Capítulo 31

588 49 4
                                    

Milena on

Logo depois que fui para o quarto, não conseguir dormir. Fiquei ansiosa para o Gui chegar logo, estou morrendo de saudades dele.

Resolvi mandar uma mensagem. Quando ele me disse que já estava desembarcando, meu coração parou. Toda aquela energia que sinto quando estou com ele, voltou. Que saudade dele e que saudade dele em mim.

Nós temos uma química perfeita. Nosso beijo se encaixa de uma forma mágica. Ele me completa, me satisfaz.

Ouço a campainha tocando e fui abrir. Era ele. Ele estava lindo loirinho. Agora era meu loirinho.
Logo depois já estávamos em direção a meu quarto. Eu tinha contado tudo a Dona Ana, que me apoiou. Ela disse que me ajudaria a esconder dos meus pais, pois ela viu pelo jeito que eu contei, que nós nos amávamos muito para ficar separados.

Depois de ligar o ar, trancar a porta e fechar a janela, tratei logo de empurra-lo na cama. Sim, eu queria muito ele. Estava com muita saudade de nossa noite juntos, saudades dele em mim.

Logo comecei a tirar sua blusa. Ele me olhou com uma cara safada. Eu estava com um fogo incomum. Decidi que iria provocá-lo.

Comecei a beijar todo seu peitoril até chegar no cos da sua bermuda. Passei minhas unhas pela sua barriga, arrancando gemidos em seguida.

-Amor, para de me provocar ... - ele dizia enquanto estava com suas mãos em minhas coxas.

-Só comecei ... - eu dei uma risada maliciosa.

Comecei a beija-lo com desejo. Ajudei ele a tirar sua bermuda. Eu ainda estava vestida.

Depois dele estar só de cueca box branca, com um volume que parecia que sairia dali, eu sentei em cima dele e comecei a rebolar.

Ele gemia agarrado a cama.

-Chega. - ele disse me girando e ficando por cima.

Ele arrancou minha blusa rapidamente. Tratou logo de tirar meu sutiã e abocanhar um dos meus seios. Aquilo era muito bom!

Ele tirou meu short, o jogando em algum lugar do quarto. Logo em seguida começou a esfregar seu amiguinho em mim.

-Vai logo, amor...Por favor! - eu implorava.

-Nada disso, agora eu que vou te provocar. Quero ver você gemer e implorar por mim. - ele sorria de uma forma encantadora.

-Por favor, meu amor... - eu gemia a cada hora que ele passava.

Ele logo tratou de tirar minha calcinha. Sua mãos não perderam tempo e já estavam massageando meu clitóris. Como isso é bom!

Eu comecei a tirar sua cueca, até que ele me interrompeu...

-Nada disso. Pede por mim pede - ele me massageava mais.

-V-a-i amor, por f-a-vo-r!! - eu chegava a gaguejar.

-Tudo bem, tudo bem! - ele mesmo tirou sua cueca.

Em questão de segundos ele saiu de cima de mim e pegou uma camisinha em sua carteira e a pôs em seguida.

-Pronto, princesa! - ele começou a penetrar devagar...

A dor que eu sentia já era mínima. Tudo já era tomado pelo prazer.

-Mais rápido, amor... - eu gemi baixinho.

Ele logo me satisfez. Passou a dar entocadas mais rápidas.

Depois de um tempo, eu tinha chegado ao meu ápice e ele também. Ele caiu do meu lado com o sorriso mais lindo no rosto.

-Você é maravilhosa. Foi melhor ainda dessa vez! - ele me puxava para o seu peito.

-Porque foi com você. Você é maravilhoso! - ele sorriu logo ao ouvir eu dizer isso.

Caímos no sono.

[...]

Acordei com alguém batendo na porta. Meu Deus, olhei no relógio e eram sete da noite. A Dona Ana deveria está se perguntando se eu morri aqui dentro.

Vesti a camisa do Gui e fiz um coque frouxo no meu cabelo. Ele ainda dormia, decidi não acordar.

Abri a porta e realmente era a Ana.

-Menina! Achei que tivesse mo... - ela parou de falar ao ver meus trajes.

-Ele está aqui! - eu sorri tímida.

-Oh, me perdoe meu bem! - ela fez uma cara de preocupação.

-Não se preocupe, foi bom que me acordou, estou faminta. - eu fiz uma cara de gorda para ela, que sorriu em seguida.

-Venha, minha pequena. Fiz torta de frango para você ... - ela me disse e foi andando até a cozinha.
-Huuum, que delícia. - eu fechei a porta do quarto e a segui.

Ela cortou um pedaço da torta para mim e foi terminar de fazer algo no fogão.

Não demorou muito e o Gui apareceu na porta. Ele estava só de bermuda e com o cabelo bem bagunçado. Não é porque ele é meu namorado não, mas ele é lindo. Que perdição!!! Essa barriga que me arrancava arrepios só de olhar.

-Oi, príncipe. Venha cá! - eu o chamei para que se sentasse ao meu lado.

-Que horas são? - ele perguntou se sentando aquecido meu lado.

-Umas sete e pouca. Está com fome?- eu lhe perguntei.

Ele apenas assentiu.

Levantei e peguei um prato para ele, cortando um pedaço de torta logo em seguida.

-Que delícia! - ele tinha dado a primeira garfada.

-Tá vendo, Ana. Já conquistou o meu namorado pela boca. - eu disse gritando para que ela ouvisse, já que estava no seu quarto.

-Ah, que bom né. Há há! - ela disse vindo até nós.

-Então a senhora que é a Dona Ana que essa coisinha tanto fala? - o Gui se levantou indo cumprimenta- lá em seguida.

-Sim, sou. E vejo que você é realmente muito bonito como a pequena Mi disse. Vocês formam um belo casal. - ela disse para ele que logo sorriu.

-E vejo que eu que já ganhei essa linda aqui! - ele a abraçou de lado.

Todos nós rimos.

Acabamos de comer e fomos para o quarto.

-Amor? - ele me puxou para mais perto.

-Sim? - eu disse olhando para ele.
-Aluguei o apartamento em cima do seu. - ele me contou.

-Obaaaa! - eu sorri ao saber disso.

-Tudo para ficar mais perto de você. - ele selou nossos lábios.

-Mas você vai dormir aqui comigo, não é?

-Claro, meu amor. - ele me puxou para mais perto.

-Preciso de um banho! - eu disse a ele.

-Eu também. Eu vou lá em casa tomo um banho e pego uma peça de roupa. Daí é o tempo que você toma o seu. - ele levantou da cama.

-Tudo bem! - eu sorri.

-Só preciso da minha camisa. - ele me olhava.

-Verdade! - eu comecei a tirar a blusa e me toquei que estava sem nada por baixo.

-Que visão linda! - ele sorriu safado.

-Haha, vai logo - eu joguei a camisa nele.

Ele veio me dar um beijo e saiu. Logo fui para o banheiro.

Apenas FiqueOnde histórias criam vida. Descubra agora