Capitulo 34

48 5 0
                                    

Chegamos a enormes portas, eu dou leves batidas e um homem alto de terno abre as portas.
- Sra.Laport- Digo cerrando meus olhos.
Ele da um leve sorriso de canto.
- Bem-vinda de volta Marie!
Ele abre a porta para que entrarmos.
- Laport?- Pie me olha.
- Sobrenome do meu pai, eu usava em tempos de jogatina- Explico.
- Quantas revelações- Pie não disfarça o sarcasmo.
Caminhamos pelo cassino olhando várias pessoas jogando, bebendo, fumando e rindo.
- Isso aqui é tentador- Diz Aline.
- Por favor se controlem, se alguém pedir ajudar para jogar não aceite, não beba nada, as bebidas contêm muitas vezes êxtase- Digo.
- Tudo bem- Todos falam juntos.
Caminho até a minha antiga mesa, novamente de volta ao jogo. E por sorte era o mesmo homem que dava a regras do jogo.
- Olha nossa antiga garota- Ele diz ao me ver.
- Olá Mark- Dou um aceno.
- Vai jogar?
- Vou!
- Boa sorte a quem jogar contra ela- Ele comenta fazendo quem está na mesa rir.
A rodada começa, lanço o número 13 com uma aposta inicial de mil dólares. A roleta roda e aquela bolinha vai por todos os números, pretos e vermelhos. Enfim ela está quase parando.
- Certeza que fez a coisa certa?- Pie sussurra em meu ouvido.
- Espero que sim- A olho.
Novamente focada no jogo, a bolinha por sorte para no número 13 fecho meus olhos com alívio.
- A garota está de volta ao jogo- Ele me passa as fichas que representam os dólares.
- Ainda não acabei- Falo firme.
Devolvo as fichas fazendo todos me encarar.
- Ambiciosa como sempre!
Então aposto no número 16, esses eram geralmente meu número da sorte, nunca falha quando se tem uma lógica em sua mente, pois na roleta os números não eram coerentes, e sim, misturados. Era só pensar para que lado o juiz iria rodar a roleta, e de qual lado a bolinha estará apontada, fazer os calculo básico e decidir entre os números mais possíveis de se ganhar.
- Será?- Mark me olha.
Dou um sorriso para ele.
Então a roleta para no 16.
- Quatro mil dólares senhoras e senhores!
Todos aplaudem. Por hoje é só.
- Obrigado- recolho as fichas.
- Não vai apostar mais?
- Uma jogadora nunca ganha mais de três vezes seguidas- Pisco para ele.
Coloco as fichas em minha bolsa e capturo a mão da Pietra.
- Você é ótima nisso- Ela diz.
- Era meu jogo favorito, e tenho a quem puxar- Respondo.
Caminhamos pelo cassino em busca de Cris e Aline, que para piorar estão jogando nas máquinas.
- Parem de perder dinheiro nessa coisa- Os repreendo.
- Estamos nos divertindo- Aline diz.
- Vamos embora- Pie diz firme.
Eles largam as máquinas e caminha ao nosso lado. Voltamos para nosso quarto cansados.
- Boa noite meninas- Cris diz.
- Boa noite- Aline diz em seguida.
Pie e eu caminhamos para nosso quarto, ela retira sua roupa em segundos.
- Me ajuda por favor?- Peço.
Ela caminha em minha direção calada, fica atrás de mim abrindo o zíper só meu vestido. Seu toque na minha coluna me fez arrepiar, ela abria devagar só para eu sentir suas mãos em minha pele sensível. Ela plantou beijos no meu pescoço, eu inclinei um pouco pro lado para ela ter melhor acesso. Meu vestido cai ao chão revelando minha nudez na parte de cima, eu estava agora apenas de calcinha.
Ela apalpa meus seios e os aperta me fazendo arfar, ela desliga sua mão pela minha barriga, e a coloca dentro na minha calcinha, jogo minha cabeça para trás. Sinto seus dedos massagearem meus clitoris, então solto um baixo gemido. Ela me vira fazendo com que eu fique de frente para ela, então ataca meus lábios com ferocidade, sou empurrada para cama então sinto seus dedos cravarem dentro de mim me fazendo gemer alto. Ela começa em um movimento frenético de entra e sai me fazendo gemer em seu ouvido e morder seu ombro.
- Céus- Digo arrastado.
Então eu gozo em seus dedos, ela os tira de dentro de mim e os chupa como se fosse sorvete, então ela me beija me fazendo sentir meu gosto. Eu troco nossas posições ficando por cima dela, dou beijos carinhosos em seus lábios e vou descendo até chegar em sua calcinha úmida. Planto beijos em sua intimidade fazendo ela arfar, ela agarra meus cabelos me acaricia, eu coloco a calcinha dela de lado e á provoco passando apenas um dedo em sua entrada, ela pega minha mão fazendo com que meu dedo a penetrasse, ela ela geme baixo. Eu faço movimentos vai e vem, então coloco outro dedo e ela geme um pouco mais alto, ainda na tortura vai e vem ela pega minha mão e faz gesto para que eu vá fundo. Eu subo em cima dela sem retirar meus dedos de sua intimidade, a beijo com ternura, então ela entende o que eu quero. Meus movimentos vai e vem estão calmos, devagar, prolongando o prazer, após um longo tempo com apenas esses movimentos ela goza, gemendo em meu ouvido.
- Senti sua falta- Ela sussurra.
- Eu também!- Digo e a beijo.
Chupo meus dedos e então saio de cima dela.
- Vou tomar um banho- Digo manhosa.
- Também vou- Ela me beija.
Caminhos até o banheiro e lá tivemos outra seção de sexo, ou melhor dizendo, amor.

Apenas AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora