Logo que Jasmine despertou do corpo duro envolto ao redor dela, reconheceu que não era Seth. Seus olhos se agitaram abertos para ver o Zane olhando-a fixamente, seus olhos azuis cheios de preocupação.
Em que ponto se tinha ido Seth e chegado Zane? Em lugar adiá-lo, extraiu semelhante comodidade do conhecimento de que ambos os se tinha ficado com ela. Ambos os se tinham preocupado por ela, haviam a amando, tal como em seus sonhos, suas fantasias mais maravilhosas.
Por um minuto, não disse nada. Somente se aconchegou nos braços firmes do Zane,Contente por viver o momento.
-Está bem, Jaz? Seth disse que te machucou a cabeça e o tornozelo.
Ela se apartou. - Que horas são?- Murmurou.
- As oito.
- Da noite?
-Da manhã, - Zane disse. -Dormiu toda a noite.
Sua frente se enrugou. Vagamente recordava a Carmem despertando-a em dois diferentes intervalos. Ela tinha resmungado mais Carmem tinha insistido em que despertasse e respondesse perguntas. Tinha acessado e logo imediatamente tinha caído de novo dormindo.
- Jaz, - ele apressou. - Como se sente?
- Estou bem - ela disse. Estirou e flexionou o tornozelo experimentalmente. A dor se disparou acima de sua perna, e não pôde evitar fazer uma careta.
Zane reagiu a isso como um pit bull devorando bruscamente os lençóis abaixo. Tomou seu pé em suas mãos e roço as pontas de seus dedos através da pele torcida.
- Precisa mantê-lo quieto - ele disse desagradavelmente.
Ela suspirou.
- Agora me mostre onde te golpeou na cabeça.
Ela suspirou de novo.
- Jaz, - ele disse com insistência.
Agachou a cabeça e assinalou o lugar que lhe doía. Ele enterrou os dedos gentilmente em seu cabelo, dividindo-o para poder ver a ferida.
- Ouch - ele disse com compaixão. - por que inferno não deixou ao Seth te levar ao hospital? Provavelmente necessita pontos. Esse é uma corte infernal.
Pôs-lhe sua mão na dele e a arrancou de sua cabeça. - Estou bem, Zane. Realmente. Hei-o dito ao Seth até me pôr azul da cara. Estou segura de que caminharei por aí como anciã por um ou dois dias, mas estarei muito bem.
- Não deveria ter estado fora montando a Esme sozinha, - Zane resmungou.
Ela arqueou uma sobrancelha e sorriu a sua preocupação. Ele certamente nunca estava acostumado a prestar atenção a suas infernais maneiras. Caralho, tinha-o descoberto por si mesmo mais vezes que as que podia contar. A metade das vezes, tinha terminado no Tucker só para ser transportada fora pelo J.T. Mas agora Zane a via como uma mulher. Sua mulher. Deu-lhe uma emoção ridícula que estivesse tão preocupado e protetor.
Ela pôs uma mão em sua bochecha e o persuadiu abaixo para podê-lo beijar. -Amo-te. Senti saudades.
- Deveria ter estado aqui contigo.
- Seth se encarregou de mim.
Ela tomou ar enquanto as palavras caíam. Embora, não o tinha querido dizer, nunca se tinha esforçado em esconder algo do Zane. Mas não queria fazer algo que potencialmente o poderia machucar.
Zane pareceu ler sua preocupação. Beijou-a meigamente, seus lábios fundindo-se sobre os dela. - Me alegro que o tenha feito, carinho.
Ela se relaxou de alívio.
- Agora prefere tomar o café da manhã na cama ou quer que te leve abaixo para que Carmem possa alvoroçar sobre ti na cozinha.
Fez uma careta ante a idéia de passar o dia na cama. - Que tal se me deixa para tomar uma ducha e logo me unirei contigo escada abaixo.
Dirigiu-lhe um olhar duvidoso, mas o empurrou de seus ombros. - Adiante. Posso fazê-lo.
- Bom, mas se necessitar ajuda, grita.
Ela assentiu. - Farei-o. Agora vá. Estarei abaixo em poucos minutos.
Ele a deixou e desapareceu para fora da porta.
Jasmine se foi a toda pressa a borda da cama e baixou os pés sobre um lado. Provou seu tornozelo, apoiando-se cautelosamente sobre o bom e logo lentamente pondo seu pé machucado no piso.
Seus joelhos quase se dobraram quando pôs todo seu peso abaixo. A dor se disparou acima de sua perna e vacilou precariamente. Caralho deveria havê-lo deixado levá-la.
Com uma longa que suprimida careta de desgosto, coxeou por volta do banheiro determinada a tomar uma ducha longa e quente para eliminar a sensação levantando-se na estufa de seu corpo.
Quinze minutos mais tarde, estava no alto das escadas. Não estava segura exatamente de por que não tinha deixado ao Zane baixá-la, mas ela não queria ostentar sua relação com ele para o Seth, embora Seth estivesse bem consciente de seus sentimentos para ele. Não tinha sentido agitar a bandeira vermelha diante do touro.
Ela agarrou o corrimão de ferro e deu um passo abaixo com seu pé bom. Três passos mais tarde, pôs muito peso em seu tornozelo torcido e deixou sair um grito de dor. Nem um segundo mais tarde, Seth apareceu pelo fundo das escadas e ficou olhando acima nela.
Correu a velozmente acima, tomando-os dois de uma vez. - Jasmine, que diabos tenta fazer? Cair pela escada e te matar? Por que em nome de Deus não me chamou ou Zane a para te levar para baixo?
