Capítulo 13

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Christopher Uckermann

Dulce está tão excitada que posso sentir sua pulsação através dos meus dedos em seu pescoço. Eu o seguro com firmeza para que ela não afaste o rosto, mesmo que ela não possa me ver, quero que saiba que estou a
encarando.

— Vai me foder antes do café...? — Ela não consegue mesmo manter a língua quieta dentro da boca, tem que retrucar. — O que está esperando, pervertido? Jogue-me sobre a mesa e devore seu café da manhã!

— Peixinho... — ironizo.

— O quê? — ela inquire, confusa com minha ironia.

— Você sabe que os peixes morrem pela boca, não sabe? Pois bem, como não pretendo matá-la, tenho uma ocupação melhor para sua língua...

— Nem morta que chupo o...

Antes que ela complete a frase, minha boca gruda na dela e roubo sua língua, chupando-a, deixando-a sem ar. Enrolo a minha na dela, fazendo um barulho dentro de sua boca, seu corpo se mexe involuntariamente e isso faz a cadeira balançar, então me afasto, e a observo.

Respiração irregular, lábios inchados e vermelhos, bochechas rubras e
os bicos deliciosos dos seus seios muito rígidos.

— Ah, garota... Eu tenho um fraco por mamilos, e os seus são deliciosos, já os vejo adornados com belas joias penduradas sobre eles.

— Não ouse...

— Shh, calada, escrava, será que é tão difícil me obedecer, quer ser punida mais uma vez?

— Foda-se, seu cretino. — Ela mal tem tempo de fechar a boca, só sente o ardor no bico dos seios. — Ai... — Deixo um dos mamilos entre meus dedos e o giro, puxando-o para mim.

— Se articular mais alguma maldição, eu juro que coloco grampos para mamilos com choque, você não vai querer usar isso, não em sua primeira vez, portanto se cale.

— Você não ousaria fazer isso, eu não quero que fure meus mamilos, isso não.

—Não se preocupe, Dulce. — Estou perto dela, minha boca bem próxima da sua. — Quero sim, enfeitar cada centímetro de seu corpo, mas não a machucarei, seu corpo é meu templo, onde minhas mãos... — Passo rapidamente meus dedos pela curva farta de seus seios. Ela geme quando mexo em seu mamilo. — Minha boca... — Inclinou-me para frente e roço meus lábios contra o biquinho duro.

— Maldita buceta... — Ela murmura bem baixinho, quase um pensamento em voz alta, mas eu escutei, e sorri vitorioso, já sabia que a excitava, ela luta valentemente contra o desejo, só não sei se irá conseguir resistir por muito tempo.

—Dulce, quero provar seu gosto em minha língua e se você for boazinha prometo deixá-la gozar em minha boca.

Seu corpo treme, e seus joelhos tentam se fechar. Empurro a cadeira para trás e enquanto faço isso pego uma faca que está deitada sobre um prato. Ajoelho-me deixando meu corpo entre suas pernas, impedindo-a de fechar os joelhos. A prata fria da faca encosta em seu ventre, e ela se assusta.

— O que vai fazer? — Sua voz treme, de prazer e de medo, gosto das duas sensações. — responda seu escroto, isso é... é uma faca?

— Shh, coisinha bonita, fique calada se quiser que a deixe gozar. — Corto o tecido da calça do pijama com a lâmina da faca e o restante rasgo com as mãos, e em segundos sua boceta rechonchuda está nua para meus olhos apreciarem.

— Christopher, o que vai fazer? — ofega quando diz meu nome, pela primeira vez escutei meu nome sem o tom raivoso de sua voz.

— Sinta... — Minha boca alcança um seio e meus dedos se escondem em suas dobras.

— Puta merda! — ela pragueja.

Dulce não consegue ficar calada, e isso me irrita.

— Garota, fique calada, ou não darei o que seu corpo tanto quer. — Varro sua abertura apertada com um dedo e o outro acaricia seu clítoris.

Meus dentes cercam o mamilo rijo e mordo, depois chupo, depois lambo.

— Caral... — Solto seu mamilo e a encaro, ela desiste de praguejar e morde o lábio.

Então, aproveito para correr minha língua na pele de seu abdômen liso até encontrar sua vulva e minha boca mergulhar em suas dobras molhadas e quentes.

— Ah, cacete! Sinto muito, mas não dá para ficar calada...

Na altura do campeonato, nem ligo para suas maldições, meu corpo e minha mente só querem sentir o sabor de sua boceta apertada. Meu pênis pulsa dentro de minha cueca, meu coração está tão acelerado que temo ter um ataque cardíaco. Essa demônia está mexendo comigo, coisa que nenhuma outra mulher conseguiu fazer.

— Isso, isso... é... oh caralho, me come logo porra.

Ela tem que ser desobediente, estava disposto a dar-lhe seu primeiro orgasmo, mas a imitação de submissa tem que estragar tudo.

Lambo sua vulva, retiro meus dedos de dentro de sua buceta e me levanto.

— Acabou? Perdeu o tesão? Broxou?

Minha mão se espalma em torno do seu queixo e o seguro firmemente, ela não me vê, mas consegue sentir meu hálito quente em sua pele. Pressiono suas costas no encosto da cadeira e me sento em seu colo, fazendo meu corpo duro encostar-se no dela, meu pênis pulsando forte na altura de seu estômago.

JOGO DA SUBMISSÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora