Capítulo 5

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Seth saiu da cama até mais cedo que o usual. Não estava muito ligeiro ainda, e ele tinha planejado um dia ocupado.
Supunha-se que ele se encontraria com o biólogo de fauna silvestre para tomar o café da manhã logo chegar a uma conclusão sobre o quadrante nordeste e olhar as áreas que ele tinha selecionado para o plantio de alimento.
Ele tomou uma ducha rapidamente, sua mente ocupada com a Jasmine em lugar de sua próxima reunião. Ele odiava o que aconteceu a ela ontem. Não gostava de vê-la assustada. Recordava-lhe muito a forma em que ele a tinha visto primeiro. Os grandes olhos cheios de medo, vendo-se cada pingo de seus dezesseis anos em lugar dos dezenove que ela tinha proclamado.
Se não tivesse sido tão importante levá-la longe de Houston e do homem que controlava, então ele tivesse seguido a pista do filho de puta e golpear a merda que alguma vez tivesse amado fora dele.
Ele se secou com a toalha e vestiu calça jeans e um calção. Ele não teve que ir por outra meia hora, mas queria verificar a Jasmine. Até agora sua volta a casa não tinha sido exatamente muito fácil.
Sua porta estava parcialmente aberta, embora ela nunca tivesse dormido com ela fechada. Ele se aproximou e entrou seu olhar procurando sua cama. Franziu o cenho quando a encontrou vazia. A luz de seu banheiro estava acesa, mas ele não podia escutar qualquer som de dentro. Ele voltou a caminhar e vacilou para fora da porta aberta.
- Jasmine?
Quando ele não recebeu resposta, olhou com atenção ao redor da porta, mas ela não estava ali tampouco. Talvez ela estivesse em baixo na cozinha com a Carmem.
Ele saiu caminhando de seu quarto e pôs-se a andar pelo vestíbulo para as escadas. Quando passava pelo quarto do Zane, se deteve inseguro de por que a porta de seu irmão estava aberta umas poucas polegadas, assim é que Seth estirou sua mão e empurrou ligeiramente. Seus dedos se curvaram ao redor do cabo enquanto ele caminhava dentro do marco.
Jasmine jazia nos braços do Zane, soava dormindo. Suas costas estava curvada em seu peito, e Zane tinha um braço protetor ao redor de sua cintura. Um zumbido furioso começou nas orelhas do Seth.
Ele apertou sua mandíbula até a maldita cercania de quebrar seus dentes. Que fodido estava Zane pensando, e mais importante ainda, exatamente que diabos tinha ocorrido ontem à noite?
Luziam como dois amantes curvados apertadamente ao redor um do outro. Não importava que Jasmine estivesse vestida. Tudo o que Seth viu foi a intimidade entre o dois.
Como se sentisse o olhar furioso acalorado do Seth e a fúria ondulasse fora de seus ombros, Zane agitou e abriu seus olhos. Os dois irmãos se cravaram os olhos em cada um, a cabeça do Zane visível sobre o ombro da Jasmine.
Seth sacudiu com força seu polegar sobre seu ombro em direção à porta. - Quero te falar. Agora, - ele disse em uma voz o suficientemente baixa para não despertar a Jasmine.
Os olhos do Zane se estreitaram, mas ele cuidadosamente se liberou a si mesmo da cama e com gentileza intrometeu os cobertores ao redor da forma adormecido da Jasmine. Ela se moveu por um momento, mas suspirou e se aconchegou de volta em seu travesseiro.
Zane pisou brandamente através do quarto para o Seth, sem incomodar-se em agarrar um calção. Seth deu a volta e caminhou fora ao vestíbulo, deixando ao Zane segui-lo.
Logo que alcançaram as escadas, Seth se voltou contra do Zane. - O que o fodido é o que pensa que está fazendo? Ele demandou através de dentes apertados.
A expressão do Zane se obscureceu, e ele não retrocedeu abaixo uma polegada. - Você pode empurrar o discurso de irmão maior bem acima de seu traseiro, Seth. Não necessito uma fodida babá, e estou endemoniadamente seguro de que não te necessito ao redor posando como minha maldita consciência.
Carmem sapateado acima das escadas, as mãos sobre seus quadris. Ela imobilizou a ambos os homens com um olhar de não - fodas -comigo pouco antes que ela os levasse a ambos para o dever.
- Jasmine trata de dormir, e vocês moços estão justo fora do dormitório discutindo como dois meninos de dois anos. Se vocês querem continuar, então façam em baixo. Preferivelmente fora!
Seth aspirou em uma respiração irada. -Sinto muito, Carmem, - ele disse abruptamente. Logo apontou ao Zane. - Fora. Não terminamos.
- Sabe o que? Fizemo-lo. Não tenho uma maldita coisa que te dizer. Não sei o qual é seu fodido problema. Suspeito que sei, mas isso é teu assunto, não meu.
Ele deu a volta e caminhou impetuosamente de volta a seu dormitório.
Seth percorreu com o olhar a Carmem que cravava os olhos nele, um cenho franzido de desaprovação arruinando os usualmente quentes rasgos.
-Vocês moços vão afugentá-la, - ela arreganhou. -Agora não é o momento para estar empurrando-a. Ela é muito frágil agora mesmo. Necessita a ambos. Ambos são importantes para ela.
A culpabilidade correu como um maldito inodoro através dele. - Tem razão, - ele disse sussurrando. -Ela não necessita isto.
Carmem assentiu com a cabeça aprovadoramente então se voltou e voltou a caminhar abaixo das escadas. Seth a observo ir-se, a confusão de culpada destruindo sua mente.
Ele não estava completamente seguro de que a visão da Jasmine na cama do Zane, em seus braços, surpreendesse-o. Não era como se fora algo novo. Jasmine tinha passado bastante tempo na cama do Zane. Se Seth fora honesto, então admitiria que ele ressentia a cercania da Jasmine e Zane. Zane era a quem ela acudia quando estava assustada e sozinha.
Mas agora, nesse ressentimento havia algo mais. Sentia-se muitíssimo com ciúmes, e o não queria ir por esse caminho. Suas mãos tremeram e ele dobrou seus dedos em punhos para controlar o tremor.
Havia ontem à noite necessitado mais consolo Jasmine? Algo que ele sabia era que Zane o tinha dado no passado. Sabia que Zane se sentia atraído por ela, mas tinha cruzado a linha?
E por que a idéia lhe incomodava tão endemoniadamente?
Porque você a quer, asno estúpido. Quê-la tanto que não pode ver direito e te desgosta muito que ela pudesse querer ao Zane e não a ti.
Agora que ele tinha esboçado as linhas, tinha sentido. Era retorcido. Não era algo que nem sequer ele entreter, mas ali estava olhando-o à cara como a um amante ofendido.
Ele empurrou suas mãos em seus bolsos e se dirigiu escada abaixo. Enquanto passava a cozinha ele resmungou para a Carmem que ia a sua reunião com o biólogo de fauna silvestre.

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