Capítulo 8

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Tomou a metade do trajeto para o povoado para acostumar-se a conduzir a caminhonete do grande asno do Seth. Ela teve que inclinar-se para frente do assento para assim poder ver por cima do capô. Mas conseguiu chegar ao bar justo enquanto o crepúsculo caía, e ela não podia esperar para entrar e ver todos os que estavam ali.
Ela desceu fora da caminhonete e passou suas mãos sobre suas calças jeans ajustadas a suas formas. Então ela se estirou de volta à cabine e agarrou seu chapéu de vaqueiro de palha. Ela o empurrou sobre sua cabeça e jogou um olhar abaixo para comprovar sua aparência.
Sua blusa recortada acabava justo debaixo de seus peitos, deixando ao descoberto seu anel do ventre e diafragma.
Suas baixas calças jeans sobre seus quadris e se aferravam a cada curva em seu caminho para baixo. Ela sorriu.
Ela se via ardente, maldita seja.
Qualquer mulher, meu traseiro.
Ela entrou no bar e olhou com atenção ao redor do interior. Não tinha mudado muito. Estava ainda cheio de fumaça como o inferno, e o clique de bolas colidindo na mesa de bilhar ecoando desde atrás da habitação.
Um braço duro serpenteou ao redor de sua cintura e a levantou contra um peito igualmente duro.
- Jasmine, querida, que diabos está fazendo aqui?
- J.T.!
Ela voltou a cara para cima para lhe sorrir. Ele deixou cair um beijo em sua frente então gesticulou para uma mesa próxima. - Vêem te sentar comigo.
Ela suspirou e pôs os olhos em branco. - Não quer dizer onde possa manter um olho em mim?
Ele sorriu abertamente e a conduziu sobre a mesa. - Meus dias de lançar seu traseiro fora do bar terminaram. É legítima agora.
-Não se preocupa que cause problemas?- Ela perguntou com picardia.
Ele piscou o olho enquanto ele se sentava e sustentou acima dois dedos a garçonete que passava. -Você e problema são um fato. É só uma questão de que tanto e quando.
Ela meneou a cabeça e se sentou em frente dele. -Não fui tão má.
Seus olhos verdes piscaram nela. - Sim, foi. Mantinha-me sobre meus dedos. A verdade era que esperava com ânsia cada fim de semana. Sempre me perguntava que plano forjaria depois.
Ela pôs os olhos em branco. - Ficava aborrecido fora no rancho. Seth e Zane tinham toda a diversão.
- E Agora? - J.T. perguntou.
- Agora, deixei a seus lastimosos traseiros em casa - ela murmurou.
- Nesse caso, trataremos de não beber muito. Não quero me preocupar com ti conduzindo a casa, e estou condenadamente seguro não quer ter que ser encarcerada por um DUI.
Ela riu pela preocupação em sua voz. - Não se preocupe J.T. Se tomo muito, arrastar-me-ei em cima ao hotel e passarei a noite.
-Ou você simplesmente poderia chamar o Seth ou ao Zane para que venham a te levar, ele disse com mordacidade.
- Preferiria que não.
A frente do J.T. se enrugou. Foram interrompidos enquanto a garçonete deixava cair abaixo dois potes de cerveja frente a eles. Jasmine agarrou sua cerveja e bebeu um gole enquanto examinava do resto da habitação.
-O que passa contigo e esses moços? - J.T. perguntou. -Não é como você é querer evadi-los quando te aconteceste pega os últimos seis anos.
Jasmine escoiceou. -Sou tão óbvia?
- Não seguro de que quer conseguir com isto, carinho. Só me perguntava se eles fizeram de fato algo para te desgostar tanto, e então me surpreendi ante a idéia de que eles pudessem fazer algo para te fazer zangar.- Ele se riu abafadamente e sacudiu a cabeça.
Ela levantou a garrafa a seus lábios outra vez e tomou um comprido trago. -Justo estou aqui para passar um bom momento. Não há nenhuma outra razão.
Ele assentiu e se encolheu de ombros. - Não há nada mau nisso.
Ela levantou sua mão enquanto a garçonete passou caminhando outra vez. Quando ela se deteve, Jasmine inclinou para frente para que assim a mulher pudesse escutar. -Dois goles de tequila, por favor.
