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Fernanda 🌪️💨.

Vanessa: aqui é mais tranquilo do que eu pensava. - minha mãe diz.

Ela veio me ver, eu cheguei hoje de manhã do médico, aí minha mãe veio correndo me ver por conta do sequestro e tals, aí aproveitou pra passar a tarde comigo, pois o demônio precisou ir resolver umas coisas na boca.

Nanda: tirando as operações, aqui é super tranquilo mãe. - digo. - vocês que tem preconceito com o morro. - falo.

Vanessa: não tenho preconceito filha. - ela diz. - era medo de acontecer com você o mesmo que aconteceu esses dias. - ela fala. - você se arriscou de mais, mas pelo menos salvou a vida do Marlon. - ela fala.

Nanda: sim. - digo. - foi por uma boa causa. - falo.

Escuto um barulho da porta abrindo, olho pro lado vendo o demônio entrando.

Demô: oi meninas. - ele fala. - cheguei - ele diz parando e olhando pra mim. - iai sogra, ela levantou? - ele pergunta.

Vanessa: pode ficar tranquilo que não. - ela diz. - até quis, mas eu não deixei. - ela fala e eu dei risada.

Nanda: eu tô me sentindo uma criança, com vocês falando assim desse jeito. - digo. - é uma chatice ficar desse jeito. - digo.

Demô: a gente sabe, mas é pro seu bem. - ele diz sentando do meu lado na cama.

Vanessa: poisé minha filha, escute o Marlon. - ela fala. - até porque nem tem o porquê você querer ficar levantando, não precisa trabalhar esses tempos, a moça está lá me ajudando, se recupere com calma. - ela fala.

Eles tão falando como se eu fosse passar um mês de recuperação.

Nanda: tá bom mãe. - digo.

Vanessa: agora eu tô indo viu. - ela diz vindo até mim e me dando um beijo na bochecha, foi até o demônio e deu um beijo no topo da cabeça dele.

Me despedi dela e o demônio desceu pra levar ela até a barreira, pois o th ia levar ela em casa.

Um tempinho depois demônio entrou no quarto novamente.

Demô: que saudade que eu tava de você cara. - ele fala se jogando na cama. - só de pensar que esse tempo todo você tava no morro, me bate uma culpa da porra. - ele diz.

Nanda: você não tem que s culpar com nada. - digo. - e você sabe disso amor.

Demô: é né. - ele fala tirando a camisa e jogado em algum canto do quarto, e eu com mu lado pervertido não deixei de olhar.

Mas é sério, faz um tempão que eu e o demônio não fazemos nada, antes de eu ser sequestrada eu tava fazendo manha, e a gente ficou sem se vê por conta do trabalho, aí ficou por isso mesmo.

Demô: tá olhando o que, sua sem vergonha. - ele diz e eu dei risada. - para d olha Fernanda, tá me deixando constrangido papo reto. - ele fala e eu dei risada.

Nanda: uai amor, não é você que é o gostosão? - pergunto rindo e ele Du risada também. - mas porra você tá de se fuder amor. - digo olhando pra ele. - tudo que eu queria agora era te dá. - falo.

Eu não perco a oportunidade nunca.

Demô: nem comece a me provocar. - ele fala. - quanto eu poder te pegar de jeito você vai vê, uma mandada. - ele fala e eu dei risada. - tô falando sério véi, tô com testosterona lá em cima sacana, deixa eu te pegar pra tu ver. - ele fala.

Nanda: pra mim você tá igual cachorro, late mas não morde. - falo e ele me olha com uma cara que eu não consegui desifrar.

Ele veio até mim e me puxou pelo maxilar para um beijo, tava delicioso, com tesão e saudade misturado.

Demô: chega. - ele diz parando. - você tá de recuperação pô. - ele fala.

Nanda: o que tem ? - pergunto puxando ele para perto novamente com o braço que não tava machucado. - quero outro beijo.

Ele me deu um selinho e levantou todo descabriado.

Nanda: o que foi? - pergunto.

Demô: sabe que eu não posso ficar te beijando assim. - ele diz virando pra mim e eu observei o volume que se formou no short dele.

Ele ainda tava om short de jogar bola, se já marcava, agora tá o dobro.

Nanda: rápido assim Marlon. - digo rindo .

Demô: eu não tenho culpa se eu tenho tesão até demais em você não pô. - ele diz saindo revoltadinho e voltando na mesma hora. - cê me paga Fernanda. - ele senta na cama.

Nanda: amor. - chamo e ele me olha. - me chupa? - pergunto e ele me olha como se eu fosse doida.

Demô: tá ficando doida. - ele fala. - dá não cara. - ele diz.

Nanda: você não quer? - pergunto fazer drama.

Demô: claro que quero. - ele fala. - isso é tudo que eu mais quero agora. - ele passa a mão no rosto. - mas você sabe que nunca fica só no oral. - ele diz.

Nanda: por favor amor. - digo - tô com saudade da sua língua, de tudo.. - digo manhosa. - eu ainda consigo bater uma pra você. - digo.

Demô: não, a gente já tá bem grandinho pra esperar pô. - ele fala. - quando você sair da recuperação, a gente vai aproveitar o quanto quisermos. - ele diz.

Nanda: hum.. - digo fazendo drama e me deito direitinho pra não doer.

Demô: não começa loira. - ele diz se aproximando e cheirando meu ouvido. - ainda tava doendo né? - ele pergunta.

Nanda: mais ou menos. - digo.

Demô: se amanhã tiver melhorzinho, eu faço sua vontade. - ele diz e eu concordo.

Nanda: tá bom então. - digo. - te amo nego. - falo.

Demô: te amo minha demônia. - ele responde e eu sinto sua mão grudar em minha cintura, e ele dar um cheiro gostoso em meu pescoço.

E logo eu matei a saudade de dormir com meu homem, dormir naquele lugar já tava me deixando doida.

Só foi um pouco complicada por conta do curativo que ainda doía, mas nada demais.

Dormimos que nem anjinhos.

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Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora