Capítulo 32

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-Parece como se lhe foderam a mãe.
Seth o olhou carrancudo e olhou para cima enquanto J.T. se sentava ao lado dele no bar. - Sim obrigado, necessitava isso.
J.T. se encolheu de ombros. - Para que são os amigos. - Ele se sentou e lhe fez sinais ao dono de cantina por uma cerveja. Ele olhou de lado ao Seth. -Assim que como esta Jasmine?
Seth fechou os olhos e se esfregou a frente com sua mão. - Se foi.
- Se foi? Que diabos? Aonde se foi?
- Ela foi ficar com seu irmão - Seth disse desoladamente.
Ele abriu os olhos para ver o J.T. cravando seus olhos nele, uma expressão estranha em sua cara. - Por que se foi?
Seth olhou o diretamente de novo. - Porque não lhe pedi que ficasse.
- Estraga. Alguma razão em particular para que você não lhe pedisse que ficasse?
- Ela ama ao Zane.
- Estraga.
- Zane a ama.
- Sim.
- Ela diz que me ama.
Seth esperou mais tudo o que ele obteve do J.T. foi silêncio. Ele começou a cravar os olhos em seu amigo mais encontrou só insípido desinteresse em sua cara.
- Você não pensa que isso está fodido?
J.T. se encolheu de ombros outra vez, um gesto que estava rapidamente pondo de nervos ao Seth. - Não acredito que seja qualquer meu assunto.
Seth deixou sair de um sopro seu fôlego ante a frustração. Ao lado dele J.T. continuava sorvendo de sua cerveja, mas então nada incomodava muito ao J.T. Um bastardo mais acalmado e depravado não encontraria. Os minutos tiquetaquearam e então como chovido do céu - A amas você?
Seth se deu volta abruptamente. - Não é tão simples.
- Sim, homem, o é - J.T. disse serenamente. - A amas?
Seth sentiu sua compostura começar a rachar-se. - Sempre a amei.
- Então qual é o problema?
-Acredito que a ti deveram te haver deixado cair de cabeça muitas vezes de bebê - Seth resmungou. - O problema é muito evidente à vista. Estou apaixonado por uma mulher que também ama meu irmão e que quer a ambos.
- E você não quer compartilhá-la.
A resposta deveria ter chegado imediatamente, mas ele se sentou ali, as palavras batalhando para formar-se. - Não estou seguro de que possa.
- Assim é que você não está veementemente oposto em teoria.
-Sonhas muito racional a respeito disto, - Seth disse irritado.
J.T. se encolheu de ombros ainda outra vez. - Um de nós tem que sê-lo. Parece bastante simples em meu livro. Você a amas. Ela te ama. Assumo que Zane não tem nenhum problema porque não o vejo aqui afogando as penas em cerveja troca. Vocês dois provavelmente hão feito amor com ela.
Seth contemplou furiosamente ao J.T. - E simplesmente como diabo sabia você isso?
- Amigo, eu sou o que lhe empresto as algemas. Duvido que ela tenha tido que batalhar com o Zane muito para colocá-lo em sua cama. Isso só deixa a ti.
-É um retorcido fodedor de mãe - Seth resmungou.
- Sim, bom, eu não sou o que empurro a afastar-se a uma mulher que tenha amado sempre, e durante o processo me fiz não só sentir miserável mas também a meu irmão, sem mencionar que a pequena menina está provavelmente chorando fora em alguma parte.
- Nós não estamos tendo esta conversação.
J.T. parou e lançou alguns bilhetes em cima da barra. - Tenho que correr. Movo-me cedo amanhã. Mas se quiser meu conselho não solicitado? Tira sua cabeça de seu traseiro antes que fodas a melhor coisa que alguma vez lhes tenha ocorrido a ti e ao Zane. Se suas opções são viver sem ela, o qual claramente não lhe esta funcionando, ou compartilhá-la com outro homem que a ama tão profundamente como você, então a resposta parece bastante condenadamente clara para mim.
Ele partiu dando meia volta, deixando ao Seth ali lhe amaldiçoando. Ele o fez soar tão simples. Nunca poderia ser tão simples. Ou sim?

