Durante a madrugada, uma série de assassinatos atinge a cidade, aterrorizando a todos. Malia Baker, determinada a ajudar seu pai na busca pelo criminoso, enfrenta não apenas o medo da morte, mas também o desafio de lidar com sua professora de biolog...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Talvez eu esteja totalmente fora do meu controle, suspirando com os toques suaves e delicados de Kylie. Estou totalmente perdida na tensão entre nós, beijando com calma seus lábios macios, em movimentos lentos, sentindo um frio intenso em meu estômago quando suas mãos passeiam por minhas coxas.
Estou aérea a tudo nesse momento. Esquecendo o fato que estamos dentro de uma cabine de um brinquedo, que por sorte não é tão aberta.
Mas quem liga? Não é como se ninguém tivesse feito essa loucura.
Eu até tento voltar a ter controle de mim mesma, mas tudo em Kylie me acende, me põe em chamas, me fazendo perder a consciência de tudo.
— Malia Baker fazendo coisas erradas em qualquer lugar? É realmente tentador — Kylie ri sarcástica, subindo suas mãos por dentro da minha jaqueta.
— você é realmente uma professora muito boa — sorrio perversa, próxima demais de seu rosto.
Kylie ergue seu olhar castanho, que de claro, ficou totalmente escuro, causando um arrepio pelo meu corpo. Ela tem um sorriso de lado nos lábios, e seu olhar carrega puro desejo.
— já você, é uma aluna muito atrevida — ela diz, com a voz baixa e rouca, me fazendo perder o sentido do que estávamos falando.
Dou um sorriso inocente, antes de beijar seus lábios com calma, descendo pela sua mandíbula para o pescoço. Beijei cada canto e arranhei com os dentes, fazendo-a me apertar por baixo da jaqueta. Quando subo novamente, olho para seus olhos escuros, mas o contato é interrompido quando ela tira as mãos de mim e me puxa para um beijo.
Retribuo seu beijo, mas a empurro de leve pelos ombros, me afastando. A olho de um jeito inocente antes de me levantar e sair para outro canto, limpando o canto da boca com o dedo.
— é melhor a gente parar, Kylie — falo, de um jeito suave e doce, me virando pra ela.
Cantrall solta uma risada cínica e olha para fora, vendo que tínhamos parado no alto pela quarta vez já. Mas de repente, ela se levanta, e sem muita demora, ela me puxa pelo braço e me faz sentar onde ela estava.
A olho confusa, tentando me ajeitar no lugar, já que ela literalmente me jogou aqui sem calma alguma.
— o que pensa que está fazendo, Cantrall? — com a sobrancelha erguida, ergo meu olhar, olhando pra ela sem entender.
Kylie me olha com um bico nos lábios, com os braços cruzados, me olhando de forma séria. Me sinto envergonhada, descendo meu olhar, com as bochechas quentes, sabendo que estou totalmente à sua mercê.
— duas vezes só está noite, Baker — ela fala, com a voz calma. — acha que vai me provocar e sair impune? — ela dá risada. — mais uma coisa pra você saber, Baker. Você só vai sair daqui, quando não tiver mais forças nas pernas — sua fala me causa arrepios, mas minha risada fala ao contrário.
