Capítulo 6

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Seth não tomou o aborrecimento de ir acima a trocar-se de roupa. Secar-se-iam rapidamente. Embora se supusesse que ele se encontraria ao biólogo de fauna silvestre fora sobre quadrante norte, ele foi a busca do Zane em lugar disso.
Deus todo-poderoso, quando ele tinha entrado na casa depois de sua reunião do café da manhã e escutou o chiado da Carmem e logo viu onde estava Jasmine, ele soltou um juramento perto de ter um ataque ao coração. Ele soube que o incidente de teve um profundo efeito na Jasmine, mas agora se perguntou justo que tão profundamente ela estava machucada.
Encontrou ao Zane no abrigo de úteis provendo de gasolina aos veículos de quatro rodas. Ele não perdeu o tempo saudando. Ele foi diretamente ao ponto.
- Por que fodido ficou com a Jasmine ontem à noite?- Ele demandou.
Zane ficou rígido e se deu a volta, sua expressão glacial.
Seth deteve sua mão. - Não quero dizer fisicamente. Quero saber o que aconteceu para enviá-la a seu quarto. Estava aborrecida? Ela falou contigo?
Zane dobrou seus braços sobre seu peito e se apoiou contra o veículo de quatro rodas. - Que quer saber?
Seth relatou o que justo tinha ocorrido. - Ela disse que estava cansada de que ele ganhasse, e não sei o que isso fodidamente significa. Mas pensei que você poderia sabê-lo.
A mão do Zane se apertou com força e se afrouxou. Seu corpo inteiro estava tenso, e a cólera rodou fora dele em ondas. -Filho de puta - ele resmungou.
-O que?- Seth demandou.
Enquanto Seth escutou ao Zane relatar os acontecimentos da noite anterior, sua mandíbula ficou mais apertada e mais apertada até que seu pescoço inteiro doía.
Zane correu uma mão através de seu cabelo comprido e negou com a cabeça. - Ela realmente saltou dentro da piscina?
Seth assentiu torvamente. -Se, fez. Assustou a mim feito uma merda. Ela só não se via completamente ali. Quero dizer que ela estava ali, na piscina, mas não se via ou atuava como se tivesse um indício de onde estava realmente.
-Tomou um montão de coragem a fazer o que ela fez - Zane disse sussurrando. -Você sabe quão aterrorizada está da água.
-Sim, sei.
Cravaram os olhos um no outro por um comprido momento. Havia bastante sem dizer, mas Seth não queria lhe acossar algo mais à frente. Quão último queria era que Jasmine se convertesse em uma maçã da discórdia entre eles.
- Tenho que ir encontrar ao Brad - Seth disse finalmente. - Acredito que perguntarei a Jasmine se quer ir. Poderia lhe fazer bem sair por alguns momentos.
Zane assentiu de acordo, mas cravou os olhos no Seth muito intuitivamente para sua comodidade.
Seth caminhou a grandes passos fora do abrigo e se encaminhou para a casa. Quando entrou na cozinha, encontrou a Carmem gravitando sobre a Jasmine enquanto ela comia.
- Dirijo-me fora aos ao norte para encontrar o Brad. Quer ir? - Ele perguntou.
Jasmine o olhou, seus olhos carecendo das obsessivas sombras de mais cedo. Estavam brilhantes e claros. Brilhando em um verde luminoso.
- Tenho tempo de correr acima e conseguir minha câmara?
Ele assentiu. - É obvio. E de terminar de tomar o café da manhã. Esperarei.
Jasmine engoliu o resto de sua comida e empurrou seu prato adiante. Deu a Carmem um abraço rápido e logo se apressou acima para recuperar sua câmara.
Seth não estava evitando-a inteiramente. Concedido que ele estivesse acostumado a estender convites regulares como este e ela estava acostumada ir em seguida detrás dele como um cachorrinho doente de amor, mas sabia que ele estava vendo-a em forma diferente. Ele nunca parecia tão incômodo ao redor dela.
Pegou o estojo da câmara então se arrastou dentro de umas calças texanas e botas de excursão que eram mais adequadas para o terreno que suas calças curtas e sandálias. Retornou rapidamente escada abaixo para encontrar ao Seth esperando-a na porta da garagem.
- Está preparada?
Ela sorriu e assentiu com a cabeça, uma quebra de onda de excitação atravessando a toda velocidade suas veias ante a idéia de passar o dia com ele.
