Capítulo 14

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Jasmine se ficou olhando acima ao Seth, apenas capaz de respirar por seu corpo pressionado apertadamente ao dela.
Seu membro permanecia acotovelado impacientemente na união de suas pernas. Ela se rebolou e estendeu suas coxas, querendo-o mais perto. Meu Deus, ela o queria dentro dela.
Ele se inclinou dentro e inclinou seus lábios sobre os dela. Calçavam tão perfeitamente. Ele mordiscou apenas na esquina de sua boca então lambeu na comissura até que ela se abriu para ele.
Ela o saboreou e se deleitou com ele, cada beijo, cada toque fazendo-a querer mais, necessitar mais. Toda a espera havia valido este um momento. Finalmente ela tinha voltado para casa. A seus braços. Onde ela tinha um lugar.
- Tenho que te ter - ele ofegou em sua boca.
Seu joelho forçou a suas coxas a apartar-se mais amplos, e ele se acomodou nela. Ela gemeu e arqueado nele enquanto a cabeça de seu membro indagou sua entrada. Todas as pequenas terminações nervosas cobraram vida e saltaram enquanto ele se deslizava para frente.
Ele se empurrou energicamente nela, sua impaciência evidente em seus movimentos tensos. Ela se tencionou surpreendida pelo desconforto inicial. Acreditando que passaria rapidamente, ela envolveu os braços ao redor dele e o segurou mais perto.
Ele mergulhou mais profundo, e esta vez, ela não pôde deter o pequeno gemido que rasgou de sua boca. Ele se deteve imediatamente, profundamente sepultado dentro de sua vagina.
Ele se levantou fora dela e a olhou aos olhos, uma expressão de aturdida incredulidade gravada em sua cara. - Jesus Cristo, Jasmine, era virgem?
- Está bem - ela disse.
- Não, não está malditamente bem.
Ela jazia ali, seu membro estirando suas malhas dolorosamente. Não havia uma parte de seu corpo que não o sentisse. Foi bem melhor quando estavam ainda na etapa da estimulação.
Finalmente na cama do Seth, em seus braços, e tudo o que ela podia fazer era pensar sobre quão desgraçada ela era. As lágrimas picaram suas pálpebras e ameaçaram derramando-se sobre as bordas.
Seth jurou brandamente e baixou sua frente à dela. Ele meigamente beijou longe as lágrimas que gotejavam abaixo de suas bochechas. Então ele lentamente desafogou seu membro fora de sua vagina dolorida. Ela se sobressaltou quando se liberou e se afastou.
Ele levantou e caminhou para sua penteadeira. Tirando fora uns shorts, ele os pôs em cima e foi retorno a ela. - Vou e venho não te mova.
Ela observou enquanto ele desaparecia do dormitório então ela fechou os olhos quanto mais lagrimas se derramavam abaixo de suas bochechas. Não se supunha que doesse tão endemoniadamente. Em sua mente, ela tinha acreditado que ele nem sequer se daria conta que ela era virgem, e ele provavelmente não o houvesse feito se ela não houvesse feito semelhante cena.
Seth retornou alguns segundos mais tarde, e ela não o podia olhar enquanto ele retornava caminhando para a cama. Ela ofegou ante a surpresa quando ele pôs um pano frio para lhe lavar entre suas pernas e meigamente limpou sua carne.
Ele estendeu seus dedos, deslizou-os debaixo de seu queixo e a obrigou a olhá-lo.
- Está bem? - Ele perguntou brandamente.
Ela tragou e assentiu.
- Sinto muito, Jasmine.
A cólera em sua voz a fez deter-se. Ela ficou olhando sobre ele, tratando de imaginar-se com quem estava zangado.
- Eu deveria haver dito isso - ela disse em voz baixa.
- Sim, deveria havê-lo feito - ele esteve de acordo. - Mas mais que isso. Nunca deveria te haver tocado. - Ele fez uma pausa e apartou o olhar brevemente antes de devolver o olhar a ela. -Maldita seja, Jasmine, pensei que te tinha deitado com o Zane.
Seus olhos se ampliaram. - Ele te disse isso?
Seth franziu o cenho. -Claro que não. Zane não falaria a respeito de ti dessa forma.
- Então de onde tirou essa idéia?
- Vi-te. Na cama com o Zane. Ambos estavam nus e enredados apertadamente um ao outro. Que se supõe que pensasse?
O calor floresceu nas bochechas da Jasmine. Não se supunha que ela se sentisse culpada. De fato, ela precisava adiantar sobre o fato de que ela amava a ambos os irmãos. De outra maneira como teria uma oportunidade de fazer funcionar a relação?
A mandíbula do Seth se riscou em uma linha zangada. - Que estas diabos tratando de provar, Jasmine? O que é o que acontece ti?
Sua boca se deixou cair aberta. - por que está você tão zangado, Seth? O que é o que parece que estou tentando fazer? Estava tratando de te obrigar a ver-me como algo mais que a patética menina a quem estiveste cuidando. Quero que me veja como uma mulher. Como alguém que te poderia importar, maldito seja.
- É óbvio que já não é uma garotinha - ele disse através de dentes apertados.
- Alguma vez terei uma oportunidade em fazer que cuide de mim, Seth?
Ele a olhou confundido. - Que é o que trata de dizer?
- Amo-te. Sempre te amei. Retornei porque queria a oportunidade de fazer que você me ame.
Seu anúncio se suspendeu no ar enquanto um silêncio incomodo seguiu. Ele não se via feliz com sua declaração. Mais que tudo, ele se via até mais aborrecido.
Ela desejou que pudesse voltar a recolher de volta as palavras. Ele não estava preparado para ouvi-las, e ela não tinha estado esperta para dizê-las. Ainda não. Ela se encolheu de ombros indiferentemente, tentando defender-se da dor apertando seu peito. -Tivemos sexo, Seth. Não vejo que seja a grande coisa.
Ele se levantou, enfurecendo-se. Ele cravou os olhos nela, um ruga reunindo-se em seus olhos. -Não é a grande coisa, Jasmine? Se não era a grande coisa então por que te reservou todos estes anos? Não esta bem que te tocasse. Não depois...
- Não depois do que? - Jasmine perguntou sussurrando.
A culpabilidade e auto aversão brilharam em sua expressão. -Jurei que nunca te tocaria depois dessa noite em Houston. Jurou que nunca se sentiria como se tivesse que me oferecer seu corpo para pagar ou me reembolsar. Você te ofereceu para mim para ter sexo quando tinha dezesseis anos, algo que nenhuma garota alguma vez deveria ter que fazer. Recusei-me então, mas apesar disso te recordei a respeito desse oferecimento. Só seis anos mais tarde. Que classe de um homem me faz isso?
Ele partiu dando meia volta, e ela ofegando em comocionada cólera. Ele começou a sair. Suas palavras o detiveram por um momento.
- Se você não pode dizer a diferença entre a garota que era então, e a mulher que sou agora... Se você não pode assinalar a diferença entre uma garota oferecendo-se a ti pelo desespero e uma mulher entregando-se a ti porque te ama, então não há muito que possa dizer, verdade?
Ele ficou rígido, de retorno a ela. Seus dedos se dobraram em punhos a seus lados, e então ele caminhou fora do dormitório, deixando-a ali o seguindo com o olhar.

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