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Terror

Ela se sentou no meu colo rodando as pernas na minha cintura e tirou o vestido dela ficando só de calcinha, puxei o cabelo dela e comecei mordendo e chupando o pescoço dela lhe fazendo gemer e arranhar as minhas costas, deixei o pescoço e caí de boca no seio dela mamando forte e apertando enquanto ela rebolava bem em cima do meu meu membro que já deu sinal.

Desamarrei a toalha ainda com ela no meu colo e ela ficou me masturbando enquanto nos beijamos, levantei ela um pouco e com outra mão encaixei o meu pau dentro dela fazendo ela sentar lentamente e quando entrou todo nos fazendo gemer. Ela começou a se mexer lentamente até se acostumar, deitei-me na cama e ela começou a cavalgar rápido e eu batia a bunda dela sem me importar em quem ouvisse.

Ela se cansou e caiu em cima de mim, agarrei a cintura dela e comecei colocando brutalmente dentro dela o que fez com que ela enfiasse a cara no meu pescoço gemendo bem no meu ouvido o que só aumentava mais o meu prazer, puxei o cabelo dela com uma mão e coloquei mais forte e fundo até gozarmos juntos.

Ariela: Isso foi... intenso.— sorrimos e coloquei ela do meu lado.

Terror: E muito bom.— ela deitou a a cabeça no meu peito, mas eu virei ela contra mim ficando de conxinha— Foi tão bom que eu quero de novo.— apertei o pescoço dela e ela segurou a minha mão pressionando-me mais a apertar mais forte e ela soltou um gemido.

Coloquei uma perna dela encima de mim e fiquei pincelando a entrada dela fazendo ela gemer e ficar molhada de novo, entrei nela com tanta facilidade e tanta profundidade que jogou a cabeça atrás e levou a mão até a boca dando um grito abafado. Peguei a perna dela que estava por cima de mim e dei início a estocadas intensas, rápidas, fundas o que deram origem à sons altos dos nossos corpos se chocando e a gemidos mais altos dela quando percebi que ela estava prestes a gozar, aumentei mais as estocadas e mais, mais e mais.

Ariela: Victor.— gemeu e isso só me excitou mais, ela tentou fechou as pernas e eu agarrei mais firme e aumentando a pressão, apertei mais forte o pescoço dela fazendo ela revirar os olhos e gozar logo em seguida. Soltei ela cansado e ela ficou de 4 bem em frente do meu pau e começou engolindo o meu pai e o que não cabia masturbava, subia devagar e descia rápido e entre isso fazia garganta funda me fazendo empurrar mais ela contra o meu pau e fiquei assim segundos até gozar na boca dela, ela engolir e deitar a cabeça no meu peito tentando regular a respiração tal como eu.

Sem Limites _MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora