Jasmine se despertou a seguinte manhã curvada apertada nos braços do Zane. Por um momento, se permitiu absorver a satisfação absoluta que sentiu, mas então recordou o encontro com o Seth a noite passada.
Foi uma sacudida inoportuna de realidade.
Os lábios do Zane roçaram através de sua têmpora. - Tenho que ir.
Ela o voltou a ver. - Aonde?
-Ao Santo Antonio. Recorda?
Ela não tinha recordado. - Quanto tempo irá?
- Somente durante o dia. Estarei de retorno tarde esta noite. - Ele fez uma pausa por um minuto então cavou seu queixo em sua mão. - Poderia ir comigo.
Estava tentada. Afastaria do rancho e do Seth durante o dia, mas então isso derrubaria o propósito de sua volta a casa em primeiro lugar. E o que realmente queria era algumas horas para vagar pela região com sua câmara. Sempre tinha elevado seu espírito no passado. Talvez visse o Homem Velho outra vez.
- Acredito que vou fora com minha câmara - ela disse. -Não fiz este passeio desde que retornei a casa. Duvido que me Esme nem sequer me recorde.
Zane rodou fora da cama e caminhou a grandes passos nu para a porta. Via-se tão gracioso e cômodo em sua pele. Comprido, escuro, liso, e belo. Seu cabelo ondulado abaixo de seu pescoço e tocava em cima de seus ombros. Os músculos em suas costas se agruparam e ondearam enquanto ele devorava uma camisa sobre sua cabeça.
Quando tinha terminado de vestir-se, ele voltou caminhando de novo por volta da cama onde ela agora se estava endireitando, segurando a coberta a seu peito com uma mão. Ele se inclinou e a beijou - comprido, quente, ofegante.
- Pensa em mim hoje.
Ela sorriu. - Farei-o.
Viu-o ir-se, e suspirou pesadamente enquanto a porta se fechava alguns segundos mais tarde. Suas extremidades estavam pesadas e letárgicas, balançou seus pés sobre a borda da cama e parou. Caminhou pesadamente dentro do banheiro para tomar uma larga ducha quente.
Vinte minutos, mais tarde, Jasmine caminhava através da cozinha, assombrada por não ver a Carmem em nenhuma parte ao redor. Pôs o estojo da câmara no mostrador e rabiscou uma nota rápida lhe dizendo a Carmem aonde ia. Pegou-a ao frigorífico com um ímã, recolheu sua câmara e então se dirigiu ao celeiro para selar a Esme.
Ela sorriu quando passou ao Lucky e ao Tanner, os cavalos do Seth e Zane. Estendeu uma mão para acariciar seus narizes antes de ir-se ao cubículo de Esme.
Só meses depois de chegar ao rancho, Jasmine tinha estado louca pelos cavalos. Em um esforço por acessar a ela e tirar a de sua concha, tinham comprado a Esme. Mas ela não tinha querido ir cavalgar sozinha, assim conseguiram um cavalo para poder acompanhá-la. Tinha-se convertido em um de seus passatempos favoritos, cavalgar sobre o terreno pelas tardes, observando aos cervos.
-Olá garota - Jasmine sussurrou enquanto Esme acariciava sua bochecha com o nariz. Esme relinchou brandamente em troca enquanto Jasmine acariciava seu pescoço.
Depois de selá-la, Jasmine a conduziu fora do celeiro ao sol da manhã. Ela lançou acima a correia de seu estojo da câmara sobre o pomo então se devoro acima a si mesmo na cadeira de montar.
Seu coração se aliviou enquanto desaparecia no campo atrás do rancho. O sol brilhava quente e imponente, e o saboreou cada minuto. Impregnou-se nos raios, a terra, a paz que a rodeava com a idéia de estar em casa.
Ela fez escala no usualmente seco leito de um rio que agora jorrava com os restos da chuva recente e permitiu a Esme beber enquanto ela deu vários disparos do irregular desenho serpentino talhado na areia e rocha.
Ela amava as cores terrosas, as tinturas de cores cafés e laranjas, granadas e os amarelos pálidos. Alguma que outra vez uma lebre se assustava e se lançava correndo à parede através do chão só para desaparecer detrás de uma aglomeração de cactos.
Jasmine apartou o cabelo de sua cara, os fios úmidos de suor. Colocou sua câmara de volta a seu estojo e se balançou de volta à cadeira de montar. Conduziu longe a Esme do leito do riacho enquanto o sol ascendia mais alto.
Lar. A palavra, o sentimento, ecoou com cada som das pegadas de Esme. Talvez isso a fizesse ridiculamente sentimental, mas nunca tinha experimentado tal sentimento de retornar a casa. Ela nunca tinha tido um lugar onde tivesse um lugar. Onde ela coubesse tão bem.
Agora que o sentimento estava ameaçado pela resistência do Seth, seu rechaço de... não diria dela, porque no mais profundo, não sentia que a rechaçasse. Ele rechaçava o que ela queria. Sua idéia de seu futuro.
Aferrou-se a esse pensamento, pela esperança de que enquanto houvesse algo ali entre eles, lhes unindo, o resto cairia em seu lugar.
Mas como? Ela apertou os lábios em uma linha magra. Sua cabeça doía um surdo palpitar trabalhando em suas têmporas. Sabia que tinha sido incrivelmente ingênua ao pensar que o que ela propor seria aceito. OH, não tinha esperado que isso fora fácil, mas na parte de atrás de sua mente, tinha albergado fantasias deles dando se conta de seu amor por ela e sem estar dispostos a deixá-la ir.
Suspirou. Tinha que enfrentá-lo. Não tinha visto além de suas expectativas egoístas. O que estava pedindo... não era justo. Mas então que havia sobre o amor? Sabia que pedia muito. Mas não trocava o fato que verdadeiramente amava a ambos os homens. Profundamente. Apaixonadamente. Com todo seu coração. Não era um amor infantil. Não era uma obsessão que se desvaneceria com o tempo. Se era justo ou não, são ou insano, ela os amava a ambos, e nunca, alguma vez olharia a qualquer homem como um "reposto", um extra, em caso que o primeiro não resultasse. Ela tremia ante a idéia de que um ou outro percebessem a situação dessa maneira.
Amava-os. Sempre os amaria.
Distraída pela intensidade de seus pensamentos, permitiu que as rédeas se afrouxassem muito. Quando um coelho saiu rapidamente entre as pernas de Esme, sobressaltando-a, Jasmine não reagiu o suficientemente rápido, e as rédeas foram devoradas de suas mãos.
Esme se levantou em duas patas e escapou. Jasmine processou a sensação de sulcar o ar um segundo mero antes que a dor destruíra seu corpo, e o ar foi expulso dolorosamente de seus pulmões. Sua cabeça se golpeou ruidosamente e o sol brilhante, de meio-dia se voltou negro.
Seth almoçava, embora não saboreava realmente a comida. Carmem vagava ao redor, mas sua atenção não estava nela, o prato em frente dele ou a esperta de coisas que se supunha que conseguiria terminar hoje.
Era difícil atuar normalmente, como se nada tivesse trocado em sua vida quando de fato, nada alguma vez voltaria a ser o mesmo. Como se supunha que lutasse com isso?
Tinha sabido do momento em que Zane lhe havia dito que Jasmine voltaria para casa que assinalava um momento decisivo. Tinha estado seguro de que as coisas irrevogavelmente trocariam logo que ela pisasse de novo sobre o rancho. Ele se esforçou realmente em reunir alguma coragem ante ela para isso, mas não podia.
De algum modo, em alguma parte, tinha deixado à espiral de coisas sair-se de controle. Ele só era o culpado. Tão lhe impactem como era a revelação da Jasmine, não podia resignar-se a estar furioso com ela. Tinha parecido muito veemente e logo muito... devastada.
Mas ele não podia controlar ou afastar a quebra de onda de ciúmes que o tinham afligido ao pensar em compartilhá-la com outro homem. Ele logo que agora começava a conciliar o fato de que seus sentimentos por ela estavam abrindo-se passo à força para fora. Estava passando apuros mantendo-os sepultados, encerrados longe como algum escuro, sujo secreto.
Odiou-se a si mesmo por machucá-la, algo que parecia não poder controlar, mas não podia aceitar o tipo de relação que ela sugeria. Poderia alguém?
Tinha desastre escrito por tudo isso. Uma pontada de irritação beliscou em seu pescoço. Por que estava ainda lhe dando à idéia suficiente consideração para chamá-la um desastre? Ele deveria estar descartando isso como ridículo, não sopesando os perigos potenciais.
Com um suspiro logo que controlado, parou e levou seu prato à pia. Quando ele olhou fora da janela, franziu o cenho.
Esme caminhou pesadamente dentro da parte traseira, suas rédeas estavam pendurando. O estojo da câmara da Jasmine estava pendurando ainda do pomo e golpeava no flanco de Esme enquanto ela perambulava.
- Carmem - ele chamou. - Não disse que Jasmine tiraria passear a Esme?
Ele ouviu a Carmem caminhar arrastando os pés de volta à cozinha. - Sim. Ela deixou uma nota.
Seth jurou e saiu rapidamente da cozinha, ignorando as perguntas surpreendidas da Carmem.
- Jasmine! - Ele gritou enquanto saía pela porta de atrás. Ele caminhou a grandes passos para Esme e recolheu as rédeas. Estava inquieta e muito nervosa como se tivesse passado um susto. Sem tomar-se o tempo para assegurar-se de que ela estivesse corretamente alojada, ele gritou outra vez pela Jasmine.
Seu coração se acelerou com pânico. Jasmine não teria deixado a Esme vagabundear assim.
O que só poderia significar que cavaleiro e cavalo tinham separado seus caminhos involuntariamente.
Tomou várias respirações estabilizadoras enquanto tentava processar suas opções. Tirou bruscamente seu telefone celular fora de seu bolso ainda enquanto corria em busca do abrigo que alojava os veículos de quatro rodas. Conhecendo a Jasmine, ela não se teria apegado aos caminhos, e ele necessitaria o veículo de tração para encontrá-la.
Marcou o número do J.T. enquanto montava o veículo de quatro rodas.
- J.T. - ele disse, sem esperar a que o outro homem respondesse. - Jasmine está extraviada. Poderia estar ferida. Posso jogar mão de sua ajuda no rancho. Esme chegou sozinha. Acredito que pôde ter atirado a Jasmine. Zane está em Santo Antonio assim é que estou aqui sozinho.
- Sairei imediatamente - J.T. disse desagradavelmente.
Seth desligou o telefone e acendeu o 4x4 antes de rugir fora do abrigo e através do portão de trás. Ele entrecruzou a extensão de terreno, seus olhos cuidadosamente sintonizados com cada colina e ravina.
O sol golpeava sem piedade abaixo e o vento quente soprava sobre sua cara enquanto ele pressionava o carro a seus limites. Mas não via sinal da Jasmine.
Uma hora mais tarde, se deteve para chamar o J.T. para ver onde estava ele. Ele e outro ajudante do xerife estavam procurando neste quadrante em lugares onde Jasmine poderia ter montado a Esme e até agora estavam tão em branco como ele estava.
Ele ficou em marcha outra vez, a frustração golpeando incessantemente contra suas têmporas. Este não era lugar para cair-se de um cavalo. Ela poderia morrer de esgotamento por calor em só o tempo de algumas horas.
Ele passou sobre outra colina e ficou com o olhar fora ao outro lado o riacho que cortava através do terreno. Estava a ponto de conduzir abaixo do leito quando seu olhar fixo captou um brilho de cor a um quarto de milha de distância.
Acelerou o motor e arrancou de um puxão em um passo precipitado. Enquanto se aproximava, podia ver que Jasmine estava estendida no chão. O medo repugnante o capturou enquanto via que ela não se movia e seus olhos estavam fechados.
Ele se desembarcou de um salto do veículo de quatro rodas e correu para ela. Fincou-se de joelhos e gentilmente tocou sua cara. - Jasmine. Jasmine, carinho, pode me ouvir?
Suas pálpebras se agitaram abertos, e lhe sorriu torcidamente ao redor de secos lábios gretados. - Sabia que tinha vindo. - Sua cara estava rosa por muito sol, e seus olhos verdes estavam embotados pela dor. A sujeira e a imundície se acumulavam em seu cabelo e suas bochechas.
Ele estendeu a mão para tocá-la, querendo assegurar-se que estava bem. Fechou os olhos enquanto o alívio se derramava sobre ele como fria água doce de manancial. - Meu Deus, bebê, tirou-me a merda do susto - ele disse roucamente. - Está completamente bem? Que aconteceu e onde te machucou?
- Tentei retornar - ela disse em uma voz tensa. - Mas minha cabeça e meu tornozelo doem como o demônio, assim pus tão fora do sol como pude e te esperei.
Essa classe de fé o humilhava e aterrorizava tudo de uma vez. - Atirou-te Esme?
- Foi meu engano, - ela falou entre dentes. -Não estava emprestando atenção.
Ele amavelmente a recolheu em seus braços e lentamente ficou de pé. Amaldiçoou quando ela escoiceou contra ele. - Sinto muito, querida. Não tentava te machucar.
Ela negou com a cabeça contra ele. - Estou bem. Realmente.
Não tinha a intenção de preocupar-se. Foi meu estúpido engano.
Ele acomodou em cima do 4x4 e a embalou contra seu peito. Ia ter que ser malditamente cuidadoso conduzindo de volta e levá-la assim.
Antes que se pusesse a andar o motor, moveu a Jasmine em seus braços e tirou seu telefone para chamar o J.T.
- Encontrei-a - disse quando respondeu J.T.
- Graças a Deus. Está bem? Preciso ter uma ambulância esperando?"
Seth olhou abaixo nos olhos fechados da Jasmine, sua cabeça aninhada confidencialmente contra de seu ombro.
- Não, não acredito que necessite uma.
- Muito bem. Encontrar-te-ei de retorno na casa.
Seth deslizou o telefone de volta a seu bolso e então apertou seu agarre na Jasmine enquanto girava a ignição. Retomou o caminhou de volta ao rancho, bastante mais lento que como tinha vindo. Tentou amortecer cada golpe e empurrão, e se encolheu cada vez que seus dedos se cravavam mais apertados em seu flanco.
Quando rodaram mais à frente do portão, Carmem correu da casa junto com o J.T. e seu ajudante. J.T. se estirou pela Jasmine para que Seth pudesse sair sem sacudi-la ainda mais. - Está seguro que não necessita uma ambulância? - J.T. perguntou duvidosamente enquanto Seth se estendia por ela outra vez.
- Estou bem, J.T., - Jasmine disse em uma voz cansada. - Juro que tudo o que preciso é uma ducha quente e algo para minha dor de cabeça.
- Preciso olhar seu tornozelo também - Seth disse enquanto a levava para a casa.
Carmem entrou atrás dele, cacarejando e queixando continuamente como uma poedeira mamãe galinha. Seth carregou a Jasmine acima das escadas a seu dormitório igual como fez depois do incidente da piscina. Só que esta vez, por alguma razão, ela se sentia mais forte. Não como delicada e frágil.
Estranho devido a esta vez na verdade tinha uma lesão física. Talvez sua percepção dela estivesse trocando.
-Abrirei a torneira - Carmem disse enquanto se apressava do banheiro da Jasmine.
- Acredito que quero um banho - Jasmine disse lentamente.
Carmem a olhou surpreendida e então sorriu. - Eu começarei a encher a banheira então.
Ponha-me no chão, Seth, - Jasmine disse sussurrando. - Posso me colocar eu mesma na banheira.
Ele a soltou sobre seus pés, segurando seu ombro enquanto retrocedia ligeiramente. Ela deu um passo adiante, e seus joelhos se dobraram. Deixou sair um estertor de dor enquanto seu pé tomava o mais forte de seu peso, e ela vacilou precariamente.
Seth jurou e a transportou de volta a seus braços. Quando ela abriu a boca, ele a interrompeu. - Não discuta comigo. Colocar-te-ei e tirarei da banheira.
Ele a sentiu recarregar-se contra dele ante a derrota, e ele cruzou de um salto para sua cama para baixá-la.
Tentou aproximar-se a despi-la em uma moda distante, médica, como se ela fora somente alguém por quem estivesse preocupado, mas no minuto no que ele descobriu sua pele cremosa, todos os pensamentos de distância escaparam.
Ele apertou com força a mandíbula e tentou pensar a respeito de algo, algo além de suas curvas suaves que estava despindo rápido. Concentrou-se em lugar disso em seu tornozelo e em examiná-la por outras lesões.
Quando tocou a pele torcida por cima de seu tornozelo, ela vaiou de dor. Sem pensar, ele se inclinou abaixo para beijar a área. - Sinto muito, querida. Não acredito que esteja quebrado, mas vais passar um tempo endiabrado caminhando sobre ele durante um dia ou dois.
Ela suspirou mais não disse nada. Quando ele olhou para cima, viu os olhos verdes brilhando intensamente enquanto o olhava. Havia um redemoinho de patrões delicados. Confusão. Ofensa. Necessidade. Ele estava bem familiarizado com a necessidade. Desejou que ele pudesse ser o que ela necessitava. Tudo o que ela necessitava.
De onde diabo tinha chegado isso de qualquer maneira? Sacudiu a cabeça. Em um intento por pôr sua cabeça no correto, parou e inclinou para recolhê-la, determinado a colocá-la na banheira.
Ele foi muito brusco em seus movimentos, e um pequeno gemido saiu. Seu olhar voou a sua cara para ver a tensão ao redor de seus olhos. Sua boca estava comprimida apertada como se não tivesse querido que ele a ouvisse gritar.
- Meu Deus, parece que sempre estou me desculpando por te machucar, - disse se auto humilhando.
Ele caminhou dentro do banheiro para ver a água ainda correndo na grande banheira de jardim. Ele a desceu na água cheia de vapor. Seus peitos pequenos, de pontas rosadas lentamente desapareceram da vista. Oscilaram de cima abaixo um pouco na água, e o avultamento era ainda evidente sobre a elevação da água. Era uma visão torturante para ele. Queria tocá-la, inclinar-se abaixo e correr sua língua sobre essa tira tentadora de carne pálida, atrair o mamilo enrugado em sua boca.
- Está bem com isto? - Ele perguntou. Ela nunca tomava banhos de banheira, e ele não tinha a segurança de que o dia que tinha saltado à piscina a tinha curado completamente de seus medos.
Ela deixou sair um gemido que soou como a uma mescla de dor e prazer enquanto descansava a cabeça contra a parte traseira da banheira. - Estou bem. Desfrutando disto mais da conta para entrar em pânico.
Ele franziu o cenho enquanto via um machucado já se formando no nascimento do cabelo. Ele se estirou para tocá-lo e então riscou um caminho de volta mais à frente em seu cabelo e viu um corte ensangüentado.
- Provavelmente necessita pontos. Deveria te haver levado diretamente ao hospital, ele disse próximo a um grunhido.
Ela abriu os olhos e enfocou seu olhar nele. - Seth estou bem. Realmente. Nenhuma visão imprecisa. Nenhuma náusea. Só perdi o conhecimento por um instante.
Ele jurou outra vez. - O fato que você perdeu o conhecimento de tudo é uma maldita boa razão para que esteja no hospital. Como sabe quanto tempo esteve inconsciente? Nunca tem posto um maldito relógio de pulso, e duvido que tenha notado que hora era em seu caminho fora do cavalo. - O comentário sarcástico se arrastou em sua voz apesar de seu desejo de não contrariá-la.
Ela sorriu e logo escoiceou ante o que a ação lhe custou. - Não foi muito tempo. Acaba de ficar sem fôlego de um golpe. Não me esforcei muito duro tentando voltar em si. Não quero ir ao hospital. Prefiro ficar aqui contigo.
Suas palavras se suspenderam delicadamente entre eles. Permanecendo como uma barreira. Ele a queria aqui com ele também, e esse era um enorme problema. Ele se estirou para fechar a água e se parou torpemente.
- Estarei em seu quarto. Quando terminar, grita. Virei a te levar.
Sem esperar uma resposta, se deu a volta e saiu tão rapidamente como pôde, sem lhe importar estar correndo como um covarde.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Anjo Dos Morgan
RomanceUma mulher entra em uma campanha para ganhar os corações dos dois homens que ama. Jasmine deixou o rancho Sweetwater e os irmãos Morgan, não era mais capaz de suportar o doloroso dilema de amar os dois homens. Após um ano de distância, no qual ganha...