Subiram a sua caminhonete de tração nas quatro rodas e se dirigiram abaixo a um dos muitos caminhos de terra que cruzavam a propriedade do rancho.
A terra era bela e árida. Seca. Rochosa. Poucas árvores dedilhavam a poeirenta paisagem, mas havia bastante moitas e cacto.
Sweetwater Creek era apenas um riacho quando forjaram o banco quase seco. Depois de uma chuva, a água freqüentemente alagaria os bancos e correria furiosa e transbordada por alguns dias antes de rapidamente dissipar-se.
As lebres diante, assim como também alguns coelhos espantados pela caminhonete, se disparavam atrás e adiante sobre a estrada. Enquanto Jasmine contemplava fora de sua janela, viu uma manada pequena de cervos negros serpenteando entre as moitas.
Ela se voltou ao Seth. - Temos mais agora?
Ele sorriu e assentiu com a cabeça. - Sim, eu diria um ou dois mais saíram de perto do Lark este outono passado. Estiveram proliferando, e agora temos uma pequena população.
- Não permite que sejam caçados ou sim?
Seth negou com a cabeça. - Não. Deixamo-los livres.
Nunca desejamos nos colocar com os exóticos, e não tenho a intenção de começar agora.
Jasmine sorriu. - Arrumado a que o velho Lark estava em condições de ser amarrado quando perdeu mais de sua manada por nós.
Seth sorriu abertamente em resposta a ela. Era a primeira vez ele tinha se visto verdadeiramente depravado ao redor dela desde que tinha chegado de retorno a casa. - Ele quis deixar cair de visita com uma arma de tranqüilizador, lhes disparar e conduzir os de volta. O disse se apanhava seu traseiro em nossa propriedade, encheria sua pele gorda de chumbo.
Jasmine se riu abafadamente. Lark era um asno obstinado, pomposo de primeira ordem. Sua idéia de caçar era guiar a um animal enfaixado e coxeando diante de um cervo parado e deixar ao caçador disparar sem parar.
- Para que te encontrasse com o Brad?- Ela perguntou.
- Planto ao norte. Colocando sua advertência sobre o traçado e tipos de comida. Conseguimos manter a nossa manada saudável e livre de enfermidades, e dou crédito a ele com uma boa quantidade disso.
- Fará uma reserva para isto outono?
- Quase - ele disse. -Temos algumas semanas abertas ao final da estação, mas espero que se encha mais perto da temporada de caça.
- OH, olhe!- Ela exclamou. - Detenha, fará?
Seth pisou de repente nos freios, abanando o rabo a caminhonete enquanto chiava para parar. Jasmine assinalou uma cúpula a respeito de cem jardas de distância.
- É ele? - Ela sussurrou. - É esse Old Man?
Sem esperar uma resposta, ela tirou bruscamente sua câmara e rodou abaixo sua janela.
Ela enfocou no cervo e deu uma série de disparos.
Se parece com ele - Seth murmurou. - Se não for, poderia ser um de sua descendência. Espero que seja um dos últimos. Podemos nos acostumar a mais como ele correndo ao redor.
Ela fez uma aproximação sobre o cervo. Cobertas em veludo, as gargalhadas provavelmente tinham ao menos umas vinte e dois polegadas de largura, e ela contou ao menos quatorze pontos.
-É belo.
Ela suspirou de decepção quando o cervo deu volta e desapareceu sobre a colina. Seth atirou adiante outra vez e continuou seguindo a estrada.
Alguns minutos mais tarde, atravessaram um portão amolgado, e Jasmine viu uma caminhonete estacionada a um lado da estrada várias jardas acima. Brad estava apoiado contra a churrasqueira, e quando os viu, se endireitou e fez gestos com as mãos.
Seth se deteve no caminhou detrás do Brad e estacionou. Quando Jasmine saiu da caminhonete, Brad a olhou curiosamente por um momento antes que o reconhecimento brilhasse intermitentemente através de sua cara.
- Jasmine Quinn! Senhor tenha piedade, garota. Seguro cresceste.
Ela caminhou adiante automóvel - conscientemente só para encontrar se devorada bruscamente contra um peito duro enquanto Brad a envolvia em um enorme abraço.
Jasmine olhou às escondidas o Seth para vê-lo olhando carrancudo. Brad a empurrou para trás e a examinou dos pés a cabeça.
