Fernanda ✨🤯.
Demô: Ruan tá aí pô - ele diz - mais não tem problema não, vem - ele diz me chamando e eu fui até ele, e sentei em cima dele.
Nanda : vai fazer o que comigo hoje? - pergunto fazendo carinho na nuca dele e chegando mais pra frente, sentindo o volume em seu short. - tá sem cueca é? - pergunto.
Demô: que nada - ele diz rindo.
Porra.
Demô: vou te maltratar um pouco hoje. - ele diz desmanchando o coque que tava no meu cabelo - eu gosto dele solto. - ele diz.
Nanda : mas faz calor - digo tirando meu cabelo do pescoço e colocando pro lado.
Demô: nestante passa. - ele diz.
Sai do colo dele e ele levantou, ligou o ar condicionado e depois foi até uma parte do guarda roupa dele, e pegou um várias coisas e e jogou na cama.
Demô: falei pra tu que eu tinha muita coisa. - ele disse e eu olhei.
Tinha muita coisa embalada, incluindo vibrador, melzinho, tanta coisa que cês não tem noção.
Nanda : comprou isso um dia desse né? - digo - tudo fechado assim .- digo.
Demô: você calada é uma poeta.- ele diz e eu nego rindo.
Nanda : me dá esse melzinho? Nunca experimentei, só ouvi falar - digo pegando o melzinho do amor.
Demô: tu bebe um e eu bebo outro. - ele diz.
Peguei um que tava escrito que era pra mulher, abri e bebi, ele pegou o outro e bebeu, logo em seguida ele olhou pra mim rindo.
Demô: muito doce - ele diz fazendo careta e eu ri.
Nanda : tá mesmo. - digo - vem cá - chamo ele e ele vem por cima - vai me dizer seu nome não ? - pergunto puxando sua corrente de leve fazendo nossos rosto ficarem juntos, e seu olhar ficou na minha boca.
Demô: achei que já tinha esquecido disso. - ele diz começando a beijar meu pescoço e sua mão descendo para a minha cintura. - Marlon, agora não fala pra ninguém. - ele diz.
Nanda : tá bom, Marlon. - digo rindo e ele deu risada.
Ele não perdeu tempo para tirar minha blusa e jogar em algum canto, veio novamente para o meu pescoço me beijando e deixando marcas por lá, subindo e dando leves mordidas em meu ouvido.
Logo em seguida ele foi mais pra baixo tirar meu short, ai eu fiquei completamente só de lingerie vermelha.
Demô: você é gostosa de corpo e alma, e isso me fode. - ele diz passando a mão no rosto e vindo por cima de novo - gostosa. - ele diz me beijando enquanto suas mãos desabotoam meu sutiã.
Quando ele consegue, vem tirando e jogando em algum canto.
Logo em seguida começou a chupar meu peito, a forma que ele faz isso é diferente, muito boa, ele brinca com o bico do meu peito mordendo de leve, enquanto com a outra mão ele ia massageando o outro.
Sua mão grossa cheia de veia me dá mais tesão ainda.
Ele termina dando uns beijinhos lá e descendo até minha calcinha de renda vermelha, com apenas seu mindinho ele tira ela e joga em algum canto.
Demô: hoje vai ser diferente. - ele diz e eu fico curiosa querendo saber.
Ele procura na cama grande dele uma embalagem, não sei como ele vai achar pois tem muitas, ele olha o nome e pega uma roxa, aparentemente de uva.
Demô: hoje você só sai daqui depois que a gente usar isso tudo. - ele diz e eu concordei com uma cara de malícia.
Hoje o dia não acaba.
...
Quebra de tempo.
Quando eu falei, o dia não acaba, eu não tinha levado a sério, o dia realmente passou com nós dois aqui no quarto.
Só paramos que eu não aguentei mais, mas se dependesse do demônio, a gente só para amanhã, o homem parece uma máquina.
Eu cheguei ai deveria ser umas dez horas, a gente terminou e pegamos no sono, eu não consegui ver a hora, agora eu acordei e tá tudo escuro, provavelmente umas seis da noite.
O quarto tá numa vibe muito boa, tudo escurinho, cortina fechada, quando eu acordei eu tava agarrada no demônio, sem brincadeira nenhuma, agora que eu saí de cima do coitado.
Cheguei para perto da cabeceira da cama, peguei meu celular e vi mensagem da Yasmin, respondi ela falando que tava tudo bem, que depois eu iria pra casa.
Demô: deita ai porra - ele diz todo irritado com a voz rouca passando a mão no rosto.
Nanda : fala direito comigo, euem. - digo guardando o celular e deitando de novo.
Demô: desculpa. - ele diz sem nem abrir o olho - tô cansado. -ele diz me abraçando pela cintura e me puxando para mais perto dele.
Agora eu entendi o porque que eu tava colada nele hoje de manhã.
Só sei que daí, eu peguei no sono de novo.
Quebra de tempo.
Nanda : já vou tá? - digo ajeitando meu cabelo.
Demô : qual foi, era pra cê dormir aqui hoje. - ele diz.
Nanda : já passei o dia aqui, e a Yasmin tá aqui reclamando, dizendo que toda vez que eu venho ver ela, eu deixo ela sozinha e venho ficar com você. - digo.
Demô: tem que fazer isso mermo pô, dá atenção pra mim. - ele diz.
Nanda : nem vou te responder. - digo e ele deu risada - agora é sério, tchau. - digo.
Demô: vou te levar lá. - ele diz e eu concordo.
Eu ia rejeitar, mais já me sinto insegura no morro, imagine de noite.
Ele pegou a camisa colocando no ombro.
O Ruan que tava aqui já foi.
Espero que ele não tenha escutado nada.
Abri a porta e sai pra fora, ele veio atrás e fechou, logo em seguida pegou em minha mão.
Nanda : qual foi, vão pensar que eu sou só mais uma sua. - digo soltando.
Demô: você é Premium galega. - ele diz andando e pegando na minha mão de novo, e eu soltei.
Nanda : esse papel de me verem como mais uma sua eu não me rebaixo. - digo soltando de novo.
Demô: pelo menos eu nunca te escondi que fico com outras. - ele diz e eu apenas concordo.
...
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Meu pega e não se apega.
Fanfictionquando o dono do morro resolve chamar Fernanda para uma foda rápida, transformando isso num pega e não se apega.