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Fernanda 🤪🤯

Nanda: me dá uma atençãozinha nego. - peço sentando no colo dele com as mãos apoiadas no seu pescoço.

Demô: eu tô cheio de desgraça na cara. - ele diz passando a mão no rosto rindo. - se eu te pegar é capaz de te engravidar hoje mermo. - ele diz.

Nanda: mas eu gosto assim. - digo.

Demô: gosta nada, sossega. - ele diz me virando e deitando na cama.

Revirei os olhos deitando também.

Demô: nós passou a tarde toda fazendo treco treco, e tu ainda quer mais. - ele diz  me fazendo rir - vai ficar sem buceta desse jeito. - ele fala. - tô me sentindo até inútil, aquilo tudo e tu ainda não ficou satisfeita.

Nanda: eu fiquei sim, oxe. - digo. - vamos dormir vai. - digo me encostando nele e passando a perna por cima.

Demô: amo você. - ele solta do nada.

Nanda: amo você também. - digo sentindo sua mão em meu cabelo fazendo um carinho.

Dormi rapidinho.

Quebra de tempo.

Acordei de manhã com uma dor insuportável, fiquei sem saber o que era, até me ligar que era cólica.

Que raiva.

Olhei pro lado vendo que o demônio não tava mais na cama, estranhei.

Levantei e fui no banheiro, vi que a porra da minha visita de todo mês tinha chegado.

Melhor absorvente do que fralda.

Como eu já tava sentindo que ela ia descer eu trouxe absorvente, sei sorte por isso.

Tomei um banho relaxado, aproveitei pra lavar meu cabelo, fiz todas as minhas higienes.

Vesti:

Esse segundo short, procurei uma blusa do demônio e vesti, peguei minha escova e comecei a pentear meu cabelo

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Esse segundo short, procurei uma blusa do demônio e vesti, peguei minha escova e comecei a pentear meu cabelo.

Peguei meu celular e tinha uma mensagem dele.

Whatsapp.

Marlon. : loira, desculpa não está aí contigo.
Marlon. : tive que resolver um negócio aqui na boca que aconteceu ontem.
Marlon.: mandei o Ruan levar o pão aí pra você, quando terminar aqui eu vou, viu?.

Respirei fundo, pois é sempre a mesma história, BOCA.
Até em domingo.

Desci pra sala vendo que tinha alguém batendo na porta, abri vendo o Ruan.

Ruan: oi Fernanda, tudo bom? - ele pergunta, e logo vejo que ele tava com uma sacola de pão na mão.

Nanda: Oi Ruan, tudo sim, entra aí. - digo dando espaço pra ele entrar.

E essa dor persistia.

Ruan: demônio pediu pra te entregar - ele diz me entregando a sacola de pão.

Nanda: ah sim, obrigada. - digo pegando - e como tá sua namorada? - pergunto indo levar as coisas pra cozinha.

Ruan: tá bem. - ele responde - inclusive perguntou de você. - ele fala.

Nanda: quando eu vi de novo vou falar com você pra ela vir. - digo - vem pra cá, aproveita e me faz companhia, já que o bonito saiu e me deixou aqui sozinha. - digo e ele deu risada.

O Ruan aceitou ficar aqui comigo, tomamos café e depois ficamos conversando enquanto eu fazia o almoço, faltou umas coisas e ele foi comprar pra mim, depois que eu terminei ficamos conversando, e nada do demônio chegar, aí fica difícil.

Quebra de tempo.

Já tava ficando cansada de esperar, eu também estava com uma cólica insuportável, hoje é domingo e eu tenho que voltar pra casa.

Ruan: ele demorou dessa vez né? - ele diz todo jogado na poltrona. - amor, nestante colo aí. - ele diz no áudio pra namorada.

Nanda: pode ir se quiser Ruan, quando ele chegar eu vou embora também. - digo. - obrigada pela companhia, sério mesmo. - digo pra ele.

Ruan: oxe, muito bom ficar com você. - ele diz - só vou mesmo porque ela tá me esperando. - ele diz levantando.

Me despedi dele e ele foi embora.

Questão de minutos alguém bateu na porta, respirei aliviada, finalmente ele chegou.

Abri a porta dando de cara com uma mulher, arquiei a sombrancelha sem entender.

Olhei pra não dela e logo fiquei pasma com o que vi na mão.

Nanda: onde você achou isso? - pergunto pegando a blusa que o demônio tava ontem na mão.

Ele sumiu, e apareceu em casa sem camisa.

Xx: ele esqueceu. - ela diz com um sorriso sínico no rosto - depois você dá pra ele viu? Diz que foi Jéssica. - ela fala e eu entrei fechando a porta na cara dela.

Já vi coisa demais.

Subi pro quarto e me troquei pra ir pra casa.

Peguei minhas coisas e desci, abri a porta e sai de lá.

Desci pra barreira e chamei um moto Uber e fiquei esperando.

Xxx: né querendo dizer nada não, mas o chefe tá descendo ai, e a cara dele não tá muito boa. - um vapor diz e eu olho pra frente, vendo o Marlon descer com uma cara de demônio mesmo.

Reviro os olhos até ele chegar até mim.

Demô: qual foi, tá ficando maluca Fernanda? - ele pergunta - vai embora sem falar comigo? Tá chapando mermo. - diz.

Nanda: chapando tá seus amigos, eu não. - digo - maluco tá ficando você, sai sem nem falar comigo, e ainda quer que eu fique esperando a sua boa vontade de voltar pra casa. - digo.

Demô: você vai embora de noite cara, agora não. - ele diz pegado na minha mão querendo me levar.

Nanda: eu não vou cara, que saco. - digo. - cê acha o que? Eu tô aqui de tpm, cheia de dor, ainda tive que aguentar puta me dando camisa sua. - digo - namoral, eu achei que o combinado era outro. - digo.

Demô: que puta? Que camisa? Cê tá ficando doida? - ele pergunta e eu dei risada.

Nanda: doido aqui tá ficando você, achando que eu sou trouxa. - digo - enquanto cê tá indo, eu tô voltando. - digo vendo que meu motor Uber tinha chegado, me virei pra ir e ele me puxou de novo.

Demô: já falei que você não vai agora. - ele diz.

Nanda: me solta pra eu não piorar contigo. - digo - tô falando sério porra. - digo.

Demô: você não vai nem me explicar? - ele pergunta bolado. - Jae truta, nós se tromba tio. - ele diz fazendo um sinal pra mim e logo subindo de novo boladão.

Me liberaram e eu sai, subi na moto e fui pra casa.

Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora