Oiiii gente! Primeiramente queríamos agradecer pelo carinho e pelas mensagens que fazem a gente querer escrever uma boa estória à vocês. Gostaríamos de agradecer à todas as leitoras, em especial _Pandacornio_15 . Muito obrigada, vocês todas são incríveis. Bjs duplos!
*************Taylor
Depois da resposta direta, Yasmim comeu calada, ignorou totalmente o fato de eu estar bem a sua frente.
- Você está com raiva de mim?- perguntei calmamente.
- Por qual motivo eu estaria? Aliás, como anda o caso?
- Você sabe que isso não te interessa- falei suspirando inquieto. Não gosto de ouvir ela falando disso.
- Assim como o fato de eu estar ou não bem não te interessar, mesmo assim você perguntou - ela levou o garfo à boca, bebeu um pouco de suco e continuou - Vocês tem alguma ideia de quem seja o assassino?
- Ainda não. Só isso que posso te dizer.-retruquei e ela sorriu de canto.
Mas que porra essa menina têm? Há dois dias fazia tudo ao contrário, criancice que irritava até um monge, agora se faz de adulta, agindo com uma soberba sem igual.
- Vou ao banheiro. Será que você poderia pedir a conta? Preciso organizar meu trabalho da universidade, e o quanto antes chegarmos em casa melhor- concordei com a cabeça e ela levantou.
Paguei e minutos depois Yasmim estava de volta. Entramos no carro, bom, se eu imaginava ela sentando no meu colo e eu provando cada centímetro dela? Sim. Mas com certeza aquela resposta só foi uma provocação, é evidente o quanto está chateada.
Chegamos na mansão e a doidinha passou direto para seu quarto. Subi e pensei em ir até lá, mas não quero que pense que estou forçando a barra, até porque ela deve ser virgem. Daí o medo.
Tomei um banho, e comecei a checar alguns registros de segurança do local onde o filho da última vítima está hospedado, seu assassinato, se seguir a ordem, acontecerá em três dias. O que mais me tortura é não ter nenhuma informação a respeito do suspeito. Vivian está sem dormir, grampeando ligações e mensagens, mas nada de evidências...
Senti uma mão no meu ombro, virei e Yasmim estava de lingerie vermelha, que se destacava bastante em sua pele alva. Ela sentou no meu colo e começou a beijar e morder meu pescoço. Nem parecia ela, tão desinibida e cheia de luxúria.
- Você não precisa, se não quiser- falei enquanto ela mordia meu pescoço.
- Eu quero, sendo assim, você não tem mais escolha.
Ela saiu do meu colo e me puxou da cadeira, direto para a cama.
Yasmim me jogou na cama e pegou seu celular, apertando o play. A música Do I Wanna Know começou a tocar.
- Por que música?- questionei e ela sorriu.
- Para me fazer esquecer da prepotência de quem eu quero dominar- ela disse e eu gargalhei.
O quarto estava meio escuro, apenas com a luz da lua entrando pelas brechas das janelas, mas ainda assim nao pude deixar de observar o corpo de Yasmim. Era esguio, pernas torneadas, bunda média e cintura magra.
Ela foi dançando de acordo com a batida da música, tirou o sutiã, ficando apenas de calcinha. Eu estava de cueca box branca que permitia enxergar meu membro pulsando, Yasmim subiu na cama e logo me beijou. Um beijo sexy, excitante e incrivelmente delicioso, que foi interrompido sem mais nem menos.
- Hoje quero dominar você, e não vou parar até me satisfazer - dito isso ela mordeu minha orelha.
Yasmim lentamente desceu até meu membro e o pegou, sem desviar o olhar, começando uma masturbação. Já estou louco, pareço um adolescente quase gozando.
Num movimento rápido, de uma só vez, abocanhou-me. Sentia sua língua explorar cada parte do meu membro, sendo assim, puxei essa mulher sem rodeios, tirei sua calcinha, beijei, chupei e mordi vagarosamente seus seios
- Que delícia - disse alucinado.
Desci minha mão até sua vagina e a masturbei. Yasmim arqueava as costas e sussurrava coisas, as quais não me preocupei em decifrar, só a maneira que se contorcia já deixava evidente o que eu estava causando nela.
