capítulo 32

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Olá meus amores! Como vocês estão? Espero que bem! Sextoooou e hoje estou mega feliz pois estou ficando mais velhinha hoje kkkkkk

Quero pedir desculpas por ter bastante tempo que não atualizo essa fic, pois estou enfrentando um problema de bloqueio com ela, por isso fiquei esse tempo sem atualizar. Mais acho que estou conseguindo sair desse problema. Não se preocupem que eu vou finaliza-la, é só um probleminha técnico que vou conseguir resolvê-lo.

Avisando que esse capítulo pode contar gatilhos.

Então sem mais delongas.

Boa leitura 😘

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Narração de Jungkook

Quando os segredos mais obscuros do passado vêm à tona, é como detonar uma bomba que ficou enterrada por tempo demais. Uma bomba que eu nem sabia que estava lá, mas que, de repente, explodiu na minha cara, espalhando destroços por todos os lados. Não tem como se preparar para isso, não tem como se proteger.
Foi exatamente assim que eu me senti. Como se eu tivesse sido jogado em cima de um campo minado, sentindo o impacto avassalador quando descobri que meus pais e meu irmão não morreram naqueles acidentes. Não, não existia "acidente" nessa história. Eles foram assassinados. Cruelmente, friamente, tirados de mim sem chance de retorno. E o pior? Por dez anos, eu vivi acreditando naquela mentira nojenta, acreditando que foi só uma tragédia o que aconteceu. Mas não foi. Eu sabia, eu sintia  que o desgraçado do Lee Jong-suk estava por trás de tudo aquilo Lee achou que ia se safar, que o tempo faria as pessoas esquecerem. Tenho certeza que ele contava com isso, com o passar dos anos para apagar o rastro deixado. Minha vingança estava só começando. E não iria sobrar nada desse chão onde ele plantou a morte da minha família. Achei que estava só, no escuro, mas derrepente tudo ficou bem claro. E eu fui  ao seu encontro para cobrar o que é devido.



Jungkook ( casa dos Taekook)

Eu estava no ponto alto da minha vida, atingindo uma felicidade que nunca imaginei ser possível. Ao meu lado, tinha o ômega mais perfeito que eu poderia desejar, um ser que amo com toda a minha alma e que, a cada dia, me mostra o quanto sou precioso para ele. Sinto sua devoção em cada gesto, em cada toque suave e em cada olhar terno que nos conectam de uma forma quase mágica. Nosso vínculo foi abençoado com um filho, Sungjin, meu pequeno alfinha, esperto e cheio de vida, uma fonte interminável de orgulho para mim. E agora, como se o universo quisesse completar esse quadro de perfeição, um novo bebê está sendo gerado no ventre do amor da minha vida. Tudo parecia um sonho, uma bolha inviolável de felicidade. Ou assim eu pensava, até que o som da campainha ecoou pela casa, trazendo consigo uma sombra do passado.

Th_ Quem será a essas horas?

Meu ômega me olha curioso  enquanto se levantava do sofá.

Jk_ Não sei, eu vou ver.

Th_ Vou ver se Sungjin já dormiu.

Antes de subir as escadas, ele deixou um selinho suave nos meus lábios, um gesto que eu adoro e que sempre traz  um sorriso ao meu rosto. Mas desta vez, não conseguiu dissipar a sensação de inquietude que
começava a crescer no meu peito. Caminhei até a porta com passos decididos, embora algo dentro de mim já soubesse que nada de bom viria a seguir. Assim que girei a maçaneta e abri a porta, meu coração disparou, como se quisesse sair do meu peito. Uma ira avassaladora tomou conta de mim no instante em que meus olhos se fixaram na figura marcada à minha frente. Eu não podia acreditar no que estava vendo.

Gyu_ Jungkook... me ajuda...

A voz fraca e falhada de minha irmã  me atingiu como uma lâmina afiada. Minha irmã estava completamente irreconhecível, aquela mulher linda elegante já não existia mais. Suas roupas estavam rasgadas, em frangalhos, e seu corpo exibia marcas terríveis, hematomas espalhados por toda parte, um olho roxo e inchado. A imagem era desoladora, uma fúria fria se instalou em meu peito.

O amor bateu em minha porta ( Taekook)Onde histórias criam vida. Descubra agora