Capítulo 11

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Nos próximos dias provaram sua fortaleza de ânimo. Ambos Seth e Zane a evitaram, e quando Seth era forçado a estar em contato com ela, ele era rigidamente educado.
Se ele alguma vez tivesse atuado desse modo antes, Jasmine imediatamente poderia lhe haver chamado a atenção disso, Mas ela não estava esperta a provocá-lo. Ainda. Ela precisava pensar a próxima em um modo de rodear sua parede couraçada.
Zane, por outra parte, só a evitava. Uma vez que ela quase tinha tropeçado com ele à saída da cozinha, e sua expressão se havia tornado fechada. Ele tinha afastado o olhar antes de finalmente retirar-se.
Ela tinha se equivocado pensando que seria mais fácil de convencer primeiro o Zane. Ela tinha usado sua história de cercania como um ponto a seu favor, mas tudo o que havia feito foi complicar as coisas entre ele e Seth. Em retrospectiva, deveria ter sido óbvio que ela teria que haver se dedicado primeiro ao Seth.
E assim com isso em mente, ela urdiu um plano. Embora arriscado e um pouco estranho, isso a punha positivamente jubilosa enquanto antecipava o resultado. Era simplesmente diabólico
O suficiente para funcionar.
Pela primeira vez da manhã da briga do Seth e Zane, ela se sentia otimista e positiva. Vestiu um par de calças de corte curto e um Top que se acomoda à forma que expor o pendente de lágrima de diamante do ventre.
Seth provavelmente teria uma coronária se ela se fora em sua caminhonete outra vez, e ela o queria na melhor disposição possível para quando representasse seu grandioso plano. Assim ela absorveria sua coragem e iria a busca do Zane.
Ela o encontrou trabalhando sobre uma seção perto dos abrigos de armazenamento. Deteve-se distância, incapaz para abster-se de admirar seus músculos avultados e seu corpo brunido de suor. Ele se deteve um momento e empurrou seu cabelo atrás de sua cara.
Pendurava abaixo sobre seus ombros, frouxo e ligeiramente encaracolado pela umidade.
Quando ele levantou o olhar e a viu, ela arrancou para frente, sem querer lhe dar a oportunidade de escapar.
- Zane?- Ela chamou brandamente.
Ele se moveu um pouco inquietamente, e então como se compreendesse que não havia rota de escapamento, ele a enfrentou outra vez.
- Posso pedir emprestado sua caminhonete para ir correndo ao povoado? Não me demorarei muito tempo, prometo-o.
Ele se viu um pouco aliviado, e ela se perguntou mal humoradamente se era porque ela estava indo.
- Sim, posso - ele disse enquanto colocava sua mão no bolso pelas chaves. Ele as pegou e as lançou ao ar.
Ela as apanhou contra de seu peito. - Obrigado.
- Realmente precisamos te conseguir um carro - ele disse. - Algo que você possa dirigir comodamente.
Ela sorriu e lhe dirigiu um pequeno gesto com a mão. - Estou perfeitamente bem conduzindo o teu. Vemo-nos depois.
Ela partiu dando meia volta, sem olhar atrás, embora ela quisesse nada mais que ir a ele. Ela queria beijá-lo. Buscá-lo para que tomasse em seus braços. Aceitá-la de novo em seu lar e em sua cama. Ela suspirou. Esperançosamente logo. A paciência nunca tinha sido uma de suas melhores virtudes.
Uma vez que ela viu a caminhonete do J.T. para fora da delegacia de polícia, estacionou ao lado dele e caminhou dentro. O ar fresco foi bem-vindo logo depois de uns poucos momentos no sufocante calor. O verão tinha se antecipado e com represálias.
Sorriu-lhe à secretária e fez um gesto para o escritório do J.T. - Está ocupado?
Sandra, quem tinha sido a secretária do departamento de policia Barley desde antes que a maioria de seu os empregados nascessem, sorriu e lhe assinalou com a mão para frente por aí.