Sem tirar os olhos dela analisei o quanto estava enganado, ela não era mais virgem, para ser sincero sabia fazer coisas muito mehores do que profissionais do sexo com quem já troquei experiências.
- Já chega de preliminares, agora eu quero sentar ao meu gosto - ela disse firme, mas sem perder o charme, e o tom malicioso.
Ela pegou uma camisinha, que estava junto de seu celular, rasgou a embalagem com os dentes, tornando a cena selvagem, desenrolou a proteção em meu membro, e em seguida subiu em mim, e sentou devagar.
Comecei a empurrar forte, e ela levantou.
- Fica quietinho!- Yasmim repreendeu empurrando-me para baixo com as unhas cravadas no meu peito.
A visão dela suada e completamente descontrolada subindo e descendo é a mais excitante que já vivi. Os ritmos no início foram lentos, mas depois tornam-se frenéticos. Yasmim sabe o que faz, não é nenhuma inexperiente, arrisco dizer que é bem mais experiente que muitas mulheres que já levei para a cama.
A cada estocada fico mais próximo da minha libertação. Ela está quase lá. Meu deus! Isso está tão bom!
- Olhe para mim quando gozar, Taylor! - Ela disse ofegante - Goze comigo.
Por fim... me acabei... Ela caiu sob meu peito e eu passei as mãos pelas suas costas lisas até segurar seu cabelo molhado de suor.
- Pronto! Você matou sua vontade e eu matei minha curiosidade. Boa noite - ela susurrou no meu ouvido e saiu rebolando.
- Quê? Vêm aqui mais um pouco, dorme comigo - falei.
- Nunca mais vou dormir com você na mesma cama, Tay. Você pediu sexo, então te proporcionei a melhor noite que já teve. Estou errada?
Ela saiu do quarto com a lingerie na mão, completamente nua. Eu não acredito! Essa mulher quer me fazer comer na mão dela, me deixar viciado em cada movimento do seu corpo, quer me deixar dependente daquela respiração descompensada. Yasmim quer me matar! Filha da puta!
************
Yasmim
Acordei meio dolorida, levantei de maneira lenta e segui me arrastando até o banheiro. Meu cabelo estava completamente bagunçado e meu seio cheio de placas roxas. Então gargalhei. Aposto que deixei Taylor, no mínimo, surpreso.
Entrei no chuveiro, e vez ou outra, enquanto lavava meu cabelo, lembrava da noite passada e sem querer escapava uma gargalhada.
Coloquei um short e uma blusa que escondesse os hematomas. Desci para tomar café e minutos depois Taylor chegou da academia.
- E então moça do cabelo molhado, você está jogando? - ele perguntou de repente e Michael, mordomo que servia a mesa me olhou tentando manter-se sério e bacando o desentendido.
- Elementar meu caro amigo - sorri- Em jogos há sempre ganhadores e perdedores. Eu faço brincadeiras, onde todo mundo se diverte.
- Olha menina, cuidado, quem brinca com fogo sai queimado.
- Eu não tenho medo de queimaduras, o importante é se divertir.
Taylor começou a passar sua perna na minha, por baixo da mesa. O que deu nele? Isso é transparente! O mordomo não é cego. Saí com passos firmes de lá, e percebi que o babaca master estava vindo atrás, então virei bruscamente dando de encontro com o peito dele.
- O que deu em você? Bebeu? Como faz esse tipo de comentário e insinuações na frente do Michael?
- Ele nem percebeu, para com isso - Taylor respondeu dando de ombros, em seguida, encostou-me na parede próximo à escada - Vamos brincar de novo?
- Óbvio que não!- empurrei ele e subi as escadas.
- Doutor Taylor, tem visita para o senhor - ouvi alguém declarar.
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Paixão Quase Perfeita
RomanceDurante o casamento de sua melhor amiga, o advogado Taylor Hadfield recebe uma proposta irrecusável. Irrecusável não pelo fato de ser boa ou tentadora, mas sim por ser uma resposta de gratidão ao homem que teve um papel paterno em sua vida. Paul Sh...