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Ariela

Antes de eu e a Juliana virmos pra minha casa, eu e a Larissa trocamos números de telefone e estou decidida em investimentos nessa amizade, eu só tenho a Juliana como amiga, mas nem sempre ela está disponível e acho um pouco cansativo para ela me aturar.

Depois do churrasco a Juliana me trouxe até a minha casa, tomei um banho, hidratei o cabelo e estou aqui no quarto passando o creme até a Juliana entrar.

Ariela: Que susto, caralho.— ela riu e se sentou na cama pegando o meu pé e passando o creme nele— Passa bem, mandada.

Ela sorriu e continuou passando subindo até a minha coxa apertando me fazendo suspirar, fez o mesmo com o outro pé e depois se levantou ficando frente a frente comigo. Começou beijando o meu pescoço e desceu até a minha clavícula, apertou a minha cintura e estava quase desamarrando a minha toalha quando o telefone dela começou a vibrar.

Juliana: Filho da puta.— me largou se afastando e olhou para o telefone.

Ariela: Quem é?— me ajeitei na cama olhando para ela.

Juliana: O Terror. Convocou uma reunião na última hora, cara.— passou a mão no rosto— Eu tenho que ir.

Ariela: Tudo bem. Se cuida.— ela saiu e vi ouvi ela indo embora com a moto, tirei a toalha do corpo e me deitei na cama mexendo no telefone até chegar uma mensagem do Terror.

Mensagem on

Terror: Vem aqui fora, estou te esperando.

Ignorei e voltei a mexer no telefone até chegar outra, respirei fundo e fiz cara de tédio.

Terror: Coloca uma roupa bem bonita e desce.

Ariela: Ah, cara não enche.

Terror: Resolveu me responder... que bom. Agora faz o que mandei e pela próxima fecha a janela, não vais querer que ao invés de mim um tarado te vê vestindo.

Mensagem off

Olhei e vi que a janela está mesmo aberta, fui até a janela vendo o carro do Terror parado, revirei os olhos e fechei a janela, depois saí de casa assim mesmo, está noite e não tem ninguém na rua. Cheguei perto do carro e antes mesmo de bater ele abriu a porta me olhando nada feliz.

Terror: Que porra você tá usando?

Ariela: Uma toalha ué?— sorri dando uma volta— Não gostou?— ele saiu do carro e veio até mim, me colocou no colo e depois dentro do carro, fechou a porta e depois entrou no carro— Seu bruto!

Terror: Te magoei?— perguntou doce e eu neguei — Você ficou maluca de sair usando só isso no meio da rua?— comecei a sorrir da mudança repentina de humor dele e ele franziu o cenho— Ah, é engraçado? Que bom, você vai mesmo assim.

Ariela: Ir aonde?— arregalei os olhos.

Terror: Esqueceu, ruivinha?— sorriu— A gente vai jantar.

Sem Limites _MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora