Depois de abrir mão da sua verdadeira identidade e forjar a sua própria morte para descobrir o desaparecimento do seu irmão, Lucas Mazzing não existia mais. E sim Adam Maze, o melhor corredor das ruas de Los Angeles. Agora com seu irmão de volta, su...
Oieee, leitoras lindas, me desculpem pelo atraso do capítulo. Agora vamos lá! Temos mais um capítulo ;) Vamos apertar o play da música e curtir esse capítulo cheio de adrenalina e emoção ;)
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Adam ( Lucas )
Sua boca sobre a minha me deixa louco, aperto ela mais nos meus braços, Chloe suspira fundo colocando a mão sobre o meu peito, sinto ela se desequilibrar. Se eu soubesse que sua boca era tão maravilhosa, eu já teria roubado esse beijo faz tempo. Tento me controlar, a beijo suavemente, sugo seu lábio inferior, doce, é tudo que posso saborear agora. Sua boca doce. De repente sinto como se eu fosse sempre destinado a ela. Puxo Chloe pela cintura, com vontade de gravar cada curva do seu corpo, ela suspira fundo, sua mão sobe pelo meu peito, e a outra acaricia meu pescoço. Beijo ela com mais força, querendo mais dela, querendo dar tudo de mim a ela. Minha ereção pressiona contra a calça, me mostrando que eu estou malditamente, perdendo o controle. E que Deus me ajudasse, eu tinha me esquecido que estávamos em público. Me afasto um pouco e a olho, passo meu dedo pela sua boca, me acalmando, me controlando para não voltar a beija-la. Não agora, não aqui. Ela respira fundo, seu peito sobe e desce acelerado a cada respiração. Seus olhos estavam brilhantes, seu rosto rosado, seus lábios inchados. Linda, perfeitamente linda. Seus olhos me encaram, olhos brilhantes, meus olhos brilhantes.
— En... Então — Ela gagueja, sua voz sai fraca, como um suspiro. Eu definitivamente tenho que voltar a beija-la. Ela passa a mão pelo rosto — O que nós estamos fazendo?
Ela parece receosa, excitada, assustada. Ok, eu vou com calma, sorrio
— Dando um amasso? Nos beijando? Esquentando nossos corpos, para algo mais gostoso? Isso são coisas que pessoas atraídas uma pela outra fazem a todo o momento.
Ela sorri e revira os olhos
— Amei seu senso de humor, mas não sou assim — Ela aponta ao redor — Não em público, não assim.
Se ela em público correspondeu daquela forma, já posso imaginar como seria em um quarto. Tento controlar a porra da minha ereção, mas a imagem dela nua na cama, eu lambendo, beijando, mordendo cada pedacinho do seu corpo é maior. Dar prazer ela, descobrir o que a faz gritar e gemer de prazer. É melhor pensar em um motor de carro, mas até isso, me desconcentra, agora já imagino ela sobre o capô do meu carro. É doutora, meus olhos brilhantes, eu tenho que ter você de qualquer maneira, mesmo que eu te arraste daqui, agora.
Me aproximo dela e a seguro pela cintura, ele treme nos meus braços e me encara
— Não me faça imaginar demais, olhos brilhantes — Olho para a boca dela — Você não imagina, o que pensei sobre esse seu corpo, o que poderia estar fazendo com ele nesse exato momento.