Enquanto ela se recarregava, J.T. franziu o cenho desaprovadoramente.
- Agora, J.T., - ela falou arrastando as palavras. - Disse que me deixaria cair no hotel se estiver muito ébria.
Além disso, estou conduzindo a caminhonete do Seth, e tenho pouca vontade de averiguar o que ele faria se o envolvo ao redor de um barraco telefônica.
- OH, merda.
- O que?
- Sabe Seth que está conduzindo sua caminhonete?
- Bem, sabe agora, - ela disse com um sorriso aberto.
J.T. riu abertamente. -vai ser divertido como o inferno te ter ao redor outra vez. Só desejaria estar ali para ver o Seth cagar um tijolo quando ele se der conta que você arrancou em sua caminhonete.
- Que acontece sua caminhonete?
- O ama essa caminhonete - J.T. disse.
Ela encolheu de ombros. -Não vi nada especial nela.
J.T. bufou. - Você não o veria. São coisas de moços. Ele a comprou faz seis meses. Trabalho personalizado de pintura, aros grandes, barra de cilindro com luzes - você sabe, coisas de moços.
Ela pôs os olhos em branco. -Uma caminhonete é uma caminhonete.
- Simularei que não ouvi isso.
A garçonete rebolou por aí e entregou os goles da Jasmine. Jasmine agarrou um dos copos pequenos de bebida em sua mão e a elevou para o J.T. - Pelo Barley, ao Texas e estar de retorno em casa.
Brindarei por isso, disse J.T., levantando sua cerveja.
- Que quer dizer com que ela foi ao povoado?- Seth demandou. - Como diabo chegou ali?
Carmem olhou franzindo a cara ante seu tom e perguntou em voz baixa. - Ela conduziu. Como se não conseguiria chegar à cidade a menos que quisesse que ela caminhasse como a fez fazer esta tarde?
Seth suspirou. - Não a fiz caminhar, Carmem. Você sabe que uma vez que Jasmine tem tomado uma decisão a respeito de algo, há pouco que você possa fazer para trocá-la. - E nesse momento outro pensamento lhe ocorreu, pelo mesmo momento no que se deu conta de que Zane não estava em casa e não tinha estado em casa todo o dia. O qual queria dizer que havia só uma forma na qual Jasmine podia ter conduzido ao povoado. Ele gemeu assim que se encaminhou à garagem para ver o que ele já suspeitava.
Ele estava na entrada, apoiando sua mão no marco enquanto cravava os olhos no espaço vazio onde sua caminhonete estava usualmente estacionada. Se lhe punha um arranhão...
Ela teria sorte se ela não caía em uma sarjeta em alguma parte.
Ela não tinha conduzido no ano que tinha estado em Paris, e antes disso, ela sempre tinha trabalhado ao redor na caminhonete do Zane que era menor, não é que tivesse conduzido bastante mesmo assim. Ela sempre tinha estado contente indo com ele ou Zane a em qualquer lugar que acertassem a ir.
Mas não era uma garotinha mais já. Caramba, nunca o tinha sido. Até aos dezesseis ela tinha tido mais experiência em seus olhos que a maioria das mulheres uma dúzia de anos maiores.
A lembrança de sua boca quente contra a dele, sua língua atrevida e faminta, enviou um raio de consciência por seu corpo. Ele não fechou os olhos, não querendo voltar a viver o dor em seus olhos quando ele a apartou com força.
- Seth, J.T. está ao telefone para ti - Carmem chamou da cozinha.
- Ouça homem, o que há? - Seth perguntou enquanto ele pôs o telefone em sua orelha.
-Não muito. Estive abaixo no bar com sua garota.
- Jasmine? - O desgosto fez avançar pouco a pouco uma sensação lenta sobre seus ombros. A idéia da Jasmine pendurada fora com o J.T. irritou a merda fora dele. Quase tanto como a idéia dela saindo com o Brad.
- Chamaram-me fora. Distúrbios domésticos. Estou caminhou por isso agora. Mas quando saí, ela estava em caminho de lançar-se um inferno de bebedeira. - J.T. vacilou por um momento. -Não é que não confie nela. Ela disse que conseguiria um quarto de hotel se não pudesse conduzir a casa. Só me preocupo com ela. Algo pareceu incomodá-la. Pensei que quereria sabê-lo.
Seth jurou. - Fez bem. Quão último quero é que saia machucada. Estou sem condução, mas chamarei o Zane. Ele está em caminho de casa. Farei deter-se ali e recolhê-la. Enquanto isso, chamarei o Tucker e farei que se assegure que Jasmine permaneça aí até que Zane consiga chegar.
A habitação estava um pouco imprecisa. Bom, talvez bastante imprecisa. Mas ela estava tendo muita maldita diversão para preocupar-se por chamá-lo uma noite.
Jasmine se sacudiu e oscilou, sapateou os pés e deu umas palmadas ao tempo com a canção country que a banda tocava. Muitos estavam encantados de dançar com ela.
Ao menos três passavam ao redor de sua periferia enquanto ela meneava a cabeça, cabelo voando.
Um agarrou sua mão e a fez girar por onde ela se chocou com o peito de outro. Ela sorriu enquanto o segundo homem pôs suas mãos em seus ombros e as deixou deslizar-se abaixo de seus braços.
Ainda outro, muito alto, muito sexy vaqueiro pressiono contra de suas costas, rodando seus quadris em seu traseiro. O suor molhou sua frente e seu fôlego se fez mais pesado. Como se sentiria estar entre o Seth e Zane?
Ela fechou os olhos e se imaginou por um momento que eram eles cujos corpos a rodeavam. Ela os tinha observado uma noite. Olhou-os lhe fazer amor à mesma mulher. Ela tinha ficado fascinada pela visão e tinha estado horrendamente ciumenta da mulher cujo nome nem sequer tinha sabido. E então ali estava Mary Jo, estilista do povoado. Depois de vê-la entre o Seth e Zane, Jasmine nunca tinha podido resignar-se a entrar no salão da Mary Jo.
Ela tinha querido que isso fora dele. Já confundida por seus sentimentos por ambos os irmãos, esses interlúdios lhe tinham dado a ela uma provada de como seria os ter a ambos.
Mas não foi até que ela chegou a Paris e tinha conhecido ao Cherisse que suas fantasia secreta tinha tomado um vôo sério dentro da realidade. Ver sua amiga em uma relação tri-amorosa, uma situação feliz, carinhosa, tinha dado a Jasmine esperança de que talvez ela pudesse amar a ambos os homens e que talvez a pudessem amar em troca.
Quando tinha contado a Cherisse sobre o Seth e Zane, Cherisse tinha rido e lhe tinha perguntado a ela por que estava em Paris e não retornava ao Texas.
Tão tentada como Jasmine tinha estado por retornar, ela também sabia que o tempo longe faria bem a ela - e a eles -. Ela precisou desdobrar suas asas, provar sua independência, e também precisou retornar a eles como uma mulher. Não a garota necessitada, insegura de quem eles se tinham encarregado por tanto tempo.
E a verdade era que tanto como ela tinha sentido saudades de seu lar e ao Seth e Zane, Paris tinha sido uma experiência assombrosa, maravilhosa. Ela não trocaria esse ano por nada.
Ela sentiu uma mão acima da pele nua de seu abdômen e a posou justo debaixo de seu peito. Seu olhar descendeu para ver que um dos vaqueiros tinha posto de pé perto e pessoal. Suas mãos descansaram possessivamente sobre seu corpo, e ele a empurrou longe dos outros dois homens que se tinham apinhado ao redor de dela para dançar.
Se ela não cortava isto de raiz logo, o definitivamente obteria a mensagem equivocada.
Ela pôs sua mão contra o peito dele, e os nódulos dele roçaram a parte inferior de seus seios com o dorso enquanto ela o alavancava longe.
-Vamos agora querida - ele murmurou perto de seu ouvido.-por que não me deixa te levar a casa e te colocar na cama?. Preferivelmente em minha casa e minha cama.
Ela sorriu. - Sinto-o vaqueiro. Só estou aqui por um bom momento.
-OH, eu posso te mostrar um bom momento - ele ronronou.
Fortes braços a rodearam, levantando-a longe do vaqueiro em questão e colocando-a a um lado. Zane.
-Ela está fora de seus limites - Zane disse em um próximo grunhido.
Ela piscou, porque por alguma razão, Zane estava fora de sua visão. E diabos, o luzia muito bom para mantê-lo desaparecendo assim.
Sem escutar o que os dois homens estavam dizendo um ao outro, ela aproximou contra o flanco do Zane, e ele deixou cair um braço ao redor seu em um gesto protetor.
Ela esfregou sua bochecha contra sua camisa e inalou seu aroma. Ele a empurrou para a porta, e ela envolveu seus braços ao redor de sua cintura para estabilizar-se a si mesma.
O ar da noite, morno e úmido, golpeou-a na cara enquanto eles caminhavam torpemente fora. Ele a levou caminhando a sua caminhonete e se deteve enquanto ela se inclinava contra o marco.
-Jaz, não sei o que fazer contigo, - Zane disse rendo brandamente.- Seth está em casa parindo gatinhos porque você conduz fora em sua caminhonete e J.T. está fora de si ao imaginar conduzindo ébria a casa.
Ela expressou franzindo o cenho sua irritação. - E o que é o que você pensa? - Ela perguntou de mau humor.
Ele estendeu a mão e beliscou seu nariz. - Penso que é condenadamente linda quando está bêbada.
Ela sorriu abertamente e se inclinou mais perto dele. - Você é bastante lindo também. - Ela envolveu os braços ao redor de seu pescoço e o devorou mais perto dela.
- Jaz querida - ele sussurrou. - Esta não é uma boa idéia.
Ela o silenciou com seus lábios. Seus braços se apertaram ao redor dela, dobrando-a ligeiramente atrás enquanto sua cabeça se inclinou debaixo da dele.
-Necessito-te, - ela sussurrou de volta. - Dói-me. Meu Deus, Zane, dói. Quero-te tanto.
Sua boca devorou a dela avidamente, como se ele tivesse esperado toda uma vida para beijar a desta maneira. Ela choramingou contra de seus lábios, seu corpo retorcendo-se, quente e necessitado contra o dele.
Ele se afastou. -Não aqui. Não assim, Jaz. Vamos à caminhonete.
Seu corpo inteiro tremeu enquanto ele abria a porta e a fez passar ao assento do passageiro. Ele fechou a porta uma vez que ela esteve dentro então caminhou ao redor do frente para o lado do condutor.
Sem uma palavra, ele pôs-se a andar o motor e arrancou fora do estacionamento como ele estivesse sendo açoitado pelo Diabo.
A mão dela se agitou para seus lábios, mas não doíam quase tanto como outras partes de seu corpo. Ela se retorceu impaciente no assento, estirando seu corpo em um intento por aliviar a tensão.
Seu pendente do ventre brilhou intermitentemente no resplendor das luzes dianteiras. Ela podia ver o Zane olhando-o. Seu ventre. O pendente. E nesse momento seus peitos os quais logo que apareciam debaixo da blusa recortada.
- Dói-me, Zane, - ela sussurrou.
Ele se deslizou sobre um caminho de terra, abanando o rabo enquanto ele endireitava a caminhonete. Ele conduziu uma meia milha antes de desligar o motor e apagar as luzes. Nesse momento a tratou de alcançá-la, devorando-a contra ele.
Seus dedos se retorcidos em seu cabelo comprido enquanto ele cavava sua cara em suas mãos. Seus lábios se encontraram e ambos ofegaram por fôlego enquanto se moviam quentes um contra o outro.
- Onde te dói, carinho? - Ele se gemeu contra seus lábios.
- Aqui - ela disse, arrastando uma de suas mãos abaixo de seu ventre, baixando-a a sua pélvis e finalmente descansando-a na união de suas pernas.
Ele gemeu e esfregou os dedos sobre a virilha cobrindo a sua vagina.
-Me toque, - ela sussurrou.
Seus dedos tocaram nervosamente com seu estalo. Nesse momento ele baixou o zíper apartando a braguilha.
Ele alcançou detrás dele para abrir sua porta. A "porta entreaberta" produziu um som áspero no ar, e lhe deu uma baliza às chaves, as deixando cair no tabuleiro.
Ele saiu fora e estava parado em porta. Ele a contemplou, os olhos resplandecendo na escuridão.
- Te recoste amor - ele disse em uma voz tensa. Ele atirou dela a fim de que ela se situasse com as pernas pendurando sobre seu assento.
Ele tirou os jeans sobre seus quadris e os baixou então devorou bruscamente com impaciência suas sandálias para assim poder lhe tirar as calças completamente.
Ele se inclinou para frente, deslizando suas mãos debaixo dela para cavar a seu traseiro. Ele atirou até que seus joelhos pressionaram contra de seu peito. Ela ficou olhando acima nele, contendo o fôlego em antecipação. Ela tinha esperado por tanto tempo, desejando-o, necessitando-o, amando-o tanto.
Ele baixou sua cabeça a seu ventre e beijou seu umbigo. A ação simples enviou calafrios correndo velozmente sobre sua pele. Sua língua se dobrou em seu anel do ventre. Ele mordiscou e brincou com ele, finalmente chupando o anel delicado em sua boca.
- Você gosta disso?- Ela perguntou com voz rouca.
- Você sabe que eu gosto. Você sabia sem dúvida alguma que me tiraria fora do sério.
Ela sorriu.
Seus dedos se curvaram ao redor do tecido magro de sua calcinha e gentilmente começou a abaixo de seus quadris. Sua boca seguiu o progresso, beijando o espaço intermédio desde seu ventre o seu montículo suave.
- Por favor - ela sussurrou. -Necessito...
- Dar-te-ei o que necessita amor - ele gemeu. - Só esta vez.
Ela se arqueou nele enquanto sua boca encontrava seus clitóris. Ela corcoveou incontrolavelmente enquanto fragmentos de prazer relampejavam por sua pélvis. Seu estômago se apertou e os músculos em suas pernas se contraíram enquanto sua língua trabalhava sobre sua carne delicada.
Sua mão se enredou em seu cabelo, lhe devorando mais perto, lhe rogando a ele que não se detivesse.
Ele lambeu e mordiscou a sua vez, sua língua redemoinhando ao redor de seu broto tremente. Ele moveu seus dedos para riscar um círculo preguiçoso ao redor da entrada de sua vagina. Ela gemeu, repentinamente necessitando tão mais.
- Shhh, carinho.
Ele deslizou um dedo dentro justo enquanto ele chupava seus clitóris entre seus dentes.
- Zane!
Ele se riu. -Sabe tão doce, Jaz. Tão doce e tão fodidamente inocente. Vou ir ao inferno por isso, mas Diabo vai ser uma cavalgada estupenda.
-Mais - ela choramingou. - Por favor. Preciso gozar. Não o posso agüentar mais já.
- Então goze carinho. Goze para mim.
Ele empurrou outro dedo dentro, gentilmente deslizando a ponta ao longo da parede de sua vagina. O sugo em seus clitóris e moveu sua mão de volta, criando a fricção mais deliciosa.
Seu orgasmo se levantou e cresceu sem como escapar de seu induzido prazer. Meu Deus, isto era algo real, e era muito mais do que ela tinha imaginado.
Enquanto ela se retorcia debaixo dele, ele aumentou o compasso até que finalmente, sentiu como se ela estalasse em uma grande onda de explosão de êxtase. Ela gritou um som agudo na noite.
Ele continuou estimulando seu orgasmo em largas, doces carícias de sua língua. Ela ofegou enquanto o mundo dava voltas ao redor dela. - Zane, Zane, - ela cantava.
Finalmente ela se afrouxou contra o assento. Ele beijou sua carne tremente uma última vez antes que ele se apartasse. Gentilmente, ele puxou de novo sua roupa interior acima de suas pernas, e nesse então ele se procurou por seu jeans. Ele se dobrou para recuperar suas sandálias e as deslizou sobre seus pés.
Suas extremidades se sentiam pesadas e letárgicas. Adormecida, a complacência satisfeita se instalou em seu corpo. O zumbido quente do álcool misturado com a incandescência de seu orgasmo fez ao movimento malditamente perto do impossível.
- Vamos, querida, - Zane disse em voz baixa enquanto ele estendia uma mão para lhe ajudar a levantar-se.
Ela pôs o máximo esforço em endireitar-se e mover-se para seu assento enquanto ele subia de retorno a seu lado.
Ela piscou e cravou os olhos nele enquanto punha-se a andar o motor.
- Zane?
Ele a olhou.
- Não estas arrependido de fazê-lo?
Ele fez uma pausa por um comprido momento, a culpabilidade amontoando sua expressão. - Não deveria havê-lo feito, Jaz, mas que Deus me ajude porque não o lamento.

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