* * *

Jasmine se sentou na sala de estar de seu irmão, brincando com seu sobrinho. Ele logo que começava a levantar-se e parar-se, e ele se deleitava babando a Jasmine com torpes beijos infantis.
Tinha passado uma semana desde que tinham retornado a Louisiana. Cody e Tara faziam tudo o que estava em seu poder para fazer a Jasmine sentir-se a gosto e em casa, mas ela estava angustiando-se pela família e o lar que tinha deixado atrás em Telhas.
Ela não poderia ficar-se aqui para sempre. A idéia de depender de seu irmão e sua cunhada para mantê-la não lhe sentava bem. Ela tinha habilidades. Tinha uma oferta de trabalho com o Wildscapes. Ela só tinha que tomar a coragem para tomá-lo.
- Jasmine, - Tara disse enquanto entrava na sala de estar, - você gostaria de sair a comer conosco? Cody acaba de chamar por telefone do trabalho, e está um pouco atrasado assim é que quis saber se o encontraríamos para jantar.
Jasmine negou com a cabeça. -Vocês meninos vão sem mim. Você gostaria que eu vigiasse ao Thomas por ti para que vocês dois possam jantar a sós?
Tara sorriu. - É muito doce, Jasmine, mas o cuidou toda a semana. Se tivesse mais tempo a sós, pensaria que não tenho filhos. Deveria sair. Ficaste encerrada nesta casa desde que chegou.
Jasmine se encolheu de ombros com inquietação. Como poderia distrair-se quando ela se sentia morta por dentro?
Tara se ajoelhou em frente dela e recolheu ao Thomas enquanto ele se dispunha a escalar sobre o ombro da Jasmine outra vez. - Jasmine, sei que esta triste - ela disse bondosamente. - Cody e eu estamos preocupados com ti. Queremos que seja feliz.
Jasmine sorriu mais se sentiu como se bem pudesse gretar sua cara. - Estarei bem - mentiu. Bem, poderia ser a verdade. Eventualmente o estaria. Algum dia.
Tara suspirou e se parou com o Thomas gorjeando em seus braços. - Ver-te-ei mais tarde então. Assegure-te de comer algo, está bem?
Jasmine assentiu e observou como ela partia dando meia volta, balbuciando disparates a seu bebê.
Uma tarde só soava celestialmente. Tara e Cody a tinham sufocado desde sua chegada. Tinham boas intenções, mas Jasmine estava pronta para gritar. Só desejava alguns momentos onde ela pudesse estar sozinha com seu sofrimento. Fechar os olhos e só está sozinha.
Ela tinha um montão de decisões que tomar. Por um curto tempo, se tinha permitido acreditar que só poderia ter um futuro com os dois homens que ela amava com cada parte de sua alma. Agora que seu sonho se tinha feito pedaços em pedaços diminutos, dentadas, era o momento de refazer-se e sonhar em alguma outra coisa. Se tão somente ela pudesse.
- Preocupo-me como o inferno por ela - disse Cody.
Zane jurou e sustentou o telefone mais perto de sua orelha.
-Ela não come. Duvido que este dormindo. Perdeu peso, e só se vê tão condenadamente infeliz.
Zane fechou os olhos e esfregou a parte traseira de seu pescoço com sua mão livre. - Obrigado por me chamar, homem. Aprecio-o.
- Importa-me um nada se o apreciar - Cody explorou. - Quero saber se for fazer algo a respeito disso.
- Sim - Zane disse. -Farei-o.
Ele desligou o telefone, sua mente já o assimilando. O tinha assimilado desde dia em que Jaz deixou o rancho com o Cody, mas Zane tinha prometido lhe dar tempo. Bem, que merda. Ela tinha tido bastante tempo, e segundo Cody, se consumia.
Ele foi procurar ao Seth com um sentido de propósito palpitando a um constante ritmo. As coisas se haviam fodido com uma "F" maiúscula desde que Jaz se tinha ido. Carmem caminhava por aí chorando, seus olhos e nariz inchados e vermelhos. Ela não havia feito uma comida em uma semana, e sua cozinha estava feito um desastre. Zane tinha evitado ao Seth e tinha refletido em silêncio, e Seth, bom, as poucas vezes que Zane o tinha visto, tinha atuado áspero e completamente furioso. E esse era seu maldito engano.
Uma sensação de paz que ele não esperava caiu sobre ele enquanto saía a procurar a seu irmão. Pois tanto como podia recordar, sua vida tinha estado arraigada a este rancho, ao seu negócio. Deveria entrar em pânico de que ele estivesse escapulindo-se, querendo uma vida com a Jaz longe de tudo o que lhes era familiar a ambos. Mas em lugar disso, sentiu alívio por que estaria com a mulher que amava.
Encontrou ao Seth no celeiro asseando o cavalo da Jaz. Ele quase deu volta e se afastou porque a cara do Seth estava petrificada. Mas quanto mais tempo o adiasse, mais tempo estaria sem a Jaz, e essa não era uma opção.
-Vou - ele disse então se encolheu ante o secamente que saiu fora.
Seth deteve o que estava fazendo e começou a cravar os olhos no Zane. Zane quase sentiu lástima pelo bastardo. Quase.
-Que quer dizer? - Seth perguntou.
- Vou atrás da Jaz - ele disse em um tom mais fácil. - A amo. Viver aqui... não é uma opção para nós assim é que irei onde ela está. Quero-a, até se significar só ter uma parte de seu coração.
A dor brilhou brilhantemente nos olhos do Seth. Sua mandíbula se abriu e fechou, e ele pareceu lutar contra o que queria dizer.
- Entendo - ele disse sussurrando. - Mas Zane, o rancho é seu lar.
-Foi da Jaz é também - Zane disse simplesmente. - foi dela desde que a trouxemos aqui faz seis. Nunca visualizei um futuro aqui se isso não a inclui. Sei por que ela não pode estar aqui, mas não posso viver sem ela, assim é que se isso significa ir, então estou preparado para fazê-lo.
- Como pode aceitar assim o que ela quer? - Seth perguntou em uma voz estrangulada.
Zane olhou de frente a ele serenamente. - Não sei como funciona para outras pessoas. Realmente não me importa. O que sei, é que a amo.
E isso quer dizer que meu amor não vem com um grupo de condições. Incomoda-me saber que ela ama a ti e provavelmente sempre o fará? Não.
Porque ela me ama, também. Não estou ameaçado por essa razão porque sei que ela nunca faria algo para me machucar. Poderia compartilhá-la contigo? Se minhas opções fossem tê-la completa e feliz, vivaz e compartilhá-la contigo; Ou ter a uma parte dela, sabendo que ela nunca brilharia completamente e nem estaria completa mais a tendo toda para mim mesmo, então nem ainda teria que pensar nisso. Porque amá-la significa que a quero feliz. Quero o melhor para ela. Nenhuma vez quero ter qualquer parte em pô-la triste.
Seth se viu aturdido por tudo o que Zane havia dito. Zane se sentiu como se um grande peso que tinha se levantado dele. Sim, estava tomando a decisão correta.
-- Vou fazer a mala - ele disse brandamente, e começou a partir dando meia volta, a antecipação apertando cada músculo.

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