TerrorValentina: Me fode logo, amor.— pediu manhosa e eu parei de a chupar e ajoelhei na cama, ela está de 4 então coloquei uma camisinha no meu pau e coloquei só a cabecinha ouvindo ela gemer, peguei a cintura dela e entrei de vez fazendo ela arquear as costas, comecei me movimentando bruto como ambos gostamos fazendo nossos corpos chocarem o suficiente para fazer barulho, vejo ela agarrar os lençóis e mordendo o travesseiro quando aumento as estocadas pois desde ontem que lembro que queria estar fodendo outra... a ruivinha.
Valentina: Não para, não para.— gemeu quase num grito e dou mais duas estocadas gozando e a seguir foi ela.
Saí dela e comecei a me vestir, estamos transando desde ontem a noite e sempre que eu metia nela eu queria estar metendo na Ariela, sempre que ela gemia o meu vulgo, eu queria que a Ariela gemesse. Me vesti e olhei para ela que se cobriu com o lençol.
Terror: Lembra do que eu te disse. Para de caçar confusão principalmente com a Ariela.— ela revirou os olhos e fechei mais o rosto— Não chegue perto dela nunca mais, você ouviu?
Valentina: Ouvi.— se ajoelhou na cama, colocou as mãos na cama apertando os seios—Quando você volta?— falou manhosa.
Terror: Quando eu quiser foder de novo.— ela sorriu e veio engatinhando até mim, desceu da cama e ajoelhou pegando o meu pau ainda dentro da calça— Tá cansada não, filha da puta?— ela riu safada.
Valentina: De dar pra você? Nunca.
Abriu a minha calça e eu joguei a cabeça atrás sentindo ela tirar o meu pau fora, começou lambendo só a cabeça e eu me cansei e peguei o cabelo dela forçando ela contra mim. Ela entendeu e sem mais demoras engoliu meu pau todinho me fazendo gemer, a mina sabe usar a boca pra arranjar confusão e também para me satisfazer.
Ficou me masturbando olhando pra mim e sorrindo e eu dava tapas leves na cara dela que adorava, quando senti que estava quase, forcei de novo ela contra o meu pau e ela fez uma garganta funda até eu gozar e ela engolir, fiquei batendo o meu pau na cara dela e ela sorrindo... puta demais.
Fechei a calça e saí indo direito pra casa, eu não sinto nada pela Valentina além de atração e parece que desde ontem até isso eu não estou sentindo tanto e tenho a certeza que a culpa é de uma certa ruiva.
Entrei na minha casa e fui direito para o quarto tirar esse cheiro de foda, tomei banho e desci para o quintal encontrando o Jotta e a Larissa.
Larissa: A noite foi boa, irmãozinho?— beijei a testa dela e me sentei ao lado dela— Imagino que com a Valentina.— frz cara de nojo— Ainda bem que a Ariela deu uma lição nela, eu adorei ver aquela marmita descabelada.— o Jotta sorriu e eu olhei para ele.
Terror: Qual é a graça, irmão?
Jotta: Ouvi que a garota te afrontou e o fodão aqui não fez nada nem quando levaste ela para o quarto.— gargalhou— Virou frouxo, Terror? Acredito que quem se deu bem foi a Juliana... elas devem ter fodido a noite toda.— gargalhou mais e senti meu sangue ferver, mas ao invés de o bater, saí indo até a boca.
Pensar na Ariela transando com outra pessoa que não seja eu, é atormentador, principalmente com a Juliana que me deu a entender que elas não têm nada, mas parece que ela mentiu, mas isso logo vai mudar.
Larissa_20 anos
(Foto na mídia)
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Sem Limites _Morro
FanfictionTerror: Eu consigo tudo o que eu quero e eu quero ela e eu vou consegui-la custe o que custar. Ariel: Eu adoro um bom desafio, ele pode fazer o que for, mas a mim ele não terá fácil.