Jasmine colocou a cabeça dentro da porta do J.T. e disse, - Toc, toc.
J.T. olhou acima surpreso e balançou seus pés fora de seu escritório. Aterrissaram com um golpe enquanto se endireitava. - Ouça garota, o que está fazendo aqui?
- Tem um minuto? - Ela perguntou um pouco nervosamente enquanto ela caminhou mais dentro. - Eu tenho um pequeno favor que te pedir.
Ele revisou seu relógio de pulso. - Tenho mais que um minuto. Você quer ir almoçar? Estou faminto.
Ela sorriu abertamente. - Sonha bem. Deixei o rancho antes que Carmem tivesse terminado o almoço.
Eles foram duas portas abaixo a um pequeno café que só permanecia aberto das onze às duas para o almoço. Depois de que eles se tinham sentado e feito os pedidos.
- Agora o que posso fazer por ti, doçura?
O calor avançou lentamente em suas bochechas, e ela se sentiu algum de sua coragem desertar. Ela tomou um gole de sua água fria, pedindo acalmar sua vergonha um pouco.
Ela esclareceu sua garganta enquanto J.T. continuava olhando para ela inquisitivamente. -Me perguntou se... né... - Ela se inclinou para frente com o fim de que ninguém ouvisse algo casualmente e sussurro, - eu me perguntou se teria um jogo adicional de algemas que me pudesse emprestar.
Seus olhos se ampliaram pela surpresa. Seus lábios se separaram, e então os fechou de novo. Sei que provavelmente vou lamentar te perguntar isto, mas para que na terra necessita algemas?
- Tenho que lhe dizer isso.
J.T. riu abafadamente. - OH moça me diga que é legal ao menos.
Ela pretendeu considerá-lo por um momento. - Bom você sabe que no Texas tem alguns brinquedos sexuais bastante extravagantes e legais...
Deu um uivo de risada e sacudiu a cabeça. - Diz a sério. Quer algemas?
Ela suspirou e se recarregou em sua cadeira. - Estou desesperada, está bem? Necessito que de alguma forma faça a alguém permanecer em um lugar um tempo o suficientemente largo para que eu faça um pouco de convencimento.
-Demônios. Que afortunado filho de puta. Querida se alguma vez quer me convencer, posso Garantir que não necessitará algemas. A menos que realmente, realmente as queira - ele acrescentou com um matreiro sorriso aberto.
Foram interrompidos quando a garçonete pôs seus pratos abaixo na frente deles. Depois ela saiu, Jasmine mastigou uma fritura e percorreu o olhar sobre o J.T. - Assim posso as ter?
J.T. dirigiu a ela um olhar prudente. - Seguro, tenho um par. Simplesmente não diga a seu relutante companheiro que as conseguiu de mim. OH e te assegure malditamente de não perder a chave.
Ela se riu abafadamente. -Obrigado, J.T. É um príncipe.
Jasmine retornou ao Sweetwater um pouco mais alegre que quando tinha ido. J.T. sempre levantava seu espírito. Eles tinham muito caminho percorrido. Ou a menos os poucos anos que ele tinha passado tirando-a fora do bar do Tucker quando ela conseguia entrar às escondidas. Ele tinha passado quase tanto tempo cuidando-a a ela como Seth e Zane.
Ela lançou as chaves do Zane sobre a mesa da cozinha enquanto a atravessava e parava a orelha, escutando qualquer som dentro da casa. Poderia ouvir a televisão da Carmem em seu quarto, mas a casa estava de qualquer outra maneira calada.
Seth e Zane ou tinham saído ou estavam encerrados em seus quartos evitando-a.
Bom, isso estava bem porque o tempo do Seth era limitado. De uma ou outra maneira, as coisas estariam chegando a uma crise. Justo logo que ela tivesse a oportunidade de usar essas algemas.

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