Fernanda 🤪💨.
Fui pegar a toalha que o bonito esqueceu, e fui levar pra ele.
Nanda: aqui vida, cê esqueceu. - digo entrando e colocando a toalha no negócio que segura.
Demô: entra aqui comigo Mozão. - ele me chama.
Nanda: pra que? - pergunto.
Demô: tomar banho uai. - ele diz - vem me acompanhar. - ele chama.
Nanda: já tomei banho amor. - digo.
Demô: toma de novo cara, vem logo. - ele chama.
Nanda: não tô com roupa e tudo. - digo. - vou te esperar aqui fora viu? - digo.
Demô: vai não. - ele diz. - vem logo vai, larga de graça.- ele diz e eu dei risada
Nanda: vou com roupa mesmo então. - digo entrando no box.
Demô: é de roupa mesmo. - ele diz me puxando pro chuveiro e me dando um selinho. - o resto a gente tira. - ele fala no meu ouvido.
Ele começou a me beijar, a água tava molhando nós dois no mesmo tempo, tava muito gostoso.
Nanda: sabe porque eu tava dormindo quando você chegou? - pergunto enquanto minhas mãos estavam apoiadas em seu pescoço.
Demô: por quê? - ele pergunta me olhando, e seus olhos estavam puro tesão. - diz pro teu homem.
Nanda: eu tinha acabado de me tocar, pensando em você. - digo e ele deu risada com o rosto no meu pescoço, fazendo eu sentir sua respiração ofegante.
Demô: foi? - ele pergunta e eu concordo. - agora cê não precisa mais, vai sentir teu homem pele a pele hoje. - ele diz no meu ouvido, joguei minha cabeça pra trás com aquela sensação gostosa. - se ajoelha aqui pra mim vai. - ele pede.
Não penso duas vezes, me ajoelho E começo a pagar um boquete ali mesmo pra ele.
A água caia sobre nós dois, e a gente não tava nem ligando, a conta de água vem nas alturas esse mês pra ele.
Demô: que saudade que eu tava disso. - ele fala com uma voz rouca da porra, que me deu um tesão enorme. - duas semanas sem você parece um mês. - ele diz. - não para. - ele manda e eu dei risada continuando.
Eu amo o jeito que ele me deseja, isso me deixa louca.
Continuei assim, ele já tava ficando doido, suas mãos estava em meu cabelo influenciando os movimentos que eu fazia, ele apertava demonstrando que estava gostando.
Demônio : para. - ele diz apertando minha nuca junto com meu cabelo. - para caralho, vamos gozar juntos. - ele fala me puxando pra cima.
Ele começou a me beijar, um beijo sedento.
Demô: vira de costas e empina. - ele manda no meu ouvido e eu dei um selinho nele e me virei de costas. - vou te comer aqui mermo. - ele diz me deixando molhada horrores, a voz dele tava puro tesão.
Levantei a perna me encostando na parede e me empinando toda para ele.
Demô: vai entrar facinho. - ele diz se aproximando e logo eu sinto seu membro encostando com tudo em minha buceta, me joguei mais pra tar e ele entrou, me fazendo soltar um gemido alto.
Nanda: me fode amor. - peço manhosa sentindo ele dar tapas em minha bunda, e logo começando a me penetrar.
Demô: gostosa da porra. - ele continua me maltratando. - cada vez mais eu só tenho vontade de acabar contigo porra. - ele fala no meu ouvido enquanto me penetrava indo lá no fundo.
Nanda: amor. - o chamo manhosa em meio aos meus gemidos, ele jogou meu cabelo pro lado e beijou meu cabelo pra trás.
Demô: tá só começando. - ele diz continuando.
Quebra de tempo.
Nanda: já são quatro da manhã. - digo olhando o horário no celular dele e me deitando novamente. - matei toda minha saudade só hoje. - digo.
Demô: quando mais eu te fodo, mais desejo por você eu tenho. - ele diz cheirando meu pescoço. - eu poderia te colocar na chapa todo dia, mas cê não quer vim morar comigo. - ele fala saindo e deitando de barriga pra cima olhando o teto.
Nanda: como eu viria, se o salão de minha mãe não fica aqui. - digo.
Demô: aqui no morro tem tanto estabelecimento fechado pra sua mãe abrir o salão dela. - ele diz. - tem um grande mesmo, que muita gente já me pediu, só que a proposta não valia a pena, mas pra sua mãe, eu faço até de graça. - ele diz olhando pro teto e depois pra mim, e eu dei risada.
Nanda: mesmo assim amor, ela acabou de reformar o dela. - digo.
Demô: tá bom. - ele diz. - mas você pode vir. - ele fala.
Nanda: e meu trabalho, fica como? - pergunto.
Demô: que porra de trabalho, mulher minha não trabalha não, você tá trabalhando porque quer. - ele fala.
Nanda: eu não gosto de depender de ninguém, muito ao contrário, gosto de ter o meu próprio dinheiro. - digo.
Demô: mas o que é meu é seu - ele diz. - você não ia depender de ninguém, ia fazer suas obrigações. - ele diz.
Nanda: que obrigações? - pergunto.
Demô: cuidar da casa, e dos meus filhos. - ele diz e eu o olho sem entender.
Ele pensa em ter filhos?
Nanda: filhos? - pergunto - você não aparenta querer ter filhos. - digo.
Demô: eu quero um time de futebol misto - ele diz e eu dei risada e ele riu também - tô zuando, no máximo cinco. - ele diz.
Nanda: cê tá ficando doido Marlon? Não sou uma máquina não. - digo - no máximo dois, estourando três. - digo.
Demô: eu gozo dentro sem você saber. - ele diz e eu dei risada.
Nanda: para de ser maluco vai. - digo rindo - mas é sério, não sei se esse negócio de vir pra cá dá certo.
Demô: dá sim, você que não quer. - ele diz.
Nanda: tá bom. - digo me aconchegando dele. - vamo dormir, vem. - o puxo pra perto de mim. - te amo nego.
Demô: também te amo meu amor. - ele diz cheirando meu pescoço.
Dormimos de conchinha.
...
Gente me perdoem a demora pra postar, juro que na próxima faço um hot completo.
Beijinhos da beachyx 😘
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Meu pega e não se apega.
Fanfictionquando o dono do morro resolve chamar Fernanda para uma foda rápida, transformando isso num pega e não se apega.