OS ACASOS

CAPÍTULO 10 - O VIZINHO

Marcelo..

Desde que vi Juliana se mudando eu tive que ajudar, achei ela linda, gostosa, não sei, acredito que talvez nossa relação pudesse passar de vizinhos. Ela é linda e mais um romance com uma vizinha não seria nada mal, cada vez que ela se abaixada pra fazer alguma coisa e empinava aquela bundinha, naquele short, meu pau dava um sinal de que ele e eu queríamos estar dentro dela. 

Então vamos dar um de bom moço pela boa vizinhança, todas caiam na minha e as que não caiam por bem, vinham por mal mesmo. 

Ajudei –a com todas as coisas, até que quando coloquei a ultima mala em seu quarto, quase rolou um beijo no rosto, mais eu queria deixar ela com vontade e acho que consegui.

Passei o dia em casa organizando algumas coisas, também recém tinha me mudado, como moramos em apartamento não pude deixar de ouvir algumas gargalhadas vindas do apartamento da Juliana, aquelas amigas dela também, são muito gostosas. 

De tarde acabei dormindo, estava cansado, passei a noite na balada e tinha bebido demais, ficar pra cima e pra baixo carregando as coisas com a vizinha me cansou mais ainda.

Mais tarde resolvi ir ao mercado, quando estava abrindo a porta escutei Juliana procurando a chave pra abrir sua porta, até a hora que ela me viu e ficou com um olhar desesperado, queria arrombar a porta e se jogar pra dentro. 

Fui até ela e peguei as chaves, tentei abrir, quando vi que ela estava destrancando, forcei a chave na porta até a chave quebrar lá dentro, fiz de propósito, queria ela dormindo comigo e isso seria hoje.

  – Marcelo.. –  A sua voz meiga me tira dos pensamentos 

  A olho sorridente 

– Hoje eu cozinho a próxima janta é na sua casa – Ela sorriu – Você quer tomar um banho? – Pergunto e percebo que ela sem jeito, eu gosto disso, esse jeito dela me deixa com mais vontade de foder

– Quero sim, estou exausta 

Falei pra ela aonde tinha toalhas, ela levantou e foi, aquela bunda me deixava louco.

Ouvi o barulho do chuveiro, era agora ou nunca.

Desligo tudo pela cozinha e vou para o banheiro. 

Meu banheiro não tinha tranca mais percebi que a porta estava bem fechada, fui abrindo devagar e pude ver aquele corpo delineado pelo box, respirei fundo e me controlei, encostei a porta e antes que ela pudesse perceber abri a porta do box rápido e entrei, assim que ela percebeu começou a gritar e me encher de tapa, na mesma hora prendi ela em meus braços não deixando fugir

– Ah não pequena, o que foi? Ta com medo? – Beijei seu lábio, a vagabunda me mordeu, senti gosto de sangue na boca, prendi mais forte em meus braços e ela só sabia gritar para eu solta-la.

– para de gritar porra, você achou mesmo que ia dormir aqui em casa assim, de graça? – dei um sorriso irônico pra ela.

Fui cheirando seus cabelos, lambendo seu pescoço, pude ver o medo em seus olhos e ela começou a chorar e eu a rir da cara dela. 

Logo senti suas unhas gravadas em minhas costas, descendo rasgando em mim e ela começou a bater no meu rosto e senti seu joelho em meu saco com toda força que ela poderia ter

– FILHA DA PUTA – A solto me ajoelhando dentro do box

– EU VOU TE PEGAR PEQUENA – Grito