APOLLO AGGELIDIS: um homem com um passado doloroso, é conhecido por ser um monstro cruel que assassinou sua própria família. Ele é temido por toda a Grécia.
Todos o temem.
Muitos especulam.
Contudo, nem sempre é o que parece: Apollo realmente é um h...
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Estávamos a uma distância considerável da mansão. Controlava todos os meus instintos para não agir movido pela raiva e entrar em casa de maneira inconsequente.
Sentia uma enorme angústia ao pensar que minha esposa estava nas mãos de Adônis. Não saber o que ela estava passando me deixava desesperado.
— Senhor, mapeei cada posição de todos os soldados. A segurança do portão é mais redobrada do que a da casa — disse um soldado que vivia em Atenas, mostrando-me o mapeamento de onde cada homem de Adônis estava.
— Ok, faremos como planejamos — disse, e o homem assentiu. Decorei rapidamente cada posição dos soldados que teríamos que eliminar. — Sebastian, dê as ordens aos seus homens; o resto vem comigo.
Ordenei, pegando uma arma de porte pequeno e colocando-a nas costas, enquanto segurava uma de porte grande em minha mão.
Estávamos todos prontos e, durante o caminho até Atenas, pensei em um plano de ataque. Entrei no carro junto com Sebastian, Dante e Jason.
Quando os tiros começarem a soar, era hora de irmos; os soldados iriam combater contra os homens de Adônis, possibilitando-nos passar com facilidade. O carro blindado nos protegeria dos disparos.
— Os barbieris já devem estar quase pousando — diz Dante ao lado de Jason. Sebastian estava no banco do motorista; ele quem iria dirigir enquanto eu ocupava o banco do carona.
— Vão chegar bem a tempo — falo, e um sorriso diabólico surge em meu lábio ao ouvir os tiros.— essa é a hora.
Sebastian pisa no acelerador com pressa, nos levando até a proximidade da mansão. Ao nos aproximarmos, conseguimos ver a quantidade de homens. Desvio meu olhar, apertando o botão do controle que abria o portão da mansão.
— Idiotas, acham que vão me impedir de entrar na minha própria casa? — Lentamente, o portão se abre e os tiros começam a ser disparados contra o carro. Sebastian segura o volante impaciente, à espera de que o portão se abra.
O carro que levava soldados, que também era blindado, passou por nós entrando na mansão, e essa era nossa deixa para entrar logo em seguida. Andamos pelo corredor que levava à casa principal, onde era perceptível ver as luzes acesas com clareza, já que o dia estava escurecendo.
O carro dos soldados para, e uma quantidade de homens sai atirando contra nossos rivais.
— Nós te damos cobertura, Apollo. Estarei logo atrás de você — Sebastian declarou, desligando o carro.
— Matem todos — ordenei a eles que assentem. Saindo do carro, ajeito minha arma, destravando-a, e disparo contra vários homens que vinham do fundo da mansão.
Conforme ando até a entrada, ouço vários disparos soar. Olho através da mira, atirando contra os soldados de Adônis. Perguntava-me como aquele filho da puta conseguiu reunir tantos homens.