigar com feia.
Xxx: surda é você, olha como você fala comigo em. - a mesma fala e eu respirei fundo e fui pra frente dela.
Nanda: se não o que em? - pergunto parando na frente dela. - tenho medo de você não, pra me ameaçar tem que ter pelo menos duas da que eu tenho. - falei encarando ela e vi ela respirar cheia de ódio.
Logo ela se virou e saiu batendo perna resmungando, dei risada e continuei minha ida ao banheiro.
Cheguei lá, e como eu disse, uma fila da porra, que saco.
Logo vi o demônio, cheio de raiva tentando limpar algo na camisa dele.
As meninas que tavam na fila pararam pra observar ele, absolutamente TODAS.
isso me deu um raiva enorme.
Logo quando ele me viu ele estranhou, e veio até mim.
Demô: tava onde diaba? - ele pergunta tentando limpar a camisa dele.
Nanda: ali. - respondo sem olhar pra ele.
Demô: qual foi? - ele pergunta e eu não respondo. - em? - ele pega no meu maxilar e vira meu rosto pra ele. - me responde cara. - ele pede.
Nanda: você me deixou sozinha cara. - reclamo.
Demô: tava trabalhando minha galega. - ele diz dando beijo no meu pescoço me fazendo arrepiar.
Nanda: para amor, é sério. - digo.
Demô: você não ia gostar de ficar rodando o baile comigo. - ele diz. - mas cê sabe que eu tava bem de olho em você, inclusive vi um pivete encostando até demais. - ele diz.
Nanda: ah sim, ele pediu pra ficar comigo. - digo e vejo a expressão do demônio mudar. - que foi?
Demô: qual o nome? - ele pergunta. - responde Fernanda. - ele pergunta e eu vou andando atrás da fila e logo ele me puxa pra fora da fila.
Nanda: cara, perdi meu lugar. - digo irritada.
Demô: tô te perguntando o nome do pivete. - ele diz olhando sério pra mim.
Nanda: não sei caralho. - respondo. - que saco, me deixa sozinha e não quer que ninguém encoste, se não quisesse, ficava com sua mulher, euem. - digo. - ainda perdi meu lugar na fila. - digo irritada.
Logo ele respirou fundo.
Demô: bora no outro banheiro ali. - ele diz pegando na minha mão.
Eu não tava nem com paciência pra recusar, só fui.
Era um pouco mais no fundo, porém tinha uma placa, "interditado".
Demônio abriu a porta e entramos, logo ele fechou.
Nanda: não dá problema entrar aqui não? - pergunto.
Demô: eu que mando nessa porra aqui cara. - ele diz tirando a camisa pra te dar limpar o que tinha sujado.
Nanda: aí é sacanagem. - digo. - não faz jogo sujo comigo. - digo.
Demô: oxe maluca. - ele diz rindo. - eu tenho que tentar tirar aqui, derrubei gin de morango, vai manchar. - ele diz abrindo a torneira e tentando tirar.
Nanda: tá bom. - digo. - abre aqui pra mim. - peço pra ele abrir meu croped.
Quando ele abriu eu fui lá e tirei, ficando sem nada, pois eu estava sem sutiã.
Tirei minha saia também.
Demô: que que cê tá fazendo? - ele pergunta olhando pra mim. - no banheiro do baile Fernanda? - ele pergunta.
Nanda: tô com calor. - digo abaixando pra pegar meu croped na frente dele, e logo senti um tapa na minha bunda. - aí amor. - levanto reclamando.
Demô: aí amor, é? - ele pergunta me puxando rápido e pegando no meu cabelo de uma forma bruta, se quiser me provocar, me provoca aqui na minha frente. - ele diz.
Nanda: não tô provocando ninguém. - digo passando a unha de leve na nuca dele e sinto ele arrepiar. - você que tá aí de pau duro. - digo apertando a ereção dele e senti ele arfar, me fazendo rir.
Demô: filha da puta. - ele reclama me puxando para um beijo, dei risada e logo correspondi.
Ele tava todo bruto, começou com as pegadas fortes dele, me deixando doida.
Nanda: se for fazer adianta. - digo virando o rosto no meio do beijo.
Mó medo de alguém entrar aqui.
Demô: me apressa não caralho. - ele diz todo bravinho.
Demônio tá gostoso demais, com uma camisa azul forte, cheio de corrente, bermuda branca, aliança, cabelo cortado.
Chorei e nem foi pelos olhos.
Ele começou a beijar meu pescoço, respirei ofegante em seu ouvido e logo em seguida arranhei sua nuca, ele olhou para meu sutiã e olhou para mim novamente, seu olhar tava puro tesão.
Demô: me alivia rapidinho que em casa eu faço gostoso pra você. - ele fala no meu ouvido, e logo eu me abaixei enquanto passava a mão em todo peitoral dele.
..
Juro que amanhã eu completo com hot gente, é pq eu tô morrendo de sono AGR 😔 😩
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Meu pega e não se apega.
Fanfictionquando o dono do morro resolve chamar Fernanda para uma foda rápida, transformando isso num pega e não se apega.