Aqui estou eu bem plena fazendo dedolis no meu cabelo pra poder sair com o demônio.
Agora é sábado a tarde, eu não faço idéia de que reunião é essa que ele tá falando, ele só avisou que seria uma reunião muito importante, e que ele precisaria estar acompanhado.
Eu tava lá no morro com ele, mas eu não tinha levado nada para me arrumar, aí tive que voltar pra casa, e ele vai passar aqui pra me pegar.
Ele falou que iria de preto, então vou combinando.
Terminei meu dedolis, e fui passar todos meus hidratantes, perfumes, a make já tava pronta.
Vesti esse vestido :
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(Demônio vai estar com essa roupa aí.)
Coloque meu salto, retoquei meu batom e mandei mensagem pra ele avisando que eu já estava pronta.
Estou muito linda e gostosa.
Desci para baixo com minha linda bolsa, e parei na frente da minha mãe, e dei uma voltinha.
Vanessa: Jesus, que linda! - ela diz. - nem parece que foi eu que botei no mundo. - ela fala e eu dei risada.
Nanda: pois eu tive a quem puxar, já era acha? - pergunto e ela deu risada.
Vanessa: claro que sim. - ela fala jogando o cabelo pra trás e eu dei risada.
Minha mãe é uma mulher bem enxuta, linda.
Meu celular vibrou e ele falou que já estava aqui na porta, dei um beijo em minha mãe e sai pra fora.
Ele tava dessa vez com um carro diferente, ele era todo preto, vidro fumê, lindo.
E atrás dele tinha outro carro.
Nanda: boa noite amor. - digo entrando no carro e logo fechando a porta.
Demô: caralho. - ele diz me olhando por toda parte. - você tá perfeita. - ele fala.
Nand: obrigada vida, você também tá lindo. - digo me aproximando e iniciando um beijo. - tá bom, assim vai borrar meu batom. - digo parando o beijo e vejo a boca dele toda vermelha e começo a dar risada.
Demô: que foi maluca. - ele diz passando a mão na boca e vendo o vermelho sair. - porra, me ajuda aqui.- ele fala tentando tirar e eu dei risada.
Ajudei ele a tirar, e logo ele deu partida.
Nanda: tem um carro atrás de nós, quem é? - pergunto.
Demô: caveira e a acompanhante dele. - ele fala.
Nanda: hum. - respondo.
Demô: por que não gosta dele? - ele pergunta e eu abaixo o vidrinho do carro pra me olhar. - Responde Fernanda, ele já te fez algo? - perguntou novamente.
Nanda: não amor. - digo - ele só ficava de piadinha, mas era quando eu nem sabia da tua existência. - digo. - só não vou muito com a cara dele, só isso. - falo e ele concorda.
Depois que eu falei isso demônio fechou a cara, vou fazer o que se eu não consigo ver verdade no homem que ele chama de "irmão."
Era pra ele chamar o JV, o th, o Peixoto, esses sim merecem.
Na hora do apuros, eu vejo esses trabalhar, esse caveira eu vejo só se amostrando no morro, com uma BMW que ele tem.
De falsas intenções o inferno tá cheio.
Como ele não enxerga isso. 🤷🏽♀️
Pelo menos o demônio fica um gostoso de cara fechada, e isso me dá um tesão danado, tem um tempinho que a gente não faz nada, desde que o Matheus chegou lá, ontem eu fiquei provocando, mas no final fui dormir pois estava cansada.
O jeito é esperar chegar no lugar dessa tal reunião.
Demorou um pouco e chegamos, saímos do carro e logo vi o caveira descendo junto com uma mulher, ela é linda.
Demônio segurou em minha mão e entramos, de início já vi uns caras bem mal encarados, uns cheios de tatuagem, outros não.
Demônio cumprimentava todos.
Paramos um pouco e ele pegou o celular e me puxou pela cintura, fiquei na frente dele olhando tudo ao redor.
Logo vem o caveira com duas bebidas na mão, e estendeu para nós.
Caveira: tá cheio de bebidas ali, vocês não foram buscar, eu trouxe. - ele diz me entregando um copo, e depois entregou o outro ao demônio.
Demô: champanhe? - demônio pergunta dando um gole.
Caveira: sim. - ele responde. - agora vou voltar, deixei minha acompanhante lá. - ele fala e concordamos.
Como eu vi que o demônio bebeu de boa, bebi também, sou toda cismada com esse homem.
Demô: vamos pra mesa, vai começar a reunião. - ele diz e eu concordo.
Fomos de mãos dadas até a mesa, sentamos e os outros foram vindo também.
Até que eles começaram um assunto bem chato lá, e eu apenas fiquei calada.
Quebra de tempo.
Nanda: amor. - chamo ele de canto. - eu tô com vontade de ir no banheiro. - digo.
Não sei o que aconteceu, eu nunca fico assim nos lugares, mas eu tô muito apertada pra ir no banheiro, no sempre eu consigo me segurar, mas hoje tá incontrolável.
Demô: espera um pouquinho, nestante te levo, aqui tá cheio de homem pra você ir sozinha. - ele diz e eu reviro os olhos.
Nanda: amor.. - o chamo - é sério, eu tô muito apertada. - digo.
Dessa vez eu realmente tô.
Demônio respirou fundo.
Demô: eu não posso sair agora. - ele diz disfarçando. - vá rápido, e qualquer coisa me ligue. - ele diz.
Concordei e levantei disfarçadamente da reunião, tinha uma porta que indicava banheiro, abir vendo um corredor meio apagado, mas que tinha umas luzes.
Fui andando e encontrei o banheiro feminino, entrei e fiz minha necessidade.
Minha bexiga tava muito cheia, e tipo assim, foi do nada.
Depois, me arrumei direitinho, abri a porta e sai, tomei um grande susto quando me deparei com dois caras encapuzados apontando duas grandes armas pra mim.
Logo eles deram espaço e veio outro homen, ele tinha uma arma na cintura, eu não conseguia ver seu rosto.
Xxx: se você gritar vai ser pior, colabore que a gente colabora contigo. - ele diz apontando o dedo na minha cara e colocando um pano no meu rosto.
Tento me debater pra tirar aquele pano do meu rosto, mas eu comecei a perder toda minha força, senti algo cair de mim, e logo fiquei desacordada.
....
Comentem muito, e votem, se não vai acontecer coisa pior com a Fernanda.
