Prólogo

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Eu relutei em escrever sobre o casal na vida real, mas não consegui.
A história é TOTALMENTE fictícia É só uma história baseada nesse casal que eu acho lindo juntos.

Peço que não ofendam ninguém nos comentário, ok? #TipoCassandra kkkk

Lembrem-se... escrever e ler é para divertimento, não levem tudo tão a sério.

Espero que gostem do prólogo. =***

P.S.: O Prólogo foi alterado (minimamente) para que eu possa incluir alguns acontecimento na história antes de chegar até a parte que inclui ele na fanfic. Antes eu descrevia que a Emily não permitia que o Stephen se aproximasse, agora eu inclui que ela não permitia que ele seguisse além. Assim me dá mais liberdade de interação entre eles. =** (26/03/2016)

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Eu não devia ter ido atrás dele, mas minha fúria era tão grande que eu não pensei direito. O elevador parou no andar onde Stephen estava hospedado e sai em disparada pelo corredor.

Perdi as contas de quantas capas de revistas eu vi pelo caminho até ali, além da enxurrada de sites que esfregavam na minha cara nosso suposto envolvimento. Tudo isso porque ele tinha deixado escapar em uma entrevista que nossas cenas não eram tão fingidas assim.

Nunca me permiti ir além com ele, mas não vou mentir em todas as investidas do Stephen eu me perguntava até quando iria aguentar aquela situação. Nossas cenas aumentaram e me vi cada dia mais apegada, o que me obrigava a evitar ficar sozinha com ele o máximo que era possível.

O divórcio dele já estava assinado e Cassandra praticamente o ignorava, só mantendo a compostura em relação à filha. Já que um casamento que parecia perfeito terminou de uma hora pra outra sem que ninguém, além deles, soubesse o motivo.

Agora eu estava a poucos passos de sua porta, quando eu devia estar a quilômetros de distância. Mas ele tinha que me explicar e arrumar um modo de desfazer o inferno que minha vida se tornou ao me expor daquele jeito.

A porta abriu me fazendo parar de súbito e me deparei com Stephen sem camisa, do mesmo modo que estava há poucas horas no set de filmagem. Esperei que me convidasse para entrar, mas ao contrário disso ele mediu meu corpo de cima a baixo. Estava sério e com o mesmo olhar de quando gravamos naquela tarde, que eu não conseguia decifrar e que me desarmou como nunca antes.

- Precisamos conversar. – consegui dizer em um fio de voz. Percebendo que o ar estava preso no peito desde quando ele abriu a porta.
- Tem certeza? - mantendo o olhar fixo no meu.

A única certeza que eu tinha era do arrependimento de estar ali. Ainda com os olhos cravados em mim, ele liberou um pequeno espaço da entrada, mas não o suficiente para que eu pudesse passar sem encostar em seu corpo.

Toda a fúria que eu sentia se transformou em medo, já que eu não conseguia lidar com a vontade de me jogar em seus braços a cada novo dia trabalho, como seria possível me conter agora quando só estávamos nós dois?

Minha carta de demissão estava em uma gaveta do meu trailer esperando para ser entregue, tudo porque eu não conseguia lidar com Stephen Amell.

- Se você entrar, espero que não tenha compromissos para o resto da noite. – medindo meu corpo de novo. – E parte da manhã também.

Em outras circunstâncias aquilo seria somente mais uma brincadeira, mas eu não tinha dúvidas de que ele falava sério. Dei um passo, seguido de outro. Até que fiquei entre ele e o batente da porta, sentindo seu corpo roçar no meu.

- Meus compromissos vão depender das explicações que você tem a me dar por tornar minha vida um inferno.

Entrei, ouvindo a porta fechar atrás de mim. Pelo baque que ecoou pelo quarto eu sabia que a partir daquele momento meus problemas seriam muito maiores do que me preocupar com tabloides e "falsos" boatos. 

Stemily - SuddenlyOnde histórias criam vida. Descubra agora