- Quando retornou?
Sorriu a seu contagioso sorriso aberto. Quem não cairia vítima de seu encanto de moço bom? Os quentes olhos café a olharam fixamente de debaixo da asa de seu Stetson.
Ela deixou o seu olhar filtrar-se para baixo sobre suas calças jeans que acomodam a forma e suas esculpidas botas de trabalho.
- Anteontem, - ela disse.
-Se estiver livre uma noite logo, eu gostaria de te convidar para uma cerveja. Pode-me contar tudo sobre a alegre Paris e a cultura civilizada.
Ela riu nervosamente ante seu exagero. - Eu gostava. Só me dê um grito. Não tenho nenhum plano.
O semblante carrancudo do Seth se fez mais fundo, o que só fez o sorriso da Jasmine alargar-se.
- Podemos nos aproximar da questão à mão?- Seth perguntou com mordacidade.
- OH, seguro, - Brad disse, como se lhe tivesse esquecido que Seth estava ali. -me mostre o que teve de idéia para as parcelas, e poderemos discutir suas opções de semeio.
Jasmine os deixou partir dando meia volta, e ela optou por vagar em direção oposta, câmara na mão. Suas botas arranharam através do chão desidratado. Ao longe, o pó formava redemoinhos e se movia errática e ligeiramente enquanto o vento o chutava.
Ela tirou algumas fotografias ao acaso da paisagem enquanto simplesmente celebrava a alegria de estar em casa. O sol a esquentou até seus ossos, e desfrutou do calor raspando através de suas bochechas.
Ela subiu por uma costa pequena e contemplou abaixo o banco sinuoso do riacho que foi esculpido através das capas de rocha e chão. Dois falcões davam voltas no alto, mergulhando e então remontando mais alto.
Havia uma ferocidade na terra que a chamava. Indomada, algumas vezes arruda, mas sempre bela. Era áspera e inquebrável, e ainda transbordante de vida.
Ela ainda podia recordar a primeira vez que a tinha visto. Realmente visto isso. Aos dezesseis anos, ela tinha olhado o vasto número de acres como a última liberdade. Aqui ela podia vir e por milhas ser a única pessoa ao redor. Ela tinha passado um bom número de tempo permanecendo parada sobre uma rocha, os joelhos atraídos a seu peito, somente experimentando a paz que tão desesperadamente necessitava.
E agora ela estava em casa. Um ano longe só havia feito a seu lar um tanto mais doce. Ela não iria outra vez. Não quando tudo o que amava estava justo aqui, aninhado na beleza do Sudoeste de Texas.
Ela continuou disparando fotos enquanto coroava outra colina. Não foi até que ela escutou o grito do Seth que ela compreendeu que tinha vagado tão longe. Ela deu volta com rumo a sua voz e o viu ondeando a mão ao longe.
Colocando a câmara debaixo de seu braço, ela empreendeu a viagem de volta. Seth se apoiou contra o lado da caminhonete observando-a aproximar-se. Ela não viu sinais do Brad. Ele deve haver se ido já.
- Conseguiu algumas boas fotos? - Seth perguntou enquanto ela chegava à caminhonete.
Ela sorriu e assentiu com a cabeça.
- Esperta para nos dirigir de volta ou quer permanecer um momento?
Ela olhou seu relógio de pulso. - Suponho que deveríamos retornar. Carmem estará aborrecida se perdermos o almoço.
Subiram na caminhonete e Jasmine pôs sua câmara longe.
-Eu gostei das fotos que enviou por correio eletrônico de Paris, - Seth disse enquanto conduzia de retorno para a casa. - Poderia dizer por elas que o desfrutou.
- Paris é fantástica. Mas não é o lar.
Ele a percorreu lateralmente com o olhar. - Sentiu saudades daqui.
- Senti saudades a ti e ao Zane, - ela disse com mordacidade.
Ele agarrou o volante um pouco mais apertado e apartou o olhar. Pareceu incômodo com sua declaração. Mas isso estava bem. Ela não tinha imaginado que seria fácil superar a imagem que ele tinha formado dela. Não ocorreria da noite para o dia, mas ocorreria se ela se saía com a sua.
- Jasmine
Seu olhar encontrou o dele e ela levantou a cabeça interrogante.
- Esta manhã. O que aconteceu?

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