Ele não esperou uma resposta. Provavelmente não queria uma de qualquer maneira. Levantou-a em seus braços, e ela se agarrou a seu pescoço enquanto ele abria passo cuidadosamente de volta baixando as escadas.
Toparam-se com o Zane enquanto Seth a levava a sala de estar. Zane jogou um olhar nela e deixou sair uma maldição entre dentes.
- Bezerra teimosa. Não lhe disse que me chamasse?
- OH, bom, Seth as arrumou para me encontrar - ela disse.
- Baixando as escadas - Seth disse franzindo o cenho.
Colocou-a abaixo sobre o sofá, e ela ficou olhando sobre ele e Zane. Estava vislumbrando como seria estar com eles. Ambos preocupando-se por ela, amando-a, cuidando-a. Criou um poderoso desejo profundamente dentro dela. Meu Deus, como queria aos dois. Amava-os. Necessitava-os tanto.
Zane conseguiu um travesseiro e apoiou seu pé na mesinha de café com ela enquanto Seth colocava almofadas detrás de suas costas. A emoção se atou em sua garganta até que pensou que ela ia terminar rompendo a choramingar em frente dos dois.
- Dói-te a cabeça? - Seth perguntou em voz baixa. - Quer que te traga algo para isso?
- Um pouco de ibuprofeno seria genial - ela disse, tentando controlar sua voz tremente.
- Carmem preparou o café da manhã agora - Zane proferiu. - Trarei uma bandeja. Poderemos comer todos aqui fora para te fazer companhia.
Seth se via desconcertado pela sugestão, e deu a volta e caminhou rapidamente para a cozinha. Ela se encontrou com o olhar do Zane, e por um momento ambos ficaram a olhando. Ela tinha a mais estranha sensação de que Zane se tinha unido com ela em seu esforço por conseguir ao Seth. Não se atreveu a esperá-lo, e ainda a idéia dava a seu espírito um enorme ânimo.
Zane lhe sorriu, seus olhos azuis suavizando-se como se pudesse ver diretamente em seus mais escuros medos e seus sonhos maiores.
- Irei ajudar ao Seth a conseguir a comida. Não me demoro.
Observou-lhe ir-se, tão temerosa de acreditar. Apesar de seu melhor esforço para não nutrir com isso a esperança, uma semente pequena desdobrou dentro dela. Se só... Se só ambos a pudessem amar. Isso se parecia tanto a uma pergunta e tão pouco ao mesmo tempo.
Quando retornaram, bandejas em mão, ela se relaxou, determinada a desfrutar da manhã com ambos. Foi quase como nos velhos tempos. Mas agora quando ela os olhava, fez com o conhecimento de uma mulher, da paixão que eles podiam e lhe tinham dado.
Tão agradada como ela esteve com seu fazer amor, a selvagem, parte insaciável sua procurava os ter juntos. Suas bocas em seu corpo, suas mãos. Tocando-a, amando-a,
Juntos e separadamente.
Ela quase gemeu em voz alta enquanto a imagem se marcava brilhantemente a fogo em sua mente. Seth entre suas pernas, Zane em sua boca. Zane detrás dela, empurrando nela. Seth em frente dela, deslizando-se em sua boca, suas mãos em seu cabelo. Um com sua boca em sua vagina, os lábios do outro ao redor de seus mamilos.
Retorceu-se e fechou os olhos, tentando deixar fora a surriada de excitação alagando seus sentidos.
Comeram e embora Seth guardasse longo silêncio, não foi tão complicado como Jasmine temia. Em uma oportunidade, Zane chegou e deslizou sua mão sobre seu joelho e acima de sua perna. Os olhos do Seth seguiram o rastro aos movimentos do Zane, e então apartou o olhar como se fosse incapaz de suportar a vista.
Jasmine o ansiava. Para ela. Aos dois. Não queria que isto doesse. O amor não deveria doer, embora o fizesse muito freqüentemente. Queria fazê-los felizes. Aos dois.
Com um suspiro infeliz, ela apartou sua comida, só comida na metade.
Seth parou e parecia excessivamente contente por levar sua bandeja e retirar a à cozinha. Jasmine se apoiou contra as almofadas e fechou os olhos. O remédio que tinha tomado ainda não tinha feito efeito, e agora sua dor de cabeça tinha piorado. A dor surda tinha florescido em uma dor aguda em suas têmporas.
- Me deixe te levar de retorno à cama - Zane disse brandamente. - Não deveria estar levantada.
Ela assentiu, tendo pouca vontade de discutir o ponto. Encontrava-se exausta, e seu mais cedo desagrado por passar o dia na cama se desvaneceu enquanto a idéia repentinamente tinha bastante mérito.
Dobrou os braços ao redor de seu pescoço enquanto ele a recolhia do sofá. Enquanto ele fazia seu caminho às escadas, enterrou sua cara em seu pescoço, absorvendo seu aroma, a sensação dele, sua força.
Ele esfregou sua bochecha sobre a parte superior de sua cabeça em um gesto reconfortante enquanto subia as escadas para seu quarto.
Depositou-a na cama, colocou-a debaixo das cobertas e logo a beijou ligeiramente na frente. - Você descansa, Jaz. Virei a te revisar mais tarde.
Ele sempre tinha sido tão perito em lê-la, e obviamente a havia sentido querer estar sozinha por algum momento.
- Amo-te - ela conseguiu rodear a estreiteza de sua garganta.
- Amo-te também, carinho. Agora descansa um pouco.
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O Anjo Dos Morgan
RomanceUma mulher entra em uma campanha para ganhar os corações dos dois homens que ama. Jasmine deixou o rancho Sweetwater e os irmãos Morgan, não era mais capaz de suportar o doloroso dilema de amar os dois homens. Após um ano de distância, no qual ganha...