(Cap +16 se não gosta, pule!)
POV Yuto Horigome:
Assim que entro no quarto, fecho a porta pego uma camisinha e ponho no meu bolso. Puxo Flower prendendo-a na parede.
Nossos olhares se encontram, e o mundo parece encolher até caber no espaço entre nós. Deslizo as mãos por sua cintura, puxando-a mais perto enquanto nossos rostos se aproximam. A respiração dela é rápida, e meu coração acompanha o ritmo, sabendo que finalmente temos um momento só nosso.
Nossos lábios se encontram, e o beijo começa suave, mas logo fica mais intenso, e ela entrelaça os dedos no meu cabelo, trazendo-me ainda mais para perto. Percebo que é impossível pensar em qualquer coisa que não seja ela, aqui e agora.
Mas antes que possamos ir além, meu celular começa a tocar com insistência. Tento ignorá-lo, mas a vibração não para. Flower dá uma risada curta, os olhos semicerrados e um sorriso brincando em seus lábios.
– Parece que alguém está com pressa de falar com você – ela sussurra, claramente divertida.
– Ah, deve ser coisa da Manu – resmungo, revirando os olhos.
Pego o celular no bolso e, claro, é a Manuella. Solto um suspiro frustrado e atendo, tentando não parecer tão irritado.
– Yuto! Preciso que vocês venham até aqui agora! – ela diz, a voz animada demais para esse horário.
– Agora? Não pode esperar? – resmungo, lançando um olhar a Flower, que finge um ar de inocência, mas o sorriso no rosto entrega que ela acha graça da situação.
– Claro que não! Vai valer a pena, prometo. Vocês não vão se arrepender! – insiste Manu, quase gritando no telefone.
Desligo, e vejo Flower tentando disfarçar o riso.
– Interrupção de emergência? – ela pergunta, fingindo preocupação.
– Digamos que Manu tem o dom de aparecer sempre na hora errada – murmuro, ainda com um toque de frustração.
-Acontece....ela sempre foi assim- Flower diz dando de ombros.
– Bem… – ela começa, provocando, deslizando os dedos pelo meu peito e arranhando de leve. – Acho que vamos ter que continuar essa nossa “conversa” mais tarde, então.
Eu dou uma risada curta, puxando-a para um último beijo, longo o suficiente para que ela saiba que isso não acabou aqui. Quando nos afastamos, noto um rubor em suas bochechas, e ela sorri, o olhar brilhando.
– Não se preocupe – digo, pegando sua mão e caminhando em direção à porta. – Isso fica pra depois. E, acredite, não vai ter outra interrupção da próxima vez.
Flower ri, e juntos saímos do quarto, prontos para o que quer que Manuella tenha preparado, mas com a certeza de que o momento ainda nos pertence.
Assim que saímos do quarto, caminhamos lado a lado pelo corredor, com o eco de nossos passos preenchendo o silêncio. Flower ainda mantém um sorriso travesso, e, de vez em quando, lanço um olhar para ela, sentindo a conexão entre nós pulsar, mesmo com a interrupção repentina.
Ao chegarmos ao lobby, Manuella está esperando, balançando as mãos para nós, impaciente. Ao lado dela, Sora está encostado na parede, com aquele típico ar de quem não está entendendo por que está ali, mas aceitou a situação.
– Finalmente! Vocês demoraram uma eternidade! – Manuella reclama, com uma expressão que mistura irritação e entusiasmo. – Vocês vão adorar o que preparei!
– Manu, isso não poderia esperar até amanhã? – pergunto, com um tom meio exasperado.
– Yuto, a noite está só começando! – ela responde, piscando para mim. – Além disso, qual é a graça de fazer algo previsível? Estamos em Tóquio, lembra?
Flower ri ao meu lado, claramente se divertindo com a situação, enquanto Manuella praticamente nos arrasta para fora do hotel. Caminhamos pelas ruas iluminadas da cidade, e a cada esquina Manu solta um comentário enigmático sobre a "surpresa" que nos aguarda.
Finalmente, paramos em frente a uma construção discreta, mas iluminada com luzes coloridas. Manu abre a porta com um sorriso de vitória.
– Bem-vindos ao melhor karaokê de Tóquio! – ela anuncia, os olhos brilhando.
Sora dá de ombros, sorrindo de leve, enquanto Flower me olha com uma expressão de animação, como se já soubesse o que está por vir. Me sinto dividido entre o desejo de continuar o momento que tínhamos antes e a empolgação de ver onde essa noite nos levará.
– Vamos, Yuto! – Flower diz, puxando-me para dentro, seu entusiasmo contagiando-me.
O lugar é vibrante, com salas privadas, e o som abafado das pessoas cantando ecoa pelos corredores. Manuella logo nos leva para uma sala reservada, e, em poucos minutos, estamos todos acomodados, com o controle do karaokê nas mãos de Sora, que, hesitante, procura uma música para começar.
Manu escolhe a primeira música e começa a cantar, completamente desafinada, mas com uma energia que faz todos rirem. Flower e eu nos entreolhamos, e percebo que, apesar da interrupção, estou feliz por estar aqui, compartilhando esse momento com ela e nossos amigos.
Quando é minha vez, pego o microfone e olho para Flower, que sorri, encorajando-me. Escolho uma música que sei que ela adora e começo a cantar. Ela ri e se junta a mim, nossos olhares se cruzando de vez em quando, como se não houvesse mais ninguém na sala.
Ao segurar o microfone, sinto a adrenalina pulsar em mim, mas dessa vez é diferente; é leve e divertido, longe da tensão de antes. Flower está ao meu lado, sorrindo de um jeito que ilumina o ambiente, e eu quero fazer esse momento durar. Canto para ela, cada verso meio desafinado, mas meu foco está apenas em vê-la feliz. Ela ri, divertida, e logo está cantando comigo, nossos olhares se conectando a cada instante.
A cada estrofe, esquecemos de Manu e Sora, que observam de canto, rindo e trocando olhares cúmplices. Só existe ela ali, como se cada palavra da música fosse escrita para nós dois. Quando a música termina, o silêncio momentâneo é preenchido pelo riso de todos, e Manu não perde tempo em fazer um comentário:
– Vocês dois parecem que vivem num filme! – ela diz, com um olhar provocador.
Flower cora levemente, mas logo sorri, me lançando um olhar de cumplicidade. Puxo-a para perto, e num sussurro, digo:
– Acho que ela está certa. – Ela ri, balançando a cabeça, mas sinto que esse momento é só nosso, independente de qualquer um ao redor.
(HIII Aqui é a killer! E genteee, seis pensaram que teria hot né? SAFADOSSS! to de olhoo 👁👄👁!! Mas mai ter sim!)
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This time, I want you (Yuto Horigome)
Fanfiction🔴ISSO TUDO É UMA FICÇÃO! NÃO LEVE NADA A SERIO! PLAGIO É CRIME! 🔴 (Contém cenas hot) Crystal ou como conhecida Flower é uma Skatista brasileira do Rio grande do Sul, muito famosa internacionalmente a mesma tem 24 anos e começou sua carreira no ska...