4

9.6K 447 43
                                    

Fernanda ✨🤯

Demô: se tiver doendo muito cê fala, fora isso não quero escutar sua voz, só você gemendo pra mim. - ele diz e eu apoio minha cabeça no travesseiro e olho ele de canto.

Sinto seu membro pincelando minha entrada me deixando excitada pra caralho, empinei mais um pouco querendo contado, e ele continuou me provocando.

Nanda: vai logo, vai - peço com tesão até na voz .

Demô: ansiosa? - ele diz batendo seu membro na minha parte íntima e eu concordei - problema seu, aqui é no tempo que eu quero. - ele diz eu bufo ansiosa - faz isso não. - ele reclama e eu logo sito seu membro entrando um pouco, gemi sentindo aquela coisinha chata de início - calma.

Até que entrou tudo e eu gemi seu vulgo, e ele começou a me penetrar lentamente me provocando, botou minhas duas mão pra trás me prendendo.

Demô: cê não tem noção da vista que eu tô tendo loira. - ele diz aumentando a velocidade me deixando louca.

Nanda: caralho.. - gemi doida - continua vai - falei e ele não parou mesmo, aumentou a velocidade e eu tava ficando maluca já.

Demô: Demônia gostosa da porra - ele diz parando um pouco a velocidade mas continuando num ritmo gostoso - quero fuder com você de todo jeito, vou fuder contigo e com tua vida vagabunda. - ele diz com uma mão segurando minhas mãos, e na outra prendendo meu cabelo em sua mão e puxando o mesmo.

Ele continuou metendo tudo, eu já tava louca gemendo pra caralho.

Nanda : grava vai - peço em meio aos meus gemidos - demônio.. - gemo manhosa após ele parar com tudo lá dentro - me deixando maluca.

Ele continuou prendendo minhas mãos, soltou meu cabelo e pegou meu celular, eu não tava nem ai, só queria registrar a melhor foda de toda minha vida.

Ele começou a me penetrar novamente num ritmo rápido, gemi seu vulgo já doida querendo gozar.

Demô: é isso que você gosta filha da puta, é? - ele pergunta enquanto ainda gravava. - responde pra mim vai, diaba loira. - ele diz completamente ofegante com sua voz grossa da porra.

Nanda : não para.. - peço manhosa virando minha cabeça de lado e ele joga o celular em algum canto da cama e continua me maltratando pra caralho.

Avisei que ia gozar e ele mandou eu segurar, até que gozamos juntos.

Estávamos cansados mas não queríamos parar, fizemos em tantas posições.. que vocês nem imaginam 🤫

Quebra de tempo.

Acordo com a claridade na minha cara, uma mão grande em meu peito, eu estava coberta apenas por uma coberta branca, viro pro lado vendo ele dormindo virado pra mim, coço meus olhos tentando entender o que estava acontecendo ali, e tudo que fizemos ontem veio na mente.

Eu estava toda descabelada, horrível, pego meu celular da bancada e já me deparo com dez ligações perdidas da minha mãe, e três da Yasmin.

Porra, assim vocês me complicam.

Entro na conversa da Yasmin e tinha três áudios dela.

" Fernanda você é louca? "

"Você foi dar justo pro dono da porra toda, que isso amigaa"

" Oh, terminar vem pra casa correndo, sua mãe tá me ligando mulher, já inventei aqui que você tá dormindo, agora corre "

Caralho.

Levantei da cama e minhas pernas estavam doendo pra caralho, minha buceta nem se fale.

Pelo menos foi bom, não me arrependo.

Sai andando no quarto procurando alguma peça de roupa minha, só achei meu sutiã, quando eu tava vestindo ele começou a se mexer como se tivesse procurando algo na cama, logo abriu os olhos e me viu.

Demô: já vai? - ele pergunta coçando os olhos e logo levantando, olho para ele que estava só de cueca.

Nanda: já - respondo procurando minha roupa e acho meu short.

Visto e ele fica parado me olhando.

Nanda: tem como me ajudar a procurar minha calcinha? - pergunto - e minha blusa também.

Demô: você vestiu o short sem calcinha? - ele pergunta procurando também. - achei a blusa - ele diz pegando e jogando pra mim, e eu logo vesti também.

Nanda: eu tô com pressa, tô pouco me lixando se tô com calcinha ou não, só preciso achar ela para ir embora. - digo indo para frente do espelho e fazendo um coque no meu cabelo.

Demô: deixa essa porra aí então. - ele diz parando de procurar - bem lembro onde joguei, depois eu do pra quela sua amiguinha lá. - ele diz e eu bufo - qual foi? Uma calcinha vai fazer falta? Eu compro outra se for o caso.

Nanda : não, mas é a minha preferida. - digo emburrada - deixa isso quieto - pego meu celular - tchau. - abro a porta do quarto e ele me chama.

Demô: eu te levo. - ele diz.

Nanda : não precisa. - respondo saindo e logo ele vem atrás - é sério não precisa, vou pra casa, e nem é aqui no morro.

Demô: poisé, lembrei agora. - ele diz passando a mão no rosto - fica sussa, não posso tá saindo, mas eu mando te levarem. - ele diz e eu o olho pra ele sem entender - qual foi, você é toda chata mano.

Nanda : vai sair assim, de cueca? - pergunto e ele bufa passando a mão na cabeça e entrando pro quarto, dei risada e fui pra sala esperar.

Logo ele veio de bermuda jeans e uma blusa branca nas costas, deixando suas tatuagens amostra, tava cheiroso, de Kenner no pé, algo na cintura, um colete cheio de coisa na mão, ele tira o radinho do colete.

Demô: qual foi peixoto, brota aqui na frente pra levar a mina ali. - ele diz no radinho e logo o outro responde - você fala pra ele  onde é sua casa e pá.

Nanda : tá bom- levanto do sofá e pego meu celular e o meu sapato. - tchau, valeu ai. - digo indo pra porta.

Demô: tchau. - ele diz vindo até mim - demônia loira. - ele diz e eu dei risada negando com a cabeça. E logo ele me deu um selinho.

Nanda: chega disso - digo abrindo a porta - se apega não bb -  digo.

Demô: nós é vagabundo, tem apego não. - ele diz eu concordo saindo, ele veio e ficou mechendo no celular concentrado, até que parou um homem aqui na frente de moto, subi e fui pra casa.

Depois avisei pra Yasmim que tinha vindo direto, minha mãe tava p da vida comigo porque eu tinha dito que ia voltar cedo kkkkkk.

Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora