Capítulo 31 - Thalia
Marcelo dirigiu de forma rápida até chegarmos ao prédio onde ficava meu apartamento. Estava tão ansioso quanto eu para fazer tudo o que desejava. Ao estacionar na garagem do prédio, desceu do carro e abriu a porta para mim.
Marcelo me estendeu sua mão e me ajudou a descer de seu carro, fechando a porta com um baque em seguida. Senti uma dorzinha no peito pela porta do carro, mas percebi que ele estava com pressa.
Marcelo agarrou minha mão e nos guiou para dentro do prédio, seus passos eram apresados e eu tentava acompanhá-lo da forma que dava, mas era quase impossível, tanto que puxei sua mão e reclamei para que fosse mais devagar. Depois de se desculpar, deu uma breve palavra com o porteiro e entramos no elevador.
Assim que as portas metálicas se fecharam, ele me prensou na parede, se encurvando com uma mão na minha cintura e a outra no meu rosto, e me beijou desesperadamente. Abri a boca para recebê-lo e o deixei conduzir o beijo e tomar tudo de mim. Agarrei seus braços e o puxei para que seu corpo se colasse ainda mais no meu, podia sentir sua ereção em meu baixo ventre, o que aumentara meu estado de excitação.
Gemi em sua boca, ele segurou minha cintura, me impulsionando para cima e me pondo em seu colo. A princípio eu tive medo de cair, mas logo o medo deu lugar ao desejo e circulei as pernas em volta de sua cintura e os braços em seu pescoço, encaixando sua ereção, coberta pela cueca e bermuda de linho, no meu centro e me esfregando nele. A dureza de seu membro era tanta que não conseguia entender como ele ainda estava dentro da cueca.
As portas do elevador se abriram e Marcelo nos tirou da caixa metálica. Ele me encostou na primeira parede que encontrou e continuamos com os beijos quentes. Eu me impulsionava para cima e para baixo na busca por atrito em sua crescente ereção. Meu clitóris pulsava sem parar, meu centro se contraia querendo, seu membro dentro de mim, minha calcinha ficava cada vez mais encharcada devido ao tesão que me consumia.
— Marcelo. — choraminguei seu nome quando ele começou a arremeter em mim ainda de roupa. Eu podia gozar só com aquilo.
Marcelo deixou minha boca e passou a beijar, lamber e morder meu pescoço bem em cima da veia que pulsa por conta do coração acelerado e do desejo que crescia em mim. Depois desceu beijos por meu colo e o vale dos meus seios, descobertos pelo decote do vestido.
— Eu te quero tanto. Desejo te possuir de tantas formas. — gemeu, se esfregando em mim.
Segurei-me na barra que havia no elevador, temia cair, e isso o deixou mais seguro para investir em meu centro.
Sentia-me prestes a cair em um precipício, meu ventre se contraia, ardia, e todo o que eu ansiava era ele dentro de mim.
Sua voz estava mais rouca que o normal devido ao tesão. Ele me esfregava em si, aumentando o atrito em meu clitóris coberto apenas por uma calcinha fina de renda, me fazendo delirar e revirar os olhos de prazer.
Marcelo puxou meu decote com o sutiã expondo meus seios, e os abocanhou. Gritei ao ter seus dentes raspando os bicos duros e passei a me esfregar mais rápido. Com alguns movimentos e suas chupadas em meus seios, gozei, apertando seus braços e chamando seu nome com meu rosto enfiado na curva de seu pescoço.
Ele me apertou mais nos seus braços em mantendo firme entre ele e a parede, enquanto eu tremia e tentava controlar os espasmos que meu corpo dava ao ser tomado pelo orgasmo intenso.
— Tão linda. — sussurrou em meu ouvido. Seus lábios em minha pele me fizeram estremecer.
Fitei seu rosto, ainda languida em seus braços, e constatei o sorriso presunçoso que dançava em seus lábios. Não era qualquer homem que fazia uma mulher gozar apenas chupadas em seus seios um esfrega, esfrega. Marcelo era dos poucos homens capazes de enlouquecer uma mulher na cama, ou fora dela, e sabia disso.
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De Cara com o Amor: Uma virgem (grávida) para o CEO
RomansaOlá, me chamo Thalia Albuquerque Viana e estou aqui para compartilhar minha história, uma história tão inusitada que vocês provavelmente não irão acreditar. Imaginem: você é virgem e de repente descobre que está grávida. Sim, é isso mesmo